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A auditoria

5052 palavras | 7 |4.44

Após descobrir os desvios financeiros de uma gerente, auditor se aproveita da situação

Confesso que, por instantes, cheguei a ficar com pena. Adriana tremia de nervosismo, seu olhar pulando da tela do computador para mim e retornando, sem saber o que dizer ou fazer. Sua expressão era de surpresa e ao mesmo tempo desespero e, embora permanecesse sentada em frente à minha mesa, seu corpo estava inclinado para a frente enquanto ela esfregava uma mão na outra. Como disse, cheguei a ficar com pena… Mas não deixaria que esse sentimento me impedisse de, finalmente, tê-la para mim.

Aguardei pacientemente que ela se recompusesse. Finalmente, após quase um minuto, ela disse:

– P… Por que você está me mostrando isso?

Sorri e, em tom jocoso, perguntei:

– Por que, você preferia que eu mostrasse logo ao diretor

Ela respondeu imediatamente:

– Não, não, por favor não faz isso! Mas… Mas o que você quer?

Adriana estava entendendo depressa. Aquelas planilhas, relatórios e documentos mostravam que ela vinha desviando dinheiro da conta de alguns clientes há meses e, possivelmente, se eu continuasse a auditoria descobriria que isso vinha acontecendo a muito mais tempo. Como gerente, ela tinha acesso quase ilimitado às contas e, se aproveitando de que alguns dos clientes eram idosos com muito dinheiro e que mal acompanhavam o dia-a-dia de suas contas, ela desviava quantias relativamente pequenas da conta de cada um deles periodicamente. Mas, por menores que fossem as quantias, como eram diversos clientes os valores somados totalizavam pelo menos o triplo do salário dela todos os meses…

– É dinheiro que você quer, não é? Quanto? Eu… Eu já gastei uma boa parte, não tenho tanto assim prá te dar. – disse, enquanto remexia nos cabelos negros, a pele de seu rosto fino ficando cada vez mais pálida.

Sorri e, me levantando e dando a volta na mesa, fiquei de pé atrás dela e coloquei as duas mãos em seus ombros, fazendo com que ela enrijecesse todo o corpo.

– Não, Adriana, não quero dinheiro…

Mesmo sem ver seu rosto, percebi que ela começou a chorar. Com a voz trêmula, perguntou, embora já imaginasse a resposta:

– Mas… Então, o que você quer.?

Descendo minha cabeça até a altura dos seus ouvidos, disse, baixinho:

– Imagino que você já saiba…

Chorosa, respondeu:

– Por… Por favor, eu te pago. Te dou tudo o que sobrou, e posso… Posso conseguir mais dinheiro aos longos dos meses.

– Já disse que não quero dinheiro.

– Mas… Eu sou casada, eu… Eu nunca…

– Não se preocupe, ninguém precisa saber.

Dei um beijo no alto de sua cabeça e, devagar, voltei à minha cadeira, me sentando enquanto a encarava. Ela, por sua vez, olhava para o chão, a maquiagem já um pouco borrada do choro. Num fio de voz, disse:

– Por favor, não faz isso comigo…

– Você deveria agradecer por eu estar te dando uma opção, Adriana. Eu poderia simplesmente ir até o diretor e mostrar o que encontrei. E aí? Você perderia o emprego, dificilmente conseguiria outro, poderia ser presa, ficar longe dos seus filhos… Com essa alternativa que eu estou te dando, serão apenas algumas tardes ou noites comigo e tudo isso vai desaparecer.

Ela arregalou os olhos e disse, espantada:

– A… Algumas???

– Ora, você não acha que um diazinho só será o suficiente, né? Vamos nos divertir algumas vezes.

Se remexendo na cadeira, como quem procura uma saída apesar de saber que ela não existe, ela se calou e tentou se recompor, dizendo, irritada:

– Então tá bom, pode mostrar pra quem você quiser! Eu… Eu não vou… Ceder à sua chantagem.

Sem me afetar, peguei o telefone enquanto dizia:

– OK, deixa eu ligar pra ele e pedir que ele venha aqui, que já apresento tudo na sua frente mesmo.

