Quando meu pai foi tomar banho, o amigo dele me comeu

Rebolei sentindo aquele pintão prensado na minha bunda. Ele tentou enfiar, mas eu não deixei.

Na reta final da minha oitava série, passei a ter mais alguns atritos com o meu pai. Não bastasse as insinuações dele com relação à minha sexualidade, dando a entender que eu tinha um caso com o Pintado; ele passou a brigar comigo por que eu não queria seguir o mesmo caminho que ele e meus irmãos, eu queria continuar os estudos e fazer engenharia eletrônica. A idéia era estudar normalmente o colégio à noite, e fazer cursos durante o dia, para ingressar na área industrial, e assim, tentar seguir a minha carreira de sonho. Ele dizia que isso era perda de tempo, “pobre tem arrumar logo um emprego e constituir familia”. Ele trabalhava na área de produção de uma fábrica, e meus irmãos em pequenos escritórios.
Quando eu citava o irmão dele como exemplo, ele ficava quieto, e saía resmungando. Meu tio, irmão mais novo do meu pai, veio estudar em São Paulo, se formou em engenharia civil e tinha um ótimo salário, viajava pelo Brasil a trabalho e a lazer, tinha 38 anos, solteiro, e era muito bem sucedido.
Passei a evitar os desgastes das discussões, mesmo com o meu pai me cutucando o tempo todo, com suas insinuações, ou desfazendo das minhas opções.
Ficava super irritado, mas me controlava e não entrava na dele. E assim, o tempo foi passando.
Era primeiro domingo de dezembro, acordei tarde, meus irmãos já tinham saído para as casas de suas respectivas namoradas e minha mãe estava de saída, deixou arroz e umas saladas prontos, e disse que estava indo para a casa da irmã dela, só voltaria à noite.
_O que está acontecendo mãe?
_Seu pai vai voltar do jogo com alguns amigos, e vai fazer churrasco. Imagina…hoje é o último jogo do ano…ele fez aniversário no início da semana e estamos fazendo um ano morando aqui! Eu não vou ficar para ver a zona que vai ser.
Estava deitado no meu quarto, quando por volta das 14h meu pai chegou. Pelo tom de voz, dava para perceber que ele não estava muito legal. Eles passaram pela janela do meu quarto, e eu não reparei a entrada de muita gente. Fiquei mais um tempo deitado, e quando senti o cheiro da carne assada, resolvi dar uma passadinha no banheiro, e ir até lá e cumprimentar o pessoal.
Quando abri a porta do banheiro, dou de cara com o André, um dos amigos do meu pai, mijando.
Eu tenho um problema quando vejo uma rola de perto, desde o tempo da escola, quando vi a do Wanderlei. Eu não consigo me segurar, e fico admirando. E a rola dele era linda, cabeçuda, grande, grossa.
Assustado, André fala:
_Me desculpa…me desculpa, seu pai falou que não tinha mais ninguém em casa, por isso não tranquei a porta….me desculpa…
_Tudo bem André…sem problemas. Falei dando mais numa admirada.
Quando ia fechar a porta do banheiro, André, mais relaxado falou:
_Caramba Marquinhos, você cresceu hein? Tá virando Marcão…tá enorme….
Fazia tempo que eu não o via, acompanhava os jogos do meu pai quando era pequeno, depois, parei de ir.
Enquanto eu ria com o comentário, vejo André balançar a rola por seis vezes e guardá-la. Não pude deixar de reparar isso.
_Pronto…tá liberado…pode usar. Disse ele.
Enquanto mijava, pensava: “Dei brecha, com certeza o André percebeu que eu fiquei olhando”. “Puta que pariu porque perco o controle quando vejo uma rola?” “Ai..já pensou se meu pai desconfia disso?”.
Ainda me questionando em pensamento, quando saio do banheiro, encontro André me esperando.
Com um sorriso no rosto, André põe uma mão em meu ombro, dá uma apertadinha na parte de trás do meu pescoço, me fazendo estremecer, e ficar todo arrepiado.
Agindo com naturalidade, ele fala:
_Vem Marquinhos…vem ver o pessoal, acho que nem vão te conhecer. Disse ele, me puxando carinhosamente.
Paulo, João e Miguel ficaram surpresos.
Eu imaginava que viesse o time inteiro, mas só vieram os quatro. Melhor assim, a bagunça seria bem menor. Acabei ficando por ali, conversando com eles. Estavam todos, bem alegrinhos, e continuavam bebendo. Comecei a perceber que durante a conversa, o André fixava o olhar em mim. Eu ficava meio sem jeito, e acabava desviando o olhar.
