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Enrabado por estranhos na obra

2293 palavras | 1 |4.35
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Operários da obra de uma amiga me comeram

Eu fui em uma cidade conhecer um empreendimento imobiliário, que estava construindo alguns imóveis popular . Foi me passado que era um local ótimo. E podia ser visitado , mais lá não tinha ainda plantão de vendas.
Já tinha alguns imóveis prontos, não mobiliado para demostração, mais podia ver casa construída e ligar para o corretor e conversar caso exista interesse.
Fui lá conversei com alguns operários que me passaram algumas informações da área construída e o prazo previsto para entrega .
Falaram que podia olhar a vontade tudo e qualquer informação sobre a construção , podia perguntar a qualquer um , todos estão ali trabalhando desde do início. Só não estranhar o jeito caipira deles.
Falei que não via muitos ali trabalhando, qual era o motivo . Ele me falou ser uma cooperativa e no projeto inicial , seria construído poucas casas e com a venda delas continuariam a construir mais. Sabia que o projeto total era a construção de no mínimo 500 moradias, mais sobre isso , somente conversando com um corretor credenciado da cooperativa.
Falei que ia olhar um pouco e depois resolver o que fazer.
Caminhei um pouco e fui falar com operário para dizer que já ai embora, ia da uma pesquisada para depois resolver o que fazer.
Ele me disse se chamar frederico e estava ali todos os dias,
Tinha um barracão onde eles dormiam, na sexta feira todos iam para suas casas , mais ele ficava ali junto com um outro homem que fazia vigia dos matérias . Se eu deixa-se meu telefone com ele , poderia me ligar caso tive-se alguma informação importante que me ajuda-se sobre as casas.
Quem sabe podia indicar alguém para adquirir um imóvel assim ele conseguia alguma comissão. Concordei e dei meu telefone.
Não me interessei muito precisava de mais informações , para não cair em fria como já tinha caído por empolgação e perdi dinheiro assinando contrato com uma suposta construtora e perdi tudo .
Frederico me ligou depois de duas semanas, dizendo que tinha conseguido o projeto de construção com numero de registro e outras coisas que poderia me ajudar. Falei se fosse possível me mostrar agradecia. Frederico falou que sim , só que teria que ser em um sábado ou domingo para os outros não ficarem sabendo.
Falei que iria lá sim ver e iria no sábado na parte da tarde. Me explicou onde encontrar lá e no dia marcado fui.
Com certeza era barracão onde ficavam, por ter camas e outras coisas. Perguntei se o vigia não ia comentar nada . Frederico disse para ficar tranquilo, ele não sabia ler era muito bobo, fazia vigia por ser aposentado não tinha uma das mãos e ficava ali só para cuidar mesmo , era só mais para ter onde dormir , se alimentar porque não podia trabalhar, era só para ajudar mesmo não era empregado , só para ele passar o tempo mesmo.
Mostrou o que tinha olhei anotei algumas coisas para poder como consultar .
Agradeci a frederico por ter me ajudado e falei que ele também não era mais para trabalhar, já tinha idade de aposentar.
Me falou já ser aposentado e seu serviço era só cuidar dos operários, já viúvo e ficar ali era muito melhor do que ficar em sua casa.
Falei que já estava ficando tarde, ia embora e manteria contato com ele.
Perguntei onde era o banheiro para urinar para não ter que parar no caminho.
Frederico levantou da cadeira e falou vem que te mostro. Fomos em um banheiro , comecei a urinar e frederico entrou e tirou seu caralho para fora da roupa e urinou também, dizendo que como é bom urinar quando esta apertado.
Olhei disfarçado para seu caralho que era normal. Sai do banheiro frederico veio também. Falei que tinha que ir mesmo.
Ele disse ser cedo ainda , falei não que a estrada ate ali era de terra e muito buraco , já ia escurecer e ficaria mais difícil ver os buracos.
Frederico era um senhor de uns 70 anos, branco, 1, 80 cm altura, magro . Falou para ficar mais um pouco e conversar.
Falei a ele que poderia trazer problema a ele o vigia podia falar que esteve conversando com uma pessoa aqui .
Ele falou que não iria falar nada, confia nele e quanto a isso não precisava me preocupar e os outros operários só na segunda feira de manha.
