# #

Meu dono

1491 palavras | 10 |4.76
Por

O dia que eu descobri que não era tão macho assim.

Eu odeio esse cara com todas as minhas forças. De eu pudesse, o mataria sete vezes. O problema é que meu corpo pertence a ele. É viciado no pau dele. E por mais que meu lado racional reprove qualquer tipo de contato com ele. Meus desejos mais profundos acabam dominando o meu ser e me levando a me submeter a ele, que faz de mim um brinquedo, um mero receptáculo do prazer dele. Quando ele está me fudendo, da maneira humilhante como sempre faz, como se eu não passasse de um escravo sexual ou como se a piroca dele fosse o alimento do meu corpo e o que me mantém vivo, minha vontade é de chorar e de me fugir para outro planeta. Mas o meu corpo fica todo feliz e radiante, realmente como se der usado por ele fosse tudo que realmente importasse.
Tudo começou há três anos. Ele fazia parte da equipe de reforma do apartamento. Trabalhava no acabamento. E eu não gostava do jeito dele. Minha esposa também não. Ele tinha um jeito abusado de olhar pra gente, como que encarando. Mas o trabalho dele era excelente. Então… Nesse dia estava doendo eu em casa e ele estava fazendo o acabamento na janela do quarto. Mas houve um momento que eu desci pra comprar cigarro e quando eu voltei, que entrei no banheiro, ele estava gozando no vaso, se masturbando de leve. A porra dele entornava sem pressão. Mas com grande volume. Tomei um baita susto, de ficar sem ação. E ele apenas deu um sorriso cafajeste, inclusive apontando para o seu pau com os olhos, como me oferecendo. Eu saí imediatamente, mas em choque. Que sujeito mais sem escrúpulos! Fiquei furioso. E ia soltar os cachorros quando ele saísse. Mas ele nem me deixou falar, já saindo dizendo que foi mal, me chamando de patrão. Mas que ele tinha que dar uma aliviada, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Então eu perguntei se estava certo fazer isso na minha casa. Ele riu e disse: cagar, mijar, gozar… Que diferença faz. E continuou, dizendo pra eu relaxar, me chamando novamente de patrão. Eu novamente fiquei sem ação, mas muito contrariado. Só que o que veio em seguida, por pouco eu não parti pra cima dele, pra dar umas porradas nele. Ele ficou apertando o pau e me perguntou o que eu achei, com a maior cara de pau. Eu não estava preparado para algo assim. Fiquei desorientado. Ele riu e voltou pro quarto. Bebi uma água gelada pensando no que fazer. Eu tinha que tomar uma atitude. Então eu fui até o quarto já preparado para esfregar a cara dele no chão. Mas ele me imobilizou, me escorou contra a parede e disse: “fica esquentadinho não, que eu sei que tu gostou, patrão!” Eu não conseguia me desvencilhar dele. A minha bunda estava encostando no pau dele, que já estava duro, como deu pra sentir. Eu disse pra me soltar, que eu ia ligar pra polícia. Ele me apertou mais, e até ficou me sarrando, esfregando o pau na minha bunda, enquanto dizia no meu ouvido que logo logo eu mesmo pediria pica pra ele. Meu coração estava a mil. Eu estava me sentindo completamente humilhado na minha própria casa. Me deu tremedeira. E meu braço imobilizado doía quando eu fazia força pra me livrar dele. Parecia que ia quebrar. De repente ele começou a esfregar com mais força seu pau na minha bunda, enquanto eu implorava pra ele me largar. Mas, algo totalmente inesperado e sem qualquer sentido começou a acontecer dentro de mim. Não sei explicar como nem porque. Mas eu estava começando a ficar de pau duro. Ele começou a sussurrar no meu ouvido, que fazia tempo que não andava um macho e que ia me deixar tão mansinho, que eu até ia chamar ele de dono. Eu fui engolido por um ódio e uma fúria, que tentei me livrar de qualquer jeito. Mais ele foi me imobilizado ainda mais e naquele embate, quando me dei conta, eu estava no chão, de costas pra ele, com ele sobre mim, ainda mais grudado. Eu pensei em gritar. Mas senti uma vergonha como nunca antes. Ele fez xi de silêncio, me encurralando ainda mais, dizendo pra eu ficar bem quietinho. De repente ele começou a soltar bafo na minha nuca e eu arrepiei até a ponta dos pés. Tremia até a alma. E se não bastasse, começou a dar beijinhos na minha nuca enquanto dizia, de maneira debochada, que eu não tinha mais como evitar de virar putinha dele. E novamente, sem eu entender o que estava acontecendo comigo, meu pau voltou a ficar duro. Muito duro. E sentir o pau duro dele na minha bunda, estava começando a me dar tesão. Eu não podia acreditar naquilo. Eu estava começando a gostar de estar sendo dominando. De verdade. Não queria, juro por Deus. Mas não tinha controle sobre isso. Ele voltou a ser esfregar na minha bunda e disse que se eu quisesse pica era só pedir. Eu mandei ele ir tomar no cu. E ele apertou seu pau com bastante força contra a minha bunda, rindo e dizendo que logo logo eu estaria no ponto, que ele já estava acostumado e sabia quando uma bunda queria levar pica. Meu pau nunca tinha ficado tão duro. Então, ele foi me soltando lentamente. Quando percebi, fiquei aliviado. Mas não consegui ter qualquer reação. Apenas tremia muito. Então ele me soltou e se levantou. Eu permaneci um tempo no chão, morrendo de vergonha e humilhação. Me levantei e sentei na cama, pensando sei lá no quê. Sem chão e qualquer atitude. Respirei fundo e decidi demitir ele. Quando cheguei na cozinha ele estava mexendo na minha geladeira. Pegou a cartela de morangos da minha esposa, botou na pia, né ofereceu um, com a cara mais deslavada do mundo, e começou a comer. Eu estava apavorado. Acho que nunca senti tanto medo de alguma coisa como senti naquele momento. Ele estava sorrindo de forma debochada. E eu não sabia o que dizer ou como agir. Então ele disse: “sabe que vai me dar esse cuzinho, não sabe!?”. Então eu disse pra ele ir embora da minha casa e só voltar na terça pra receber o dinheiro junto com o resto da equipe. Ele riu e ignorou. Eu voltei a pedir, de forma educada. Mas ele não estava nem aí. Guardou o que sobrou dos morangos e veio na minha direção. Eu congelei. Achei que fosse cair. Pois as minhas pernas tremeram como barra verde ao vento. Ele disse: “hora de virar putinha”. Botou o pau meio mole pra fora e eu tentei gritar. Mas não consegui. Achei que fosse infartar. Ele chegou bem perto e o pau dele estava ficando de pé. Ele pôs as mãos nos meus ombros, me forçando pra baixo, mas sem muita força, dizendo: “desce e chupa!”. Eu juro por tudo que há de mais sagrado nesse mundo, que era como se eu estivesse hipnotizado. Mas aquela porcaria de tesão que me deu quando vi o pau dele ficando duro, me levou a me abaixar. Eu me abaixei. Não fazia ideia do que estava fazendo. Apenas obedeci. E quando mais próximo do caralho dele minha boca chegava, mais tesão eu sentia. Ele empurrou minha cabeça para baixo e eu apenas agi por impulso e um instinto dos infernos que não fazia ideia que poderia existir em mim. Então comecei a chupar o caralho dele. E em menos de dois minutos, eu mesmo segurei e comecei a masturbar ele. Eu realmente estava gostando de fazer aquilo. Estava possuído sei lá! Mas estava com um tesão de pedra. Ele estava rindo pra minha cara, de forma debochada e ao mesmo tempo com aquele ar de superioridade. Segurou a minha cabeça e foi conduzindo o movimento. O cara estava fudendo a minha boca. E eu estava enlouquecido. O celular tocou e de repente, num susto, eu soltei o caralho dele e levantei. Ele guardou o pau na bermuda e eu atendi a minha esposa no celular, que disse que estava no mercadinho do lado do condomínio, perguntando se eu queria algo. Eu estava muito nervoso e ofegante. Mas consegui dizer que não. Ele voltou para o quarto me encarando com aquela cara de safado. Nem conseguia prestar atenção no que a minha esposa dizia. E isso é só o começo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,76 de 37 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

