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A minha prima pervertida se aproveitou da situação…

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Contar a história de como a minha prima se aproveitava de mim antes de virarmos namorados.

Na minha infância, como minha mãe saia para trabalhar e eu não tinha com quem ficar, minha prima de 15 anos se oferecia para cuidar de mim. O que minha mãe não sabia, ou talvez nem imaginasse era o que ela fazia. Normalmente não costumo encarar os fatos assim, e não considero que era abusado por ela. Mas levando em consideração que eu era mais novo que ela, eu era presa fácil. No entanto minha prima, apesar de adolescente, tinha só 15 anos, o nome dela: Daiana. Ela, a Daiana, era uma prima bem safada, no auge dos 15 anos, de longos cabelos pretos e lisos, cintura fina e um bumbum maravilhoso, peitos fartos e sempre andava cheirosa, muito cheirosa mesmo, podia perceber sua chegada de longe pelo cheiro de perfume e hidratante, típica garota de fazenda/interior, raíz e linda, feminina. Com 15 anos e a periquita ardendo de fogo, como somos do interior ela não tinha nenhum garoto de sua idade por perto de casa, apesar do fato que na escola provavelmente haviam vários garotos em sua sala, ela dizia que não era muito enturmada com eles. Pois bem, sempre que minha mãe saia me deixava “sob os cuidados da Daiana”. Quando tudo começou, na epoca eu tinha 12 anos, mas já não era tão inocente e sabia o que era sexo, porém nunca havia beijado uma garota. Minha mãe saia de casa para a cidade e ficava por vezes até semanas fora, então do lado de minha casa era a casa de minha tia, e minha prima Daiana via até minha casa me dar de comer, me vigiar e até então deveria ser só isso. Minha Tia nunca nos vigiou deixava a Daiana ficar o dia todo e dormir na minha casa, ocupada com suas outras filhas e o trabalho doméstico não sobrava tempo para vigiar o filho dos outros. Ela parecia não gostar muito da Daiana, não a tratava igual as outras filhas, que eram mais novas. Nos três primeiros dias em que Daiana ficou em minha casa comigo, ela cuidou de mim e sempre fomos pra escola juntos pois as escolas eram uma perto da outra. Mas quando voltamos da escola no fim de tarde do quarto dia, notei algo diferente, Daiana me olhava como se eu fosse uma presa literalmente, enquanto isso eu comia o que ela havia preparado pra mim. Nisso eu confesso, já havia criado uma dependência emocional com a Daiana afinal era com ela que eu dividia boa parte do meu tempo e nos divertiamos bastante. Voltando ao assunto, Daiana sabia que eu dependia dela emocionalmente e também fisicamente afinal eu não sabia me virar direito com trabalhos domésticos, então ela passou a ter os pensamentos mais pervertidos possíveis sobre como ela poderia me usar e abusar e ninguém iria interferir, (anos posteriores ela me contou que pensava em como iria “judiar” de mim da forma mais “gostosa” possível.) Então no fim de tarde desse quarto dia foi quando tudo começou a acontecer, ela me olhava, me olhava como louca e quando eu terminei o prato de comida dei um sorriso e agradeci:

_ Muito obrigado Daiana, você é um anjo, a comida estava deliciosa – eu disse.

Então ela se aproximou pegou o prato e começou a limpar minha boca com seus dedos. Eu fiquei confuso porém imóvel enquanto ela limpava e esfregava o seu decote em meu rosto. Eu não tinha malícia para entender que aquilo foi um teste, mas eu me sentia atraído pelos peitos da minha prima e na minha cabeça isso era errado, e logo depois ela começou a olhar para o meu shorts e rapidamente pude sentir que minha ferramenta estava ficando dura, fiquei profundamente envergonhado e tentei cobrir com as mãos. Porém ela tirou minhas mãos de cima e disse:

_ Não precisa ter vergonha priminho, pode tirar as mãos isso é normal.

Em seguida:

_ Nossa como você é pervertido, você nunca tocou uma garota antes não é? – perguntou Daiana.

Eu não consegui responder a pergunta, na verdade nem precisei, foram alguns segundos de um silêncio ensurdecedor até que ela pegou as minhas mãos e colocou em sua cintura, e então me encorajou:

_ Me dá um beijo – pediu Daiana, abaixando se até mim que estava sentado na cadeira.

Então, eu inocente beijei a bochecha de Daiana que logo reclamou e disse:

_ Não, me beija na boca, vamos logo. Me beija na boca agora – ordenou Daiana, sorrindo.