Pensei o que teria de mau conversar um pouco com frederico , parecia ser um senhor muito só também e da um pouco de atenção , nem que fosse por meia hora, não me atrapalhava em nada.
Ai o vigia chegou ali para tomar um café e frederico o chamou para fora e conversou com ele por alguns minutos e retornaram . Frederico disse que já estava tudo conversado com gerson ser esse o nome do vigia. 1, 80 cm altura, 79 kg, branco e aparentava ter mais de 60 anos.
Tomou café conversou um pouco junto com nós dois. Ele não tinha a mão direita, disse que amputou devido a um acidente de carro quando tinha seus 27 anos.
Frederico perguntou se procurava imóvel para minha família . Respondi ser só para mim por ser solteiro e o tamanho das casas era muito bom para mim.
Gerson falou que ia fazer mais uma ronda e já voltava, já estava escurecendo e não era possível ver nada, como tinha alambrada cercando tudo. Onde era guardado os matérias era ali em frente , podia vigiar dali.
Levantei da cadeira fui olhar fora do barracão e gerson tinha razão já estava escurecendo mesmo. Fiquei aflito, porque alem dos buracos na estrada de terra ate chegar a pista, eu sem óculos .
Falei a frederico o meu problema e precisava ir embora mesmo. Ele falou que era uma pena , mais como ali a comida era feita por ele , só arroz, feijão e carne de panela.
Falei que era ótima a alimentação deles, mais não fui ali para isso e já tinha olhado tudo. Já estava saindo mesmo.
E assim que consegui-se todas informações necessários, entrava em contato com ele.
Frederico falou já esta escuro, e tomar cuidado para não me perder no caminho, cair em um buraco, furar o pneu do carro. Falei a ele que realmente fiz tudo errado, mais foi bom conversar e conhece-lo melhor e faria propaganda das casas e falava para procurar por ele. E frederico disse não entender mau, mais ele achava melhor eu não correr risco de viajar aquela hora. Tinha lugar para eu descansar ali naquela noite, na manha seguinte ia embora com segurança.
Falei que não era a minha intenção, era preocupação dele eu ir a noite por uma estrada que não conhecia, mais poderia lhe trazer problemas futuros. Frederico falou que sabia o que estava fazendo e não iria ninguém ali ate segunda feira de manha. Podia deitar em uma cama e descansar a noite. Ali era um silencio e com certeza descansaria, mais a comida era a que falou. Banho eu podia tomar que tinha chuveiro quente..
Agradeci a preocupação e falei que seria o melhor a fazer, no dia seguinte cedo iria embora.
Gerson chegou e fui direto tomar banho, depois frederico, depois eu. Jantamos e ficamos deitado um em cada cama conversando já gerson era o mais sem vergonha, porque conversava alisando seu caralho por baixo da cueca. Frederico chegou a chamar atenção dele, , estava com uma pessoa de fora ali.
Falei que não tinha problema nenhum para mim, podia deixar ele, se era costume dele . Podia deixar .
Frederico falou que eles as vezes disputavam para ver quem gozava mais e mais longe, já que era a maneira deles se satisfazerem.
Sorri e falei ser uma maneira estranha, mais ali isolados valia tudo.
Gerson falou se valia tudo mesmo, ele ia gozar muito porque era bom masturbar com um estranho olhando.
Falei para gerson ir fundo mesmo. Ele falou se podia mesmo ele ia .
Falei que gerson não precisava se preocupar. Ele olhou para frederico e falou para ele que já que não me importava, podia disputar .
Ficaram os dois em pé masturbando seus caralhos de uns 17 a 18 cm não muito grosso, eu olhando os dois na disputa para mim idiota.
Gerson perguntou quem tinha o caralho mais bonito. Respondi que não era juiz para julgar, mais os dois eram bonitos.
Frederico falou que eles eram assim mesmo, para não estranhar.
Falei que entendia eles , não precisavam se preocupar comigo estava muito bom ver os dois ali .
Gerson falou que eu era um dos deles, que não tinha frescura.
E se podiam apimentar a gozada deles, falei que sim.
Mais não imaginei que o apimentar eles gozarem era com minha participação.
Se aproximou de mim , sentou na cama e perguntou como eu gostava.
Falei gostar do que , não entendi a pergunta . Gerson falou de deixar ele comer meu cu.
