Filhinha de 11 anos putinha, comi gostoso o cuzinho e bucetinha PARTE 6 – Viciadinhas na minha rola

Amanda, a amiguinha putinha da minha filha, agora viciou também na minha rola e queria todo dia.

Olá, amigos. Este é o capítulo 6 desta saga de muito tesão não só pra mim, mas para vocês leitores que tem me procurado e relatado as gozadas espetaculares por conta destes contos. Mas para entender direito, recomendo ler todos os episódios anteriores, desde o primeiro. Mas, por favor, ao final da leitura, clique na quinta estrela e depois deixe um comentário. Vamos à história:
Amanda passou a ir lá em casa com mais frequência e já me chamava de papai. Minha filhinha Aninha ficava com ciúmes, mas tolerava por ser sua melhor amiga e cúmplice naquelas safadezas que faziam com a minha participação e incentivo. Eu nem sempre conseguia atendê-las em suas putarias, porque afinal de contas alguém tem que trabalhar e produzir. Eu tinha clientes para atender, agenda para cumprir e contas para pagar. Não poderia admitir que as minhas tardes virassem só em sacanagens com aquelas diabinhas incansáveis. E ainda tinha o fato de que eu precisava ser muito cuidadoso para não despertar suspeitas externas. Deus me livre se os pais de Amanda sequer suspeitassem que ela delirava no meu pau e que eu socava gostoso até o talo naquela bucetinha e as vezes gozava naquela carinha de anjo e ela adorava isso. Agora Aninha pressionava para que Amanda pedisse para eu meter no cuzinho, mas Amanda ainda estava relutante, com medo. Aninha então emprestou um plug anal que eu havia comprado para ela, justamente para “treinar” seu cuzinho e era por isso que eu metia tão gostoso no seu cuzinho e ela sempre gozava, pois não parava de dedilhar seu pequeno clitóris. Amanda aceitou a sugestão de Aninha, mas mesmo assim ainda com um pouco de medo, pois tudo aquilo era novidade pra ela. Aninha a tranquilizava dizendo: “Amiga, fica tranquila; meu paizinho é super gentil e vai fazer com tanto carinho que você vai amar”. Amanda então foi ficando desejosa de sentir meu pau no seu cuzinho. No decorrer dos dias, Amanda relatava para Aninha a sensação de usar todos os dias aquele plug no cuzinho. Dizia ela que não tirava nem pra sair. Seu cuzinho vivia vermelho pelo uso do objeto. Os dias se passaram e numa tarde em que eu estava sem serviço para terminar, ela veio da escola junto com Aninha, almoçamos juntos e fomos tomar sorvete e se divertir. Depois, voltamos pra casa e fomos tomar banho os 3 juntos. Durante o banho, a gente se beijou, nos acariciamos e nos chupamos mutuamente. Depois do banho, decidimos assistir filme e eu, malandramente coloquei um filme pornô para apimentar nossa tarde. Elas ficaram eufóricas e mal o filme começou, elas já estavam inquietas. Eu já estava de pau duro e elas perceberam. Como já estávamos íntimos como uma família nudista, resolvemos ficar pelados e Aninha mais do que depressa veio deitar peladinha no meu peito, segurando meu pau em suas mãozinhas pequenas e delicadas. O tesão estava muito grande pelas cenas que passavam no filme e então Aninha montou em mim e já foi colocando meu pau pra dentro de sua bucetinha que já estava toda melada. Quando Amanda apenas deitou com a cabeça bem pertinho da bundinha de Aninha para ficar vendo o pau que entrava e saia, lambuzando até o cuzinho de tão molhada que estava. Amanda a cada minuto dizia: “Vai Aninha, eu também quero. Calma, amiga. Deixa eu gozar primeiro e depois ele é todo seu”. Eu não falei nada, mas estava torcendo para Aninha gozar logo porque eu não ia durar muito tempo sem gozar. Se eu gozasse com Aninha, já ia complicar para a Amanda. Me segurei o que pude e Aninha desandou a gozar e estremecer com meu pau atolado na buceta. Amanda então puxou ela de cima de mim e já foi sentando e rebolando. Aninha, que já se recuperara do gozo, aproveitou uma levantada de bunda de Amanda e direcionou meu pau para o cuzinho de Amanda e disse: “Tá pensando que vai escapar é? Vai, amiga; senda esse cu nessa rola de uma vez”. Amanda então forçou um pouquinho, tornou a tirar, lambuzou mais o pau na própria buceta e forçou no cu mais um pouco. Meu pau foi deslizando e entrou mais fácil do que ela esperava; Talvez pelo fato de ela ter alargado com o plug anal. Eu só sei dizer que quando percebi, meu pau já estava até as bolas no cuzinho de Amanda. Aninha não se fez de rogada e e iniciou um dedilhado no clitóris de Amanda que anunciou que assim ela ia gozar logo. Ela se deitou um pouco mais sobre o meu peito e eu aproveitei a proximidade para chupar e morder delicadamente seus peitinhos pequenos. Ela não aguentou e começou a se convulsionar gozando feito louca. Eu, que não sou de ferro, também despejei litros de porra quente em seu cuzinho e Amanda desfaleceu-se sobre mim. Foi um gozo muito intenso. Dormimos o resto da tarde e depois fui com Aninha levar Amanda em casa com quem não sabe de nada. Não perca o próximo capítulo desta saga. Meu Telegram é @PauloRoberto9613. Não esqueça de comentar este conto.

Avalie esse conto:

(Média: 4,82 de 82 votos)