# #

Meu vizinho mais novo 4

1869 palavras | 3 |4.79
Por

Nicolas, o garoto de onze anos tem mais um momento erótico com seu vizinho Tommy…

Peço desculpas pelo sumiço… Uau, passei realmente um bom tempo sem postar. Esclarecer que a vida de um estudante de música e de ensino médio não é fácil.

. . .

Me olhei sorridente no espelho, admirando meu novo corte de cabelo. Deixei meus cachos se alongarem e então raspei um pouco da lateral, um ar tanto quanto rebelde. As pessoas pessoas, principalmente minha mãe, gostaram muito.

— Finalmente alguém tá cuidando da aparência. — Ela piscou, me dando um sorriso pervertido. — Quem é a garota?

— Sério que que não posso ficar bonito só por mim? — Respondi revirando os olhos.

— Conheço meu filho. — Ela manteve seu sorriso. Apoiou as mãos na mesa. — Você nao cuidava nem das suas roupas, quem dirá o cabelo.

— O concerto me mudou. — Empinei o nariz, dando um sorriso nasal.

Sim, eu entrei para o concerto. Realmente, tocar aquela música para Nicolas foi uma das poucas ideias boas que eu tive desde que conheci ele. Sim, eu e ele continuamos a fazer aquilo. E nao, eu nao levei isso tão adiante quanto vocês acham que levei. Eu nao tive nenhum tipo relação anal, ou qualquer coisa do gênero. A gente se beija, bate uma e… Pronto, é só ISSO.

Era um sábado quente. Eu vestia uma camiseta regata preta e um short branco. Minha mãe riu quando ouviu minha frase. Ergui a sobrancelha e ela gargalhou.

— Ah, desculpa. — Ela disse contraindo sua barriga, com resquícios da risada. — Vou dar um tempo para você e o seu “Concerto”.

— Acho bom. — Eu disse em um tom irônico de general.

Ela estendeu um sorriso e negou com a cabeça. Suspirou, tentando se recompor. — Marla disse que vai com o Sr.Anton para o parque.

Sr.Anton, ou como gosto de chamá-lo mentalmente, Sr.Barriga, é casado com Marla. Um homem de meia idade, com uma barba branca rala e suja, roupas listradas e graças a sua barriga grande, os botões quase faltam saltar para fora. Quando eu estava na casa dele, cochichei para Nicolas que eu tinha medo de que aqueles botões acertassem a minha cara. Ele gargalhou muito alto, depois ficou vermelho e nao parou de rir o dia inteiro.

— E daí? — Dei de ombros

Minha mãe suspirou. — Ou seja, o Nicolas vem para cá. Então você pode cuidar dele por mim?

Meu coração palpitou. Ofeguei. — Claro! — Respondi sem medo.

— Ah, obrigada! — Ela respirou aliviada. — Sei que deve ser chato cuidar de alguém mais novo o tempo todo.

— Eu gosto dele mãe. — Sorri. — Quer dizer, ele nao é como o James, mas é uma ótima companhia. Nao tenho nada para fazer hoje mesmo.

Ela me brindou com um sorriso e foi até a cozinha. Não demorou muito para que alguém batesse na porta com dois toques. Abri e vi Marla, Sr.Anton e Nicolas rentes a mim. O cheiro de cigarro entrou no meu nariz, eu sabia que vinha daquela maldita mulher. Depois, o odor da cerveja velha invadiu minhas narinas, “Sr.Anton” pensei. Tranquei a respiração e mostrei os dentes para Marla e ela sorriu forçadamente.

— A sua mãe está aí? — Ela olhou por cima do meu ombro.

— Sim, mas acho que não precisa de tanta cerimônia. Já cuidei do Nicolas uma vez… Então

— Marla! — Minha mãe chamou do outro lado da cozinha. — Estou aqui querida, pode entrar!

— Nao precisa amor! — Marla me olhou de baixo para cima. — Só vim deixar o Nicolas mesmo, estamos indo!

— Tchau tia e tio! — Nicolas se despediu deles dando beijinhos de longe.

Marla fingiu ser acertada no coração com um dos beijos do garoto. Fez uma cara de dor. Olhou para ele e sibilou: “Eu te amo”. O garoto riu.