Falei para ele que não estava nos meus planos aquilo. Ele falou que sabia não esta, mais só tinha nós três ali, ninguém ficaria sabendo e nunca mais nos viria , assim ficaria todos satisfeitos.
Falei que talvez não fosse uma boa ideia, mais ele falou que sabia que eu queria da o cu para eles. Frederico falou a gerson que ele esta indo longe demais.
Falei para frederico que podia deixar ele, eu ia deixar ele me comerem.
Fiquei de quatro no colchão duro e gerson comeu minha bunda com muita brutalidade, depois frederico fez o mesmo da mesma forma gozando também dento da minha bunda..
Falei para eles que já tinham me enrabado e pronto, já podia dormir aliviado os dois .
Mais falaram que não , agora que começaram e tinha muito mais e me comeram mais de duas vezes cada.
Ai gerson falou que tinha uma fantasia, se eu permiti-se ele realizaria.
Falei que já que estava ali e tinham me enrabado,, podia sim.
Pediu para ficar de quatro novamente. Ouvi frederico dizer a ele que não ia fazer o que ele imaginava. Gerson falou que precisava ao menos tentar.
Gerson falou que eu estava bem lubrificado porque escorria porra de minha bunda. E ia tentar.
Não tinha ideia do que pretendia fazer, mais fiquei de quatro aguardando.
Senti uma forte pressão na entrada do cu, perguntei o que estava querendo fazer.
Gerson só falou para eu relaxar, se não conseguir fazer não tinha problema.
Frederico veio a minha frente na cama, colocou seu caralho na minha boca para chupa-lo, dizendo chupa gostoso meu veadinho gostoso , chupa mesmo que vou encher sua boca porra.
Parei de chupa-lo um pouco e perguntei o que gerson estava fazendo, sentia uma pressão muito forte e parecia ser alguma coisa muito grande.
Frederico falou para eu ficar calmo , se consegui-se fazer o que ele queria eu seria um veado realizado. E mandou continuar chupando.
Não conseguia gritar ou falar alguma coisa, frederico segurava minha cabeça contra seu caralho dentro da minha boca.
Pensei comigo onde eu tinha me metido, quem procura acha e agora estava nas mãos dos dois operários . Em um barracão dormitório , longe de tudo e não adiantava fazer nada estava isolado de tudo.
Sentia muita pressão no meu cu , com alguma coisa muito grande e eles falando alto que era um veado gostoso e depois daquilo, teriam certeza que voltaria ali sempre.
Finalmente senti meu cu dilatar e cheio de porra como estava, uma tora começou a me arrombar e ficou forçando a entrada, tirando e meu cu abrindo mais e finalmente uma tora enorme entrou dentro de minha bunda.
Aquilo começou a entrar e sair de dentro de mim e os dois falando que já tinha entrado e recebi uma grande carga de porra dentro da minha boca.
Olhei para traz e vi que gerson estava era metendo seu braço de mão amputada dentro da minha bunda.
Falei para ele que era louco em fazer aquilo comigo.
Gerson falou desculpa meu veadinho, mais eu tinha esta fantasia de meter meu braço e agora consegui meter ele dentro da sua bunda, era só eu imaginar que ela um cavalo que me comia e gozar.
Ficou metendo seu braço não sei ate onde, mais depois de já todo arreganhado fui uma loucura deliciosa. Ele masturbava seu caralho e gozou em cima da minha bunda, só depois tirou seu braço de dentro da minha bunda.
Perguntou se tinha gostado do que ele me fez. Respondi que nunca imaginei algo parecido.
Gerson falou que sempre desejou fazer isso, e foi muito bom eu ter permitido ele realizar sua fantasia.
Dormimos ate amanhecer e me despedi deles e voltei para minha cidade com o cu arreganhado .
Continuei conversando com eles por telefone e realmente voltei lá e repetiram tudo novamente comigo.
Não comprei nada de casa ali, eles me chamaram para uma suruba com mais operários e fui e fui fodido por quatro machos.
Este fato foi real mesmo e acostumei a ser enrabado por homens de caralhos super dotados, como eles queriam porque já não sentia mais dor e sexo grupal com homens é muito bom quando sabem me comer.
Grato por ler meu relato real e sempre busco as mais loucas relações sexuais.

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