Descobrindo que posso tudo com o meu filho. 1

Adotei o cãozinho que o meu filhão tanto queria e descobri que fiz a coisa certa. Deveria ter feito isso há muito tempo.

Meu moleque nunca parou de pedir um cachorrinho. Desde novo eu enrolo com a história de que ele só passa o final de semana comigo, mas agora que ele completou 8 anos não tive como fugir. Tive certeza que fiz a coisa certa quando o Gui chegou lá em casa no sábado e deu de cara com o Max todo esticado no meio da sala. O cachorro está na fase mais brincalhona, já é um filhote grandinho e fruto de adoção, não queria comprar cachorro. Ele chegou no meio da semana, então no sábado já estava mais que habituado e se sentindo dono do pedaço. Daqui a pouco perco o lugar de preferido.

Me chamo Dalton e o Gui é um moleque dos sonhos. Sou louco pelo meu filho. Branquinho igual o pai aqui, cabelo claro tipo castanho, miudinho pra idade e cheio de energia. Falo pra ele que é um muleque cremosinho porque o peito é meio grandinho, pontudinho e a bunda é toda carnuda. Aqui em casa ele se sente livre pra usar cuequinha o dia todo, até porque foi assim que ele me viu crescer. Não uso outra coisa em casa. É cueca ou calção de dormir. Casa de homens, pô! Já eu tô nos 37 anos, mas meu corpo é bacana. Meu corpo não é definido, mas está longe de ser gordo. Sou um cara normal, típico pai de família. Sem muita barriga, coxas grossas, pau mediano e grossinho, pelos curtinhos e macios cobrindo tudo. Gosto de aparar os da barriga porque vai nascendo aos poucos e me dando uma aparência muito safada, mas deixo os da virilha porque me amarro no cheirão depois de um dia cheio de trabalho. Curto demais me acabar na punheta e não tenho nenhuma vergonha em admitir que sou pervertido mesmo.

Não consigo descrever a felicidade do Gui quando viu o Max la no tapetão da sala. Correu e montou o cachorro como se fosse um dos brinquedos dele. E apertou, beijou a cabeça, amassou as orelhas, ficou dando gargalhada enquanto o Max forçava o focinho nas costas dele. Uma felicidade completa. Não desgrudou mais do cachorro. Toda hora que eu olhava ele estava lá jogado no chão literalmente abraçado, até na hora de comer e assistir tv o cachorro teve que ficar atravessado no meio das pernas do moleque. Coitado dele.

Max é um boxer bem caramelado, coisa mais linda. E adora lamber tudo que vê pela frente. Notei que muitas das gargalhadas que o Gui dava era por causa das lambidas que tava tomando nas mãos ou nas costas enquanto eles brincavam lá na sala. Eu já tinha me despreocupado e deixado os dois brincarem livres, mas toda hora era isso de risada alta pra cá e pra lá. Depois do lanchinho da tarde o Guilherme insistiu que a gente tinha que tomar sorvete e aqui em casa eu não nego nada que o meu menino pede, literalmente pode tudo que quiser. Preparei o sorvete nos potinhos e fomos pro sofá. Os dois de cueca cheirosinhos depois do banho, cabelo molhado e penteado pra trás, o moleque a coisa mais linda. Obviamente o Max estava lá com a gente e toda vez que o Gui deixava cair sorvete na perna, rapidamente a linguona do dog ia tomando tudo e fazendo o meu filho cair na risada. Até impedi nas primeiras vezes, mas ele estava tão lindo todo feliz daquele jeito que comecei a incentivar e até a achar gostoso o jeito como os dois estavam grudados.

Caía sorvete e o Max lá lambendo como um bom doguinho que é. Quando caía na coxa branquinha do Gui ele montava o colo dele e seguia lambendo tudo, chegando até perto demais da cuequinha pra catar o sorvete todo. Não sei se foi o barulho da lambida, ou a língua pra fora do Max, a carinha de prazer do meu filho ou a minha seca de levar uma mamada, mas aquilo estava me deixando excitado. Muuuuito excitado. Não era estranho me sentir excitado perto do meu filho, uma vez ou outra eu ficava meio duro e tinha que me esconder. Homens, né… Mas eu estava excitado mesmo era com a lambida do Max em sua pele de criança. Isso era novo pra mim.

A cada lambida que o dog dava, meu pau parecia ficar mais duro e eu tinha mais dificuldade de esconder, até o momento em que eu simplesmente deixei ele livre pra esticar o tecido da cueca e só me encostei como telespectador da travessura desses dois no sofá. Mas eu queria mais dos dois. Queria vê-los mais ousados. Algo em mim e na cena dizia que aquilo poderia e deveria ficar melhor.

– Mela o dedo, filho. Deixa ele lamber seu dedinho.

– Ele vai gostar, pai?

– Ele vai adorar, filhão. Vai, faz.

Ele melou bastante o dedo e ofereceu ao cachorro meio com medo da bocona de dentes ainda pequenos. Max cheirou primeiro, mas não recusou e literalmente caiu de boca na mão do pequeno. Ele ria, se tremia todo e me olhava admirado.

– Ele lambe tudo, papai.