O papo rolava de boa, até que o João falou:
_E aí rapaz…já está trabalhando?
Meu pai, que já estava bem alterado ouviu, e entrou no assunto.
_Ixi…esse aí? Cheio de frescura? Não vai trabalhar tão cedo! Quer voar sem ter asas!
Meu pai ainda destilou mais um pouco do seu rancor pela minha escolha, dando a sua versão.
Enquanto os outros riam da forma como meu pai falava, André ficava me olhando, e percebeu que eu fiquei desconfortável com o assunto.
_Marquinhos…pega um limão pra mim, vou fazer uma caipirinha para ver se alegra essa galera! Disse André, mudando o assunto.
_Minha Nossa, vai deixar a turma mais alegre? Então tá…vamos lá! Disse, de forma mais descontraída.
Com os limões e a faca na mão, perguntei:
_Como você vai fazer? Espremendo?
_Não…gosto de fazer socando, é mais gostoso!
Quando ele falou isso, acabei dando um sorriso.
_Tá rindo do quê?
_Nada André…nada…é besteira minha…
_Porque eu gosto de socar?
Perguntou ele com um sorriso no rosto.
Não me aguentei e ri de novo.
_Pelo jeito sua mente é poluída né?
Num clima mais descontraído, ele preparou a caipirinha, separou um copinho pra mim, e colocou na pia. Virado para a pia, olhei o copo e perguntei:
_Não é muito forte?
André se aproximou por trás, encostou levemente em mim, e disse bem baixinho:
_Experimenta…vê se é boa!
Puta que pariu, meu pai ali fora, no quintal, e eu na cozinha, sendo seduzido pelo seu amigo. Mesmo com um certo medo de ser descoberto, entrei no jogo. Dei um golinho na caipirinha.
André deu um cutucadinha na minha bunda, deu para sentir a cabeça da rola raspando. Fiquei todo arrepiado.
_E aí…gostou? Perguntou ele quase ao meu ouvido.
Virei o rosto para trás e dei um sorriso, aí respondi:
_É…gostei…acho que vou querer bem mais que isso!
_Então…..
_E aí André….e essa caipirinha sai ou não sai? Gritou Paulo nos interrompendo.
_Ôpa….já tá saindo…
André me deu uma encoxada e saiu para levar a caipirinha.
Quando ele saiu, meu coração que estava disparado, voltou ao normal. Acho que o fato do meu pai estar ali, do lado de fora, me deu mais tesão. Limpei a cozinha, e fui para perto deles. Minha expectativa, era a de ter uma outra oportunidade e dar mais uma sarrada com o André, queria sentir aquele pinto roçando minha bunda novamente. E quem sabe, num futuro pudesse rolar mais alguma coisa. Porque ali em casa, do jeito que estava não ia dar.
Eles resolveram jogar dominó, e o André ficou de fora. Ele quis fazer dupla comigo, mas recusei, eu não sabia jogar. Enquanto eles jogavam, André me comia com os olhos. Quando ele falou que ia ao banheiro, eu dei uma disfarçada, e entrei em seguida. André já me esperava com a rola para fora, na porta do banheiro. Apalpei aquele belo pedaço de nervo, e enfiei aquele cabeção na boca. A rola ficou durinha. Me levantei, abaixei o calção, e me virei de costas para ele.
_Nossa.. que bela bunda….que rabinho é esse Marquinho. Disse André, passando a mão na minha bunda, e na sequência me abraçando por trás.
Rebolei sentindo aquele pintão prensado na minha bunda. Ele tentou enfiar, mas eu não deixei.
_Não..não vai dar, vai demorar, vão perceber.
_Deixa eu encostar no buraquinho…só um pouquinho…
Me inclinei um pouquinho, ele abriu minha bunda e encaixou, bem na portinha, me agarrou e tentou enfiar, mas não deu, estava seco. Fiz um agrado, dando uma reboladinha na cabeça. Levantei o calção e saí. Foi tudo muito rápido, para não chamarmos a atenção. Só que isso me deixou com mais fogo ainda.
André começou a jogar, e Miguel ficou de fora. Ele ainda ficou um bom tempo jogando, fazendo com que todos revezassem ficando de fora.
