# # # #

João e Maria

2196 palavras | 11 |4.37
Por

Irmãos novinhos descobrindo vários sentimentos.

Eram dois irmãos, que viviam com seu pai Antônio e sua mãe Francisca, em um pequeno sítio no sertão de Pernambuco.
João tinha 13 anos, branco, cabelos pretos e corpo franzino. Puxou a genética do pai.
Maria tinha 14 anos, branca, cabelos pretos compridos, corpo em formação com peitinhos empinados, pernas grossas e cintura fina. Uma adolescente muito bonita, bem parecida com sua mãe.
Antônio plantava e colhia legumes, frutas e verduras, e vendia, ou trocava por outros alimentos em um povoado próximo, há cerca de 10 km do sítio.
Francisca cuidava da casa e ajudava na colheita, até que um certo dia tomou uma forte chuva e adoeceu, passou dias tossindo, com febre, teve pneumonia e acabou vindo a falecer.
Antônio ficou desesperado com a perda do seu grande amor. Entrou em depressão e acabou adoecendo com a tristeza que sentia. Não tinha forças para mais nada.
Se trancou no quarto do casal, e acabou deixando o sítio, e os negócios sob responsabilidade de João e Maria, que tiveram que abandonar até a escola, deixando seus professores preocupados.
Todos os dias pela manhã João colhia as frutas, legumes. Pegava uma bicicleta Monark barra circular, com uma caixa amarrada na garupa, e pedalava até a mercearia do Sr. Tobias. Lá ele fazia a troca, e trazia para casa biscoitos, açúcar, feijão, café, arroz, e outros itens. Ele gastava em torno de 30 minutos, para fazer o percusso, a troca e chegar no sítio.
Fazia isso todos os dias, como seu pai sempre fez. Até que um certo dia, ele machucou o pé enquanto fazia a colheita. E sua irmã Maria, foi quem teve que ir até o Sr. Tobias com a bicicleta.
Sr. Tobias era um comerciante antigo no povoado. Era viúvo, e tinha por volta de 60 anos.
Maria demorou quase duas horas para fazer a entrega e retornar. Voltou mancando, e entrou rapidamente dentro de casa, deixando João desconfiado. Ele foi até ela perguntar se tinha acontecido algo, pela demora, mas ela desconversou e disse apenas que tinha caído da bicicleta.
No outro dia João acordou reclamando que ainda sentia dores no pé, e mais uma vez Maria teve que ir ao povoado fazer a troca. Novamente ela demorou, e ele voltou a ficar desconfiado.
No terceiro dia, João já estava melhor, mas resolveu mentir e dizer que ainda não conseguia pedalar para tentar descobrir o que acontecia. Maria foi novamente, e João passou a segui-la. Depois de um tempo, ele chegou e viu a bicicleta parada na frente da mercearia. Com a Maria terminando de tirar os produtos da caixa.
João encostou na parede lateral, olhou para dentro da mercearia, e viu Maria entrando pelo balcão, e se dirigindo para o fundo, onde tinha um depósito. Com o Sr. Tobias trabalhava o filho dele. Inácio, que ficou no balcão, tomando conta da mercearia.
João ficou estarrecido, com o que viu, mas ficou sem coragem de chamar a irmã, para saber o que ela iria fazer lá no depósito.
Ele saiu pelo lado e deu a volta até o fundo da mercearia, onde o Sr. Tobias morava improvisado junto com seu filho. Lá tinha duas janelas com grades, mas ficavam bem altas e João não conseguia alcança-las.
Ele viu algumas caixas de cervejas vazias, pegou umas 6 e empilhou uma em cima da outra até conseguir segurar na grade e olhar para dentro.
A cena que ele viu quase fez ele cair para trás. Em um sofá velho estava sua irmã Maria de quatro, com o vestido levantando, a calcinha arriada, e o Sr. Tobias penetrando no cuzinho dela. Passou alguns minutos, e Sr. Tobias gozou, tirou seu pau, e mandou ela continuar naquela posição. Guardou o pau dentro da calça, e chamou seu filho Inácio.
Inácio tinha 18 anos. Era um moreno alto e forte.
Ele chegou tirou a bermuda, e foi logo encaixando o pau no cuzinho da Maria.
