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Meu Dono 2

1355 palavras | 13 |4.63
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Esse cara destruiu o homem que havia em mim e me transformou em algo patético e deplorável.

Eu contei na primeira parte desse desabafo sobre como eu descobri que não era o macho que sempre acreditei ser. Continuando então, quando a minha esposa chegou eu havia me trancado no banheiro. Estava segurando o choro e morrendo de nojo do que havia feito e mais ainda do que eu senti na hora. Me levei e me esfreguei a ponto de ferir a pele. Até fiz gargarejo com shampoo. Tive vergonha de me encarar no espelho. Não fazia ideia do que eu realmente era por dentro e por fora, experimentando uma crise de identidade que me rasgava a alma. Ao sair do banheiro, esbarrei com o filho da puta no corredor, que me encarou, balançando discretamente a cabeça, com aquele ar de deboche e superioridade. Minha esposa estava no quarto apreciando o acabamento da janela. Realmente ficou ótimo. Ela estava meio agitada ainda por conta das coisas que tinha ido resolver e danou de falar uma coisa atrás da outra. Sequer percebeu que eu estava diferente. Eu queria tanto dar um forte abraço nela. Mas ela estranharia e eu não saberia o que dizer. O filha da puta apareceu no quarto explicando sobre seu trabalho e o que faltava fazer. E mesmo com minha mulher ali do meu lado, num instante em que ela se distraiu, ele alisou a minha bunda. Quando ela olhou pra mim eu não podia encarar ela, então fui pra sala, com eles vindo em seguida. Ele se despediu, dando até amanhã e minha esposa gentilmente o levou até a porta, conversando sobre os planos para o próximo dia. Essa noite eu não consegui dormir. Ana estava exausta e apagou rápido. Aquilo que tinha acontecido não saía da minha cabeça. Eu tinha chupado o pau de um cara, de certa forma de maneira voluntária. E o pior de tudo é que eu estava gostando de fazer aquilo. E só de lembrar, meu pau foi endurecendo. Era uma sensação nova. Uma mistura de medo, tesão, proibido, ódio, desejo, liberdade, entrega… Muita coisa pra ser processada. Eu deveria estar me sentindo mal. Mas de repente comecei a me sentir diferente. Comecei a sentir vontade de lembrar. Na verdade eu estava levando a minha mente a me levar de volta para o boquete que fiz nele, com ele fudendo a minha boca, mas sem o celular tocar. E meu pau ficou feito pedra, minando muito lubrificante. Minha esposa ressonando e eu chupando o filha da puta na imaginação. Essa lembrança de misturava com a lembrança dele gozando no meu vaso e, de repente estava eu recebendo aquela gozada na boca. Eu não conseguia afugentar esses pensamentos. Era por volta das quatro e eu fui para o banheiro. Me encarei no espelho por uns cinco minutos, como que me cobrando respostas. Mas elas não vinham. Então comecei a me masturbar até ser interrompido por Ana. Passei a noite em claro. Era nove da manhã e a equipe chegou. Eu os recebi normalmente, inclusive o Anderson, que tratei como se nada tivesse acontecido. Ana levantou e foi para o banheiro. Enquanto os demais foram se preparar para a pintura, o Anderson encostou na mesa e me deu uma encarada, apalpando seu caralho. Eu olhei pra ele com um ódio que se eu pudesse o mataria sem pensar duas vezes. Ele balançou a cabeça com leve sorriso e sussurrou no meu ouvido: “bom dia, minha putinha!”. Eu engoli seco uma raiva, mas meus olhos se voltaram para o pau dele sob a bermuda, trazendo a lembrança de como eu havia sido dominando no dia anterior. Eu fiquei ofegante. Ele deu uma olhada em volta e me disse pra eu dar uma segurada no pau dele. Eu deveria ter feito sei lá o que, qualquer coisa, menos o que fiz. Olhei em volta e voltei a olhar para o volume dele, que estava de mexendo sob a bermuda. Olhei pra ele e ele estava me encarando. Se não fosse minha esposa saindo do banheiro, eu teria realmente segurado no volume dele. Esse cara realmente havia me dominado. Eu não duvidava mais disso. E por isso o odiava com toda força da minha alma. Não sabia como lidar com aquilo que estava acontecendo comigo. Era uma sexta e eles terminaram o serviço. Era pra ter terminado na terça seguinte. Mas resolvi que não ia mais querer o gesso no teto. Na verdade eu queria era me livrar do Anderson. Paguei a eles e eles se foram. Eu e Ana fomos no bar da vila. Eu consegui fingir bem que nada estava acontecendo. Mas eu não conseguia parar de pensar em tudo aquilo. De vez em quando olhava em volta, achando que o Anderson poderia estar por ali. Era medo de que estivesse, misturado com um desejo de olhar para o pau dele. Loucura insana! Se passou uma semana e meu celular tocou. Eu vi que era ele. Eu fiquei um tempo esperando que a chamada caísse. Mas de repente, como que tentando evitar que ela realmente caísse, eu atendi. Mas apenas fiquei ouvindo. Ele não falava nada, então eu disse alô. Ele disse: “E aí, tá com saudade?”. Eu disse pra ele ir a merda e me deixar em paz. Mas poderia ser desligado. No entanto, continuei em linha. Ele riu debochando e disse: “Não gosto de ir à merda. Gosto do cu bem limpinho. Só pra você ficar ligado”. Por um instante, um silêncio. Eu estava no trabalho. Não tinha ninguém perto. Eu queria desligar. Na verdade sequer queria ter atendido. Mas não conseguia. Aquilo que ele tinha acabado de dizer me fez voltar a sentir aquela tremedeira que ele me dava. Então ele disse: “Pensei que fosse desligar… Escuta só, minha putinha, eu quero que você leve esse teu cu bem lavandinho e me traga ele pra eu sentar a piroca pra dentro, seu puto de uma figa”. Isso era ofensivo e eu deveria ter odiado ouvir aquilo. Mas eu estava sentindo tesão. Um tesão sem qualquer lógica. Não conseguia falar. Apenas queria ouvir mais. E como eu não desliguei, ele ainda disse: “Vai trazer ou não vai?”. Eu olhei em volta e respondi: “Você não presta, cara! Eu queria te matar, sabia?”. Então ele disse: “Vai matar é a minha piroca! Matar a fome dela de encher esse teu rabo de leite”. Eu não tinha mais nenhum amor próprio em mim. Eu estava mesmo na mão dele. E quase sem conseguir falar direito, eu disse: “Por que você tá fazendo isso comigo?”. Ele então respondeu rindo: “Tô até com pena de você. Vai trazer ou não vai, esse cu pro teu dono?”. E eu estava muito sem noção de tanto que já não era senhor de mim mesmo. Eu respondi que ia. Ele perguntou o que, dizendo que queria ouvir da minha boca. Então eu disse que ia levar meu cu pra ele. Ele passou as coordenadas e eu, três dias depois, estava de bunda pro alto num sofá de motel, recebendo a piroca dele. Ele fudeu meu cu de todas as posições possíveis, me posicionando quase como se eu não tivesse vontade própria e não passasse de um boneco. Esse cara já me fudeu de todas as formas possíveis. Posso dizer que já levei no cu e na boca quase um litro de porra dele se contar todas as vezes. Mas se isso não bastasse, ele agora está me obrigando a botar a porra do cu pra fora no chão e depois lamber tudo. E por mais nojento e humilhante que isso possa ser, eu simplesmente faço e até curto fazer. Receber mijada no cu ou na boca e engolir, isso já acontece faz tempo. Não sei como alguém possa ser mais humilhado.