Quando André ficou de fora novamente, eu fui à cozinha, e passei margarina no meu anelzinho, estava louco de tesão, e queria fazer uma surpresinha. Como eu imaginava, ele foi ao banheiro, e eu fui logo atrás.
_Caralho…olha como eu estou…não abaixa.
André me mostrou a rola, estourando de dura. Com a mão lambuzada de margarina, passei no pau dele.
_Que isso? Me perguntou.
_É para ajudar. Respondi, me virando e abrindo a bunda para ele.
André não perdeu tempo, encaixou e forçou, me arrancando um gemido abafado, quando o cabeção passou. Foram só algumas estocadas, não podíamos demorar. Dei aquela reboladinha, e desengatamos.
_Queria te pegar de jeito. Disse ele.
_É…mas não vai dar. Falei.
Sai dali, e fui à cozinha pegar água. Gelei, quando meu pai entrou em seguida, para ir ao banheiro. O André estava saindo de lá. Ufa…foi por pouco. “O que meu pai faria se me visse com a rola do amigo dele enfiada na bunda?”. Melhor nem pensar!
Paulo foi embora, e os quatro ficaram jogando. Eu fui para a cozinha dar uma geral na pequena bagunça.
Passado mais um tempo, João e Miguel também foram embora, e meu pai ficou conversando com o André.
André foi ao banheiro, mas dessa vez eu não o segui, fiquei com medo. Quando ele voltou, passou pela cozinha, com a rola para fora. Eu peguei e fiquei punhetando suavemente.
_Tô indo! Disse ele.
_Tá…que pena…
Ainda conversávamos, nos despedindo, eu com uma dó de soltar aquela rola quando lá fora, não sei o que meu pai fez, que virou a mesinha, tomando um banho de cerveja e de caipirinha.
Tomamos um susto e fomos ver se estava tudo bem.
Todo molhado, e bem bêbado, meu pai se levanta e fala:
_Dá um tempinho aí André…vou tomar um banho rapidinho, e já volto.
_Não Nêgo…tô indo embora…tá tarde!
_Espera.. é rapidinho…vamos tomar a saideira!
_Você não está aguentando mais Nêgo…
_Ei…que isso…espera aí! Já venho!
Enquanto meu pai foi para o quarto pegar a roupa, eu e André nos entreolhamos. Fui até a geladeira, e peguei o pote de margarina. André riu.
Quando meu pai fechou a porta do banheiro, eu arranquei meu calção, me ajoelhei na cadeira e empinei a bundinha. André passou o dedo na margarina, e socou no meu cú, deixando bem “untado”. Sem perder tempo, ele enfiou a rola.
_Ai…puta que pariu…que delícia. Eu gemia baixinho.
_Ahh…que maravilha…ahhh…porra…não poderia ir embora sem isso…ahhh. Dizia ele socando sem parar.
Ele resolveu judiar um pouco, tirava a rola toda, e voltava a enfiar. Nossa, aquela cabeçona entrando e saindo toda hora, me acabava, era muito bom. Acabei gozando.
O barulho do chuveiro era a nossa referência, se desligasse, tínhamos que parar.
_Não enrola muito não..senão não dá tempo de você gozar. Falei.
André acelera os movimentos, e passa a meter mais forte. Eu dava algumas travadinhas na rola dele, fazendo-o soltar belos gemidos. Pena não podermos gemer mais alto.
_Vai…mete…mete…goza…vai…goza…
_Já já…ahhh…ahhh…tá chegando…ahhh…
Quando meu pai desligou o chuveiro, me desesperei.
_Vai…vai… vai…não vai dar tempo….goza…
_Ahhh…vai sim…ahhhhh…ahhhhh….
André começou a gozar. Mas parecia não acabar. Meu cú ficou cheio. Ele tirou a rola, eu dei uma travada para não escorrer, coloquei o calção, limpei a cadeira que eu tinha sujando, e fui para o meu quarto pegar uma roupa para tomar meu banho.
Entrei no quarto e meu pai saiu do banheiro.
Quando saí do banho, meu pai estava bebendo com o André, fui arrumar as coisas do lado de fora, e quando o André foi embora, meu pai foi para o quarto dele, e desmaiou. Mais tarde, minha mãe chegou e viu tudo arrumado, nem acreditou.
André esteve em casa na virada do ano, ele foi com a esposa e os filhos. Nunca mais tive a oportunidade de sentir aquele corpo moreno, forte, de 42 anos, colado ao meu. Que tristeza…

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