Ficou metendo durante uns cinco minutos, depois tirou seu pau, e tentou colocar na bucetinha dela. Colocou a cabeça do pau na entrada, e empurrou com força, segurando ela pela cintura. Ela gritou, e levantou rapidamente, puxando a calcinha para cima, e saindo em direção da mercearia.
João que estava ali na janela assistindo aquela cena de sexo, tinha ficado com o pau duro. Desceu rapidamente, e correu em direção da estrada que vai dar no sítio.
Ele chegou, e ficou em frente da casa esperando. Depois de alguns minutos Maria chegou. Entrou mancando novamente, e foi direto pro banheiro. Ficou alguns minutos lá. E quando saiu João foi saber o porquê dela está mancando. Ela mentiu dizendo que tinha caído de novo da bicicleta.
João foi até o banheiro, passou alguns minutos procurando indícios, e foi olhar na lixeira. Encontrou uns pedaços de papal higiênico enrolados, e sujos de sangue. Ficou mais desconfiado ainda, mas achou melhor não falar nada com a irmã por enquanto.
No dia seguinte João falou com Maria que ele iria no povoado fazer a troca, e que ela ficasse com o pai, para alimenta-lo e dar os remédios.
Chegando lá, quando Sr. Tobias percebeu que era o João, tratou ele com frieza, e foi extremamente mal educado, deixando ele com medo, e bastante surpreso, já que quando ia com o pai era sempre tratado com cordialidade.
Sr. Tobias avisou que só voltaria a fazer as trocas na próxima semana. Então João voltou pro sítio cabisbaixo e pensativo. Ele deu a notícia a Maria, mas ainda não teve coragem de falar com ela sobre o que ele tinha visto.
A noite, dps de cuidarem do pai, eles foram dormir no quarto deles. O quarto era pequeno, tinha duas camas de solteiro, e uma pequena janela.
João começou a lembrar das cenas que sua irmã tinha protagonizado, e ficou de pau duro. Começou a se masturbar, e Maria acordou com o barulho, perguntando o que o irmão fazia.
Ele parou, e fingiu acordar assustado.
Levantou e disse que ia no banheiro. Lá voltou a se masturbar, lembrando da bucetinha pequena e rosinha da irmã, daquela cena do pau entrando e saindo do cuzinho dela. Gozou na pia do banheiro, abriu a torneira e deixou a a água levar seu esperma, depois voltou pro quarto, e foi tentar dormir.
Mas ele não conseguiu. Na cama, olhou para a irmã dormindo ao seu lado, e começou a se imaginar no lugar do Sr. Tobias e do Inácio fudendo com prazer a Maria. João começou a desenvolver uma tara pela irmã.
No outro dia João acordou e foi até o pomar colher algumas frutas. Quando retornou encontrou o Inácio na cancela do sítio conversando com a Maria. Ele se aproximou e ouviu ele falando: amanhã você leva 20 laranjas e 20 tangerinas.
João estranhou e foi falar com a irmã. O quê é que o Inácio quer aqui. Eles disseram lá que não iriam querer nada essa semana.
Maria disse que ele fez um pedido de frutas para levar no outro dia.
Certo! Amanhã eu vou lá levar, disse João.
Não! Pode deixar que eu levo, falou Maria.
Nada disso. Você só anda caindo da bicicleta. Daqui há pouco pode até quebrar a perna. Eu mesmo vou.
No outro dia João acordou, e não viu a Maria na cama dela. Procurou na sala e na cozinha e ela não estava. No banheiro também não tinha ninguém. Ele resolveu ir ao quarto do pai, mas viu que a bicicleta que ficava na sala não estava. Maria tinha ido até a mercearia.
João pegou as sandálias e saiu em disparada. Nem os dentes escovou. Sabia que sua irmã seria usada novamente.
Chegou na mercearia e viu a bicicleta parada no passeio. Encostou na porta e ouviu a voz do Inácio. Saiu correndo e deu a volta até o fundo. As caixas que ele empilhou ainda estavam lá do mesmo jeito. Ele subiu, e viu sua irmã já de quatro sendo enrabada por Sr. Tobias.
João sentia raiva e tesão ao mesmo tempo.
Inácio chegou e fez diferente. Pegou na cintura da Maria e deitou ela no sofá. Com o pau duro, procurou a entrada da sua bucetinha e tentou encaixar. Ela reclamou, mas ele colocou seu corpo pesado em cima dela e conseguiu por a cabeça e empurrar o pau todo.