Assim que comecei a teclar os números do ramal de nosso diretor, vendo que seu blefe não funcionara, Adriana apressadamente esticou o braço e pressionou o gancho do telefone, desligando-o, enquanto exclamava:

– Não, não, por favor!!!

Recoloquei vagarosamente o fone no gancho e, pegando sua mão que, a esta altura, estava gelada, disse com a voz calma:

– Você precisa decidir. O que você quer afinal, meu amor?

Com expressão vencida e voltando a chorar ela perguntou, relutante e com a voz quase inaudível:

– O… O que exatamente… O que você quer de mim?

Sorri e, esticando a mão até seu queixo para fazê-la olhar para mim, respondi:

– Marcaremos alguns encontros num motel, e você vai dar alguma desculpa pro seu marido pra poder sair por algumas horas. Nesses encontros, você será minha. Vai fazer tudo o que eu quiser, e quando eu digo tudo é tudo mesmo. Nada de “não pode isso” ou “não quero aquilo”. Se eu pedir, você faz; se eu fizer, você deixa. A única coisa que eu posso prometer é que eu não vou ferir você e nem deixar qualquer marca. Mas, durante estes encontros, você será minha puta, vai me deixar usar você sem reclamar e vai participar também, fazer o seu melhor. Se você acabar gostando, ótimo; se não gostar, não tem problema, desde que faça.

Desta vez ela não desviou o olhar que, paulatinamente, deixou de ser de tristeza e passou a ser de pavor e raiva ao mesmo tempo. Esperei que minhas palavras fossem digeridas por ela e continuei:

– E, para concluirmos nosso acordo, vamos começar hoje mesmo, agora mesmo. Você vai se ajoelhar aqui na minha frente e me pagar um boquete até eu gozar na sua boca. A porta está trancada, não se preocupe, e de qualquer maneira ninguém nunca vem aqui mesmo, ninguém gosta do auditor – disse, em tom de piada.

Minhas palavras caíram como uma bomba em Adriana que, gaguejando, tentou responder:

– N… Não, eu… Eu quero pensar, eu… Não, agora não, de jeito nenhum…

– Agora, sim. Quando você sair dessa sala, uma de duas coisas terá acontecido: ou eu terei gozado na sua boca, ou eu terei ligado pro chefe e mostrado o que você tem feito. Você escolhe…

A angústia de Adriana era palpável. Ela fazia que ia se levantar, se sentava novamente, olhava para mim, desviava o olhar… Estava perdida, sem saber o que fazer ou, na verdade, já sabendo o que tinha que fazer, mas sem coragem de começar. Já impaciente, com meu membro pressionando a calça social, me levantei e novamente me aproximei dela, mas desta vez pela frente. Ela desviou o olhar para o chão, e eu disse:

– Vamos, você já sabe o que precisa fazer. Não adianta adiar o inevitável…

Me abaixei um pouco e, pegando sua mão sem que ela oferecesse resistência, a segurei enquanto abria o zíper da calça. Assim que tirei o membro para fora e ele, duro e mais do que pronto, saltou na frente de seu rosto, Adriana fechou os olhos e começou a chorar copiosamente, vencida e completamente entregue. Ignorando-a, coloquei sua mão sobre meu membro e fechei seus dedos enquanto a pegava pelos cabelos e, devagar mas firmemente, puxava sua cabeça em direção a mim, dizendo:

– Abre a boca…

Adriana chorava, sua maquiagem agora completamente borrada, quando encostei a ponta do pau em seus lábios e comecei a pressionar.

– Vamos, Adriana, abre a boca… Vamos acabar logo com isso. Se você quisesse ir embora já teria ido…

Vencida, ela finalmente abriu a boca devagar e, com a ajuda de minha mão que puxava sua cabeça contra mim, engoliu minha pica e começou a chupar.