10 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Edson ID:1ewd6k7nfpgx

    Tesão é phoda! Quando dá match, fugir fica difícil.

  • Responder Frazão ID:8eff15n20a

    Isso fez eu lembrar de um vizinho que depois q a mãe faleceu veio conversar comigo, se abriu e revelou que amava se vestir de mulher, mas nunca tinha estado com um Homem antes. Eu fui o Primeiro MACHO dele. Virou minha putinha aos 21 anos. As vezes qd estou com tesão e estressado ligo pra ele vir aqui em casa já montada. Uso todos os buracos dele encho de Porra e mando embora. Transformei ele na minha putinha Submissa.

  • Responder ViviCd ID:mntvq9byube

    Delicia, quando a gente é beta, não tem como negar nada para um macho, é a realização. Aceita que nasceu para ser femea dele, é muito bom ser femea.

  • Responder DOM ORFHEU ID:c9wocbhrj

    O que aconteceu foi que vc nasceu um macho beta que existe para servir alças como esse cara, mesmo vc não gostando como vc mesmo diz que acho mentira vc ama ser o depósito de porra dele é vai servi -lo da forma que ele desejar

    • [email protected] ID:4adeq531hri

      É exatamente como eu me sinto Sr, um beta…

  • Responder ricardão ID:44oei9l2d99

    ele é o predador a espreita e você é o pequeno veado caçado

  • Responder Simone Safada ID:1deq6uzi7tlv

    Adorei, um macho dominando pelo tezão, sem estupro, delícia… dá gostosinho pra ele e depois oferece a esposa sem ela saber… amei…

  • Responder Luciano. ID:5c8ng9gd2

    Não é conto. E por mais que eu odeie admitir, não consigo viver sem essa explosão de sentimentos que sinto quando ele me faz de “lixo humano”.

  • Responder Moreno cu gostoso 😋 ID:8d5nw33k0b

    Te dominou completamente, e vc adorou

  • Responder Preto ID:5jyb7o7mhca

    Parabéns Luciano!
    Otimo conto
    Espero que a relação deles fique cada vez , mais safada. Que a dominação só aumente