Ela gritou, ele colocou suas mãos na boca dela para abafar seus gritos e penetrou com força. Passou uns 5 minutos metendo, então tirou seu pau sujo de sangue, e soltou os jatos de esperma no vestido dela. Inácio tinha conseguido o que pretendia: tirar a virgindade da bucetinha dela.
Ela levantou chorando, subiu sua calcinha e saiu cambaleando.
João ficou revoltado com o que viu. Apesar do tesão que sentia, sabia que sua irmã havia sido abusada.
Sentiu vontade de entrar lá e quebrar tudo, mas tinha medo de ser espancado pelo Inácio.
João desceu da janela e esperou Maria sair. Ela passou empurrando a bicicleta, com dificuldades para andar. Tomado pela raiva que sentia, ele voltou pro fundo da mercearia, retirou as caixas de cerveja, pegou algumas pedras e jogou nos vidros das duas janelas.
Depois de quebrar os vidros, ele saiu correndo em disparada até a estrada que dava no sítio.
Na metade do caminho encontrou Maria. Ele chamou ela e perguntou o porque dela ter feito isso.
Ela, ainda com os olhos marejados e com dificuldade para andar perguntou, feito o quê?
João falou: Eu acordei cedo, e te procurei. Fui atrás de você na mercearia, e vi pela janela do fundo o Inácio te abusando.
Você conversou com ele ontem, e hoje foi lá para ele te abusar.
Maria começou a chorar e disse que tinha feito isso para salvar o sítio, já que o pai estava devendo muito dinheiro para o Sr. Tobias.
João não acreditou no que estava ouvindo.
Não é verdade! Meu pai não deve nada a eles. Eu sempre acompanhei ele, e sempre foi feita a troca pelo mesmo valor, sem ninguém dever nada a ninguém.
Ele aproveitou que pai está doente, e quis aproveitar de você. Era pra você ter me contado logo isso.
João abraçou a irmã, e disse que a partir de agora não iria negociar mais com eles.
Maria chorava copiosamente abraçada a João, e falou: Certo João.
João pegou a bicicleta e começou a empurrar, enquanto Maria vinda atrás andando devagar.
Chegaram no sítio, e Maria foi direto pro banheiro tomar banho. Saiu chorando e reclamando que estava machucada.
João pediu para vê, mas ela retrucou e disse que não poderia, que era em um lugar que ele não poderia olhar.
João disse: Eu sei que é na sua bucetinha. Deixa eu cuidar de você. Já temos um doente aqui. Não vai ser bom ter dois.
João abraçou a irmã e ajudou ela a ir até o quarto deles. Sentou ela na cama dela, e pediu para ela tirar a roupa. Ela levantou o vestido, e quando foi tirar a calcinha parou dizendo que tinha vergonha.
Para com isso Maria. Eu só vou te ajudar. Então João puxou a calcinha dela para baixo, e abriu suas pernas.
A bucetinha dela foi se abrindo e ele pode ver que ela estava roxa, e saindo uns filetes de sangue.
João ficou de pau duro na hora, e tentava disfarçar. Maria percebeu e falou: João, não era pra você ficar desse jeito. Eu sou sua irmã.
João levantou envergonhado, foi até o banheiro, pegou um pedaço de papel higiênico e uma pomada antiinflamatória e voltou ao quarto.
Começou a limpar a bucetinha dela com o papel, e ela demonstrava desconforto com a situação. Em seguida começou a passar a pomada na ponta dos dedos, e a passar em volta dos pequenos lábios.
Depois encheu o dedo de pomada e começou a introduzir levemente dentro da bucetinha dela. Nesse momento ela fechou os olhos, e fez uma expressão de prazer.
O pau do João já estava latejando, e começou a expelir um líquido que melou a cueca.
Ele disse: Pronto Maria! Amanhã a gente coloca novamente. Por hoje, acho que já está bom.
Maria levantou a calcinha, e deitou-se na cama. Estava cansada e dolorida. Disse que iria dormir um pouco.
João saiu e foi para o banheiro. Se trancou e começou a se masturbar pensando na bucetinha da irmã.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,37 de 59 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