– Guloso, né? Seu amiguinho parece que adora isso.

– Ele adora, papai.

– Por que não experimenta colocar na barriga, Gui?

– Na barriga?

– Sim, na barriga. Vai fazer cócegas igual quando o papai faz em você quando vamos dormir. A gente não brinca assim? Ele também pode brincar.

E da mesma forma como fazia quando eu cutucava sua barriga na cama antes de dormir, lá estava ele caindo em risadas altas depois de derramar sorvete na própria barriga e deixar que Max o montasse pra catar tudo com a língua ligeira e gulosa. Era lambida, muitos barulho, muita baba e o meu pau que não parava de crescer. Tive ideias olhando a gotinha de baba que o meu pau derramou na cueca, mas se eu fosse mesmo experimentar ser tão ousado quanto meus pensamentos, precisava cuidar para não assustar o meu filhote. A vida não é como nos contos onde eu caía por acaso de vez em quando.

– Amor, olha o papai.

E assim eu tive toda a atenção do meu menino. Max até pareceu entender que eu também queria brincar e se voltou pra mim quando melei os meus dedos grandões no sorvete e passei no meu queixo de barbinha rala. O meu filho riu e disse que o nosso filhote ia lamber tudo. Eu respondi que era a intenção. Guloso como eu tinha adorado descobrir que era, o nosso doguinho montou o meu colo, grudou as patas graúdas em cima do volume que o meu pau fazia na cueca e partiu a lamber todo o meu queixo. Me fazia rir, mas também quase me fazia gozar na frente do meu filho. Enquanto alisava seu pelo e sua barriguinha macia, ele me dava linguadas pesadas que se arrastavam no lábio. Cedo até minha língua e como num beijo ele me lambeu inteiro. O queixo, a cara, o pescoço, o nariz. Adorou brincar com o seu dono e eu adorei babar a minha cueca.

– Quer fazer igual no papai, amor?

E ele achou mega esquisito, até fez cara de nojo, mas talvez incentivado pelo meu sorriso seguro de pai e pela curiosidade que rega sua infância, meu filho montou o meu colo assim como o seu doguinho tinha feito, a coxa ficou grudada no meu pau duraço e molhado e como um cachorrinho guloso passou a lamber o meu queixo ate com respirações parecidas com a do nosso filhote. Lambia, ria e se aninhava no meu colo. Dava pra sentir com perfeição a diferença entre a língua macia dele e a áspera de Max, mas ambas estavam me levando ao delírio. Os dois não poupavam minha boca e muitas vezes nossas três línguas se juntavam em uma única e barulhenta sugada. Meu filho adorou brincar disso porque tudo estava com gosto de sorvete e eu adorei porque estava matando minha saudade de sentir outra boca, mesmo que essa fosse a de uma criança. Meu filho!

– Isso, meu amor. Papai tá adorando nossa brincadeira. Tá gostoso?

– Tá sim, papai. Ele lambe muito forte. Tá babando tudo.

– Viu como é bom… Eu disse que você ia gostar. Deixa ele lamber seu queixinho, deixa. Mostra a linguinha pra ele, meu amor. Isso, deixa o papai ver essa bocona aberta.

– Assim, papai?

Ele pergunta abrindo a boca e rindo enquanto mostra a língua e toma umas lambidas do nosso doguinho.

– Assim mesmo, meu amor. Que lindo, tá ganhando beijo do Mac. Você gosta disso?

– Eu gosto demais.

– Vai deixar o papai brincar mais assim? Eu adorei você beijando a boca do pai.

– Eu quero. Vou beijar toda hora. Posso?

– Você pode tudo, meu amor. Lembra? Aqui em casa você é o meu reizinho.

Ele comemora com pulinhos em cima da minha rola dura sem deixar de expor sua linguinha macia e miudinha. No meio do nosso “beijo” não dava mais pra saber o que era saliva do meu filho ou o que era baba do nosso cachorro. De tão excitado e duro, tive que sacar uma punheta por cima da cueca mesmo e bem grudadinho na coxa do meu Gui. Ele sentiu que minha mão se movia muito rápido lá embaixo e não entendia porque eu segurava seu rosto com a outra mão para que eu e Max invertesse e começasse a lamber sua boca miudinha e quente. Mas ele adorava. Dava pra ver que ele adorava porque seu pintinho, mesmo ainda muito pequeno, estava durinho na minha barriga e ele nem devia saber o porquê daquilo, só sentia.

Gozei com tanto gosto que o gemido saiu fácil pro meu filhote. Meus filhotes, melhor dizendo. Os dois no meu colo, a porra vazando pelo tecido e melando a coxa do meu filho, Max enfiando a língua na minha boca e nós três na maior putaria. Meu menino saiu pulando pela sala de pintinho duro quando me viu cair no sofá morto depois da leitada e Max o seguiu na brincadeira de pular. Como pode dois seres tão minúsculos me darem tanto tesão? Eu devia estar cheio de culpa, mas no lugar disso estava me sentindo safado pra caralho tendo a certeza de que eles ainda vão me render muitas outras gozadas assim. Tá na hora do filhão agradecer e recompensar todas as coisas que o paizão fez por ele.

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