Nicolas avançou a escada. Olhou para mim e piscou. Eu entendi o recado. Já estava prestes a subir quando minha mãe apareceu de repente.

— Oi Nicolas, meu amor! — Ela falou em uma voz mansa e fina. Virou-se para mim. — Tommy, você comprar um pouco de sal e batatas?

Suspirei quando ela estendeu o braço com o dinheiro na mão. Meu pau já estava subindo só de pensar que eu teria muito tempo com Nicolas. Mas fui assim mesmo. Eu devo ter demorado cerca de dez minutos mais ou menos, nao sei. Eu só pensava no meu garoto, me esperando lá, sozinho. Abri a porta rapidamente, coloquei a sacola na mesa e olhei ao redor. Nicolas nao estava na sala, “Ele está lá em cima”, pensei.
Subi as escadas devagar, eu queria ver o que meu pequeno garotinho estava fazendo. Virei para o meu quarto e ele nao estava lá. Passei pelo corredor até chegar no banheiro, uma pequena luz iluminava a frecha que havia na porta entreaberta. Coloquei um pouco da minha cabeça ali e então vi Nicolas, com aquele pequeno penis para fora, mijando. O líquido amarelado respingou do seu pinto, caindo na privada. Não me leve a mal, eu nao fico excitado com esse tipo de coisa, nao sei se foi pelo o calor do momento, mas amei aquela cena. Ele terminou de mijar e balançou. Seu pinto subiu. Ele abriu o prepúcio e revelou sua Glande rosada. Fechou. Abriu de novo. Apertou os olhos e abriu a boca. Ele fez esse movimento por alguns segundos. Abriu os olhos e se virou para minha direção. Me escondi.

— Tia? — Ele chamou.

— Oi meu amor! — Minha mãe respondeu da escada.

— Nada. — Ele disse.

Passei alguns segundos sem olhar para o banheiro. Depois, bem devagar, espiei novamente. Nicolas estava abaixando sua cueca branca, com estampas de dinossauros espalhadas. Ele andou até a porta e pendurou a cueca na maçaneta. Voltou e se sentou na privada. Aquela velha cena se repetiu, com seus pequenos pés nao alcançando o chão. Ele abriu o prepúcio novamente e deixou bem aberto. Contorceu seus pés e trancou os olhos. Ouvi levemente um gemido. Então ele encolheu os lábios. Respirou fundo e ainda com os olhos fechados começou a abrir e fechar o penis. Peguei sua cueca pendurada e cheirei. Comecei com o lugar que deveria ficar o seu pinto. O cheiro de mijo e o aroma de pau dominaram meu nariz. Eu desci até a costura da sua bunda, sentindo o cheiro de cu infantil. Uma mistura de sabonete e suor, odores tão diferentes de adultos. Tinha cheiro de inocência e perversão ao mesmo tempo. Coloquei minha mão por dentro do meu short e comecei a me masturbar enquanto cheirava a cueca de Nicolas.

Espiei novamente e vi meu pequeno garotinho se masturbando, se contorcendo de prazer. Eu estava amando ver aquela cena.

— Nicolas! — Minha mãe chamou da escada. — Você quer comer alguma coisa?

— Não tia! — O garoto respondeu ofegante.

— Tá tudo bem aí em cima, certo? — Minha mãe perguntou novamente

— Sim tia! — Nicolas tentou manter controle em sua fala, enquanto segurava seu penis duro. — Eu tô fazendo cocô!

Eu amava essas desculpas de Nicolas para se masturbar. Era tão inocente, como se nao tivesse pudor ao falar isso. E ele realmente nao tinha. Para ele, como criança, aquilo era tão normal quanto dizer que quer comer ou beber água. São coisas que conforme vamos crescendo, deixamos de falar abertamente.
Minha mãe nao respondeu. Nicolas entendeu que ela nao voltaria a incomodá-lo. O garoto, com o penis aberto, cutucou sua Glande, que estava molhada. Eu não sabia se era um pré gozo, ou apenas resquício do xixi. Nicolas continuou mexendo ali, até chegar na uretra. Mexeu algumas vezes, dando risadinhas baixinhas. Voltou a abrir e fechar a pele. Parou. Mexeu novamente no buraco do penis. Mais uma vez voltou a se masturbar.