– Ahhh. Puta que pariu! Chupa, sua piranha, chupa esse pau…

Ela chupava burocraticamente, sem entusiasmo algum, mas ainda assim a sensação era fantástica. Além de ser uma bela mulher de cerca de 40 anos, eu conhecia Adriana desde a adolescência e jamais havia esquecido as vezes em que ela me esnobou, sabendo que era linda enquanto eu sempre fui um adolescente tímido e comum. Aquela boca no meu pau era o pagamento por ter me humilhado mais de uma vez, respondendo aos meus olhares com desdém ou mesmo piadinhas. Só o destino poderia fazer com que eu a reencontrasse naquela situação, de forma completamente inesperada, me dando a oportunidade que jamais achei que teria.

Eu já estava em ponto de bala mesmo antes do boquete começar, mas queria fazer aquilo durar o máximo que eu pudesse. Assim, tentando me controlar, peguei um punhado dos cabelos de Adriana e passei a ditar o ritmo, puxando e empurrando sua cabeça enquanto dizia:

– Isso, putinha… Isso, usa a língua… Agora vai até o fundo, engasga na minha pica, sua piranha…

Adriana de fato engasgava a cada vez que eu a puxava, seu nariz encostando na minha virilha enquanto minha pica forçava sua garganta. Ela se concentrava tanto para não engasgar de vez que seu choro diminuíra. Vendo aquela cena mais do que erótica, discretamente peguei meu celular e apontei para baixo, dizendo:

– Olha pra mim. Olha pra mim, sua puta, anda, estou mandando!

Relutante, mas sem querer me contrariar, ela ergueu os olhos e, sem que ela esperasse, tirei uma foto. O desespero de seu olhar era visível mas, sem deixar que se afastasse e forçando ainda mais sua cabeça, passei a tirar outras de outros ângulos. Percebendo que não havia como escapar, ela aparentemente decidiu acabar logo com aquilo e repentinamente passou a chupar como uma profissional, usando a língua e os lábios e acelerando os movimentos. Não tardou para que seus esforços dessem resultado:

– Ai… Ai, sua puta, isso, chupa sua vagabunda… Vou… Vou gozar, vou gozaaaaarrr!!!

Sem aviso, disparei o primeiro jato de porra direto na garganta de Adriana que, percebendo o que acontecia, tentou se afastar. Por mais que a segurasse, não consegui evitar que ela tirasse meu pau da boca enquanto tossia, e meus jatos seguintes foram direto no seu rosto e na sua blusa, um após o outro, enquanto eu sentia as pernas bambearem.

– Aaaahhh, puta que pariu! Sua piranha!!!! Toma essa porra, sua puta!!!

Levei pelo menos 30 segundos gozando enquanto Adriana tentava se desvencilhar, sem conseguir. Finalmente, completamente exaurido, abri a mão e deixei que ela se afastasse, enquanto voltava à minha cadeira e desabava. Pegando uma caixa de lenços de papel, estendi para Adriana e disse:

– Limpe seu rosto, minha puta. Aliás, depois de limpar, é melhor você ir direto ao banheiro sem ninguém te ver, porque sua maquiagem está toda borrada de gozo e seu batom está todo espalhado depois desse boquete delicioso!

Ela já não chorava, o rosto com uma expressão dura e triste ao mesmo tempo. Limpou o rosto da melhor forma que podia e, sem nada dizer, se levantou para sair.

– Em breve teremos nosso primeiro encontro. E lembre-se, se você mantiver nosso acordo, tudo ficará bem.

Ela ficou imóvel, de costas para mim, enquanto eu falava. Assim que terminei, sem nada dizer, ela caminhou até a porta, a destrancou e saiu.

Não posso dizer que fiquei tranquilo aquela noite. A impressão que eu tinha é que, quando chegasse ao trabalho no dia seguinte, Adriana teria contado todo o acontecido ao diretor e eu estaria em maus lençóis. Por isso, cheguei tenso ao escritório, mas bastou que eu entrasse para ver que Adriana estava sentada à sua mesa, rosto abatido, trabalhando normalmente. Isso me deixou mais confiante e, ao passar ao lado dela, dei bom dia sem que ela respondesse.

Entrei em minha sala, esperei por alguns minutos para não dar na pinta e, ligando para a secretária do andar, pedi:

– Você poderia pedir à