Minhas belezinhas do Maranhão

Um antropólogo vai fazer um trabalho nas comunidades ribeirinhas do Maranhão e adota duas meninas nudistas

Meu nome é Carlos, a uns anos atrás, depois de ter me formado em Antropologia, e passado no Mestrado e depois no Doutorado, precisei fazer um trabalho de campo nas comunidades ribeirinhas no Pará e Maranhão, e fiquei espantado que muitas famílias deixavam suas crianças nuas o dia inteiro, acordavam nuas, vivam nuas e dormiam nuas, não sei se era por causa do calor, da pobreza que assolava a região ou influência dos índios. Foi ali que entrevistei uma bela cabocla chamada Jussara, ela era bonita, mas meio maltratada, mesmo assim eu comi ela depois de conhecê-la (ela era mãe solteira), mas fiquei encantado pela beleza das suas duas filhinhas de 8 e 10 anos respectivamente, elas ficavam me provocando e eu não conseguia parar de olhar para aquelas xoxotinhas novinhas, principalmente quando elas iam tomar banho de rio, a mãe dela gritava para elas irem botar uma roupa, mas elas quase não tinham nada para vestir, e a mãe contou para mim de forma muito triste a dificuldade de criá-las num local tão pobre, então eu propus adotar as meninas, e supreendentemente ela aceitou.
Aproveitei e me casei com minha namorada em SP para facilitar os trâmites legais para a adoção, minha namorada agora esposa aceitou pois tinha dificuldade de ter filhos.
Mas elas eram terríveis em casa, nunca queriam vestir roupa nem no frio, eu ou minha esposa vestiamos roupa nelas e em pouco tempo elas tiravam. Minha esposa já brigava comigo mas eu não conseguia me desfazer delas pois confesso que ficava excitado ao ver aquelas duas belezinhas andando peladinhas como seus ancestrais pela casa e quintal e piscina (que a gente liberava para elas tomarem banho sem bíquine quando os amigos(as) delas não estavam nos visitando), mas elas foram crescendo e foi ficando cada vez mais difícil controlá-las, e minha esposa pediu a separação.
Era complicado, ás vezes eu chegava da rua com amigos e a mais velha Janaína (e as vezes até a mais nova Jandira) estavam peladas no sofá com as pernas todas abertas tocando siririca enquanto estavam vendo TV. Fora quando eu entrava no quarto ou banheiro e elas tavam dançando funk ou outras músicas peladas, eu falava para elas, vocês já tão mocinhas, ta na hora de cobrir as periquitas. Vocês já tem 11 e 13 anos.
Elas respondiam: papai, pare com isso! É natural, e a gente nota o volume nas suas calças. Porque você não fica nu com a gente. (Na verdade, eu gozava nas calças só de ver minhas filhinhas adotivas ao natural seja tomando sol, na piscina, no banho de mangueira, ou até pros rios isolados que nós visitvamos as vezes para elas relembrarem os velhos tempos do Maranhão)
E porquê não? Respondi: sim, mas antes vocês precisam ser castigadas por seu comportamento indecente e exibicionista.
As deitei na cama onde comia minha esposa Daniela e chupei aquelas bucetinhas com poucos pelos com vontade, elas foram a loucura. Depois chupei os cuzinhos e os dedei também para elas se acostumarem com o que estava por vir. Depois de chupar os peitinhos em formação delas e todo o resto (até os pezinhos) e beijar suas bocas, disse para mais velha, senta em cima do papai, não tem problema. Ela de tanto assitir porno já sabia cavalgar como uma adulta, acabei gozando aí, mas não parei. Virei as duas de quatro e assim que tava duro de novo meti cada hora em uma até sentir vontade de gozar de novo pedi elas para abrirem a boquinha e por a língua para fora e gozei em suas boquinhas. Falei para elas: vocês são minhas princesinhas.
E desde então nós três adotamos o nudismo permanentemente em casa, elas foram crescendo e ficando cada vez mais gostosas, então passamos adotar um relacionamento aberto tanto para mim qunato para elas, histórias que davam uma continuação…

Avalie esse conto:

(Média: 4,04 de 27 votos)