Então eu dei um leve selinho, encostei meus lábios nos dela, porém Daiana ao segurar meu pescoço e me puxar, começou a chupar os meus lábios. Ela chupava minha boca como se fosse um pote de mel, eu só conseguia sentir uma mistura de medo, desejo e prazer, enquanto meu pau “explodia de duro” dentro do shorts. Enquanto Daiana chupava suavemente meus lábios, por algum motivo eu fechei os olhos e a sensação era extraordinária, ao chupar repetidamente meus lábios Daiana estava incontrolável de tesão, dava pra sentir que ela queria abusar de mim a qualquer custo, ela queria possuir cada centímetro de mim e estava deixando isso claro com toda a sua perversão. Eu não tinha como resistir a ela por vários fatores, eu precisava dela, eu gostava dela como pessoa, ela era mais forte do que eu, eu tinha medo de gritar ou chamar minha tia, eu não queria estragar a vida de Daiana por mais pervertida que ela fosse e não me importava tanto com isso, na verdade eu não sabia nem que estava sendo abusado, na minha cabeça tudo estava certo. Então eu só aceitava, Daiana babou bastante na minha boca e me fazia engolir sua baba, também me pedia para chupar sua boca e seu pescoço, e eu obedecia a ela em tudo. Durou cerca de 10 minutos nisso, até que ela me arrastou pro quarto e me mandou deitar na minha cama.

Deitado na cama eu vi pela primeira vez uma buceta ao vivo, por que ela estava de shorts de algodão bem curtos e começou a roçar sua bunda na minha cara várias vezes. Eu conseguia sentir que ela estava molhadinha sem calcinha, sua xereca estava encharcada enquanto sarrava na minha boca e rosto, até que ela puxou o shorts pro lado e deixou sua bucetinha a vista e colocou na minha boca pra que eu chupasse, comecei meio desengonçado na coisa mas logo fui pegando o jeito, ela parecia fora de sí e em ecstasy total, se tremia da cabeça aos pés, segurando forte minha nuca enquanto eu chupava sua bucetinha que era bem magrinha e pequena, até que depois de alguns minutos chupando ela eu comecei a reclamar que a minha língua estava cansada.

_ Não para, não para, não para agora não priminho, continua, continua, que eu vou gozar na sua boca seu puto safado – Daiana respondeu isso gemendo bastante e cada vez forçava mais minha nuca contra sua bucetinha.

Nessa época eu ainda não sabia que mulher gozava, risos, até que ela se tremeu toda. Ela é muito forte e começou a forçar mais minha nuca porém logo ia tremendo e soltando mais minha nunca, ela foi ficando molinha, durante uns 7-10 segundos, eu pensei que talvez ela estivesse passando mal, até que ela começou gemer o meu nome e dizer que me amava, mas ao mesmo tempo me xingava de cachorro, safado, sem vergonha.

Eu fiquei feliz de ver ela sorrindo e pela primeira vez pude me sentir útil, ou bom em alguma coisa, então amei tudo isso na hora. Foi bastante intenso e novo pra mim chupar uma buceta, ainda mais quando é da priminha que cuida de você.

E assim que ela terminou de gemer meu nome, meu pau que já estava duríssimo começou a latejar, meu pau estava latejando pela primeira vez, e não era batendo punheta pra revista, risos. E eu junto do gemido dela:

_ Ahhhhhh meu pau tá tremendooooo. – eu disse a ela.

Então Daiana começou a me punhetar e não demorou nem 5, 6x batidas eu já estava gozando, gozei na mão dela e gemi caindo na cama, ela sorriu pra mim e eu sorri de volta para ela, então fomos juntos tomar um banho e naquela noite ela dormiu no mesmo colchão que eu abraçados.

Desde esse dia nós passamos a ter vida de casal, transamos quase todos os dias, mas não passamos das preliminares por opção dela, e quando eu fiz 13 anos eu disse a ela que que entendia o que estava acontecendo e tinha plena convicção de tudo, e que aceitava tudo e queria mais, queria dar um passo a frente.

E de presente de aniversário ela me deu a bucetinha pela primeira vez, foi o dia mais feliz da minha vida, risos.

A real é que eu sempre aceitei tudo e gostei de tudo que fazíamos e entendia o que estava acontecendo, e os tempos eram outros. Além de que, homem é homem né, vocês vão me entender.

Meu conselho é que Jamais tente repetir o que fez Daiana, deixe só no campo da imaginação, hoje em dia os tempos são outros e essas coisas dão problemas, é melhor procurar namorar com responsabilidade e na idade adequada.

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