11 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Robson moreno ID:1eibmutjb7ib

    Quero somente as novinhas de até 25 anos filhas de casal de até uns 40 anos . Transar com os 3 delicia demais

  • Responder Bianca,& Soraia ID:1czesswfgv56

    Comigo foi quase igual, mas eu e minha irmã não só perdemos o cabaço como engravidamos, eu com 12 e minha irmã com 11 mas tudo começou quando eu tinha 10. Vivíamos num barraco, e de segunda a sábado vendia-nos balas, coxinha e entre outras coisas, mesmo assim íamos trocar algum trocado por legumes, e feijão a mercearia local, um tio que ia lá comprar começou nos ajudar, e em vez de fazermos a troca era o tio que nos ajudava. Então ele começou a fazer assim recebia mamada com leitinho na barriga das duas todos os dias até no domingo fazíamos, mesmo antes de irmos dormir e no dia a seguir íamos pra a escola sem fome com a barriga cheia de leitinho, e num sábado a noite ele arrebentou os 2 cabaçinhos e as preguinhas dos 2 cuzinhos depois de segunda a sexta íamos com leitinho na barriga e com a bucetinha a escorrer leitinho, no cuzinho levávamos leitinho só no fim-de-semana e um dia da semana íamos pra a escola com o leitinho a escorrer e era assim todos os dias aos 12 me engravidou, a 2° antes dos 14 e a minha irmã aos 11 e antes dos 13 foi mãe novamente, eu voltei a a ter Nenê aos 16 e nasceu no mesmo ano outra menina antes dos 17 e antes dos 18 nasceu outra Nenê e assim somos felizes ainda na tenho 30 e já tenho 12 filhas, e minha irmã também 12 e não vamos parar por aqui. Todos os dias temos porra na barriga pela boca e pela bucetinha e é assim que ele faz Nenês já fez Nenês nas filhas também que já levam leitinho na barriga e na bucetinha só nas mais velhas. Até um dia destes

  • Responder VV ID:1e2rp8z9b7cp

    Continua o outro conto tb.

  • Responder baltazar ID:g629tgxi9

    Gostei!

    • Trc_22BR ID:1ren0eqk

      Vlw.

  • Responder Anonimo ID:g629tgxi9

    vai ter continuação?

    • Trc_22BR ID:1ren0eqk

      Foi publicada a continuação. Vlw.

  • Responder Ojuara ID:81rn1q0k0i

    Bom! Merece uma continuação

    • Trc_22BR ID:1ren0eqk

      Foi publicada a continuação. Vlw.

  • Responder Ronaldo ID:3ita0th

    Continua.

    • Trc_22BR ID:1ren0eqk

      Foi publicada a continuação. Vlw.