— Isso Tommy, coloca minha bananinha na sua boca! — Ele gemeu baixinho com a sua fina voz infantil. — Isso! Tá vendo? Ela gosta de você. Vai..hm… Vai… Ah que gostoso…

Não me contive. Meu pau estava pulsando ao ver meu bebê naquela situação. Bati na porta do banheiro. Nicolas deu um pulo e correu para fechar.

— Amor! — Cochichei. — Sou eu, o Tommy!

A porta se abriu devagar, rangendo. Nicolas colocou sua cabeça para fora. Seus olhos me fitaram com um grande brilho.

— “Amor?” — Ele indagou. Inclinou a cabeça confuso. — Você nunca me chamou assim.

Me aproximei do seu rosto e então o beijei. Nossos lábios trocaram muita saliva ali. Minha boca chupava seu lábio inferior, depois o superior. Sua língua dançava em nosso beijo. Eu senti sua respiração ofegante. Passei minha mão em seu pequeno corpo e desci até o seu pinto. Abri a pele. Nicolas se afastou para poder respirar.

— Vai… — Ele disse ofegante. Seu rosto estava vermelho.

— Você tem que fazer isso primeiro em mim! — Lancei.

Me sentei no chão, me escorei na porta e fechei em seguida, impedindo que minha mãe abrisse. Desci meu short e coloquei meu pau para fora. Nicolas abriu bem seus olhos. Ele se aproximou e colocou meu penis em sua boca. Aquela respiração quente e ofegante tocando a carne do meu pau me fez ir a loucura. Acariciei seus cabelos. Eu vi a dificuldade que ele sentia, mas o garoto nao reclamava. Lambeu minha Glande. Sua língua passando na carne. Eu gozei em sua boca pela primeira vez. Ele cuspiu um pouco. Fez careta.

— Eca! — Ele levantou. — Nunca mais eu vou provar isso da sua banana!

— Pau! — Eu o corrigi como sempre faço. — Isso aqui é pau, rola, ou seja lá outro nome vulgar que exista. Você até que pode chamar o seu de bananinha, é engraçado. Mas o meu ainda é pau.

— Tá, desculpa. — Ele revirou os olhos e cuspiu novamente. Me observou. Sorriu com perversidade. — Então… Minha bananinha tá com saudade…

Eu o segurei e o sentei na privada. Seu pinto estava muito duro. Ele encolheu as mãos. Abaixou os pés. Abriu as pernas. Eu me ajoelhei e coloquei seu penis na minha boca. Abri a pele, lambi sua uretra. Senti o cheiro de xixi e saliva. Depois aquele mesmo odor de pau infantil entrou em meu nariz. Me deixando mais excitado. Nicolas mordeu o lábio inferior. Sua barriga fazia movimentos de vai e vem constantemente.

— Isso Tommy!! — Ele gemeu baixo e tampou a boca. — Nao para… Que delícia…. Awnn…

Eu senti um pequeno líquido escorrer do seu penis enquanto seus pezinhos se contraíram e depois relaxaram. “Ele gozou… Agora com líquido?” Pensei. Talvez pensei demais, pois fiquei com o pinto do garoto em minha boca por tanto tempo que Nicolas me deu um leve empurrão.

— Isso foi taaaoooo bom! — Nicolas respirou aliviado. — Sério, eu amo fazer isso.

— Eu também. — Respondi sorrindo.

— Mas… — Ele corou. — Você tinha me chamado de “Amor” naquela hora…

— Ah. — Eu corei de volta. — É que… — Cocei a nuca. Pigarreei. — Eu te amo…

— Eu… — Ele olhou para baixo. Sorriu. Ficou vermelho. Me admirou. — Eu também te amo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,79 de 14 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder DF ID:81rs914oij

    Continua tá muito bom

  • Responder iwo ID:1dlkj3g85ls5

    você é extremamente talentoso na escrita!

  • Responder Calendar boy ID:8ciprj7b0j

    Quem é o Ativo e o Passivo?
    Gostei do Conto.