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13 Comentários

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  • Responder JPereira ID:1eu5g5epytn0

    Estou a adorar o relato. Por favor, continua a partlhar a tua história…

  • Responder DOM ORFHEU ID:c9wocbhrj

    FALTOU VC CONTAR CO. DETALHES SUA PRIMEIRA VEZ, COMO FOI SENTIR ELE EMPURRANDO A PICA NO SEU RABO QUE ACHO ERA VIRGEM, SE VC SENTIU DOR OU NAO, SE ELE TEVE DO E ESPEROU VC SE ACOSTUMAR, SEJA MAIS DETALHISTA PUTINHA

  • Responder Simone Safada ID:1deq6uzi7tlv

    UUUUUUU………… sério que broxante, detalhes dele te comendo, o pau dele te arregassando, gozando no seu cuzinho e vc gostando… 0 a 10 nota 3, a historia tava maneira, a tensão no primeiro conto, sua luta interna contra seu desejo, foi ótimo, mas esse agora ?? detalhes de vc sendo consumido pelo desejo, dele te dominando, mesmo vc contra seu instinto de femea falando mais alto… detalhes… como é ele, vc, o pau dele que gosto tem… só pra saber o primeiro dei nota nove mesmo sem sexo, daria 10 se tive detalhes ou melhor 4 estrelinhas…

  • Responder Edmilson ID:5c8ng9gd2

    Um colega do nosso grupo conta uma história que rolou com ele bem parecida. Por isso acredito ser verdade. Mas uma coisa que ele fez, até eu achei repugnante. O “dono dele” o obrigou a fazer isso e ele conta até com certo tesão. O cara gozou no cu dele e ele levou a porra no cu para sua casa e começou a chupar a mulher. Enquanto chupava, soltou a porra do cara em sua mão e sem a mulher perceber esfregou a porra do outro no seu caralho e meteu a piroca toda lambuzada de porra do seu dono na buceta dela. E ainda imaginava que era ele que tava fudendo ela. Agora você vê!

    • DOM ORFHEU ID:c9wocbhrj

      Edmilson típico de beta submisso e putinha, faz o que seu dono manda e ainda se assim seu mestre mandar toma se feminina tomando hormônios pra ser a cadela submissa perfeita

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Meu amigo o cara ta te fazendo o bem, ta te ajudando a vc se descobrir vc é um viado, e sempre quis uma pica no cu agora que acho seja feliz

  • Responder maturedman ID:1er1c1siop11

    Gostei!!! Queria trocar umas ideias com vc.

  • Responder Nick ID:xgnptgd4

    Nossa!!! Eu queria estar no seu lugar.

    • Osvaldinho ID:1e8gb6n6lbn6

      Bom fiquei com tesão.

    • Will ID:bf9i9l16ib

      Amo cu de novinho

  • Responder Anonimo ID:y13wfkjyv6w

    Sendo humilhado ótimo

  • Responder Moreno cu gostoso 😋 ID:8d5nw33k0b

    Vc quis, gostou agora aguenta e fica calado.
    Pois pelo jeito vc está muito feliz né…kkk

    • Marco Antônio ID:8eezbs6w42

      Conta mais. Dá detalhes de como foi dar o cu pra ele. Como foi beber a porra pela primeira vez. Como você se sentiu bebendo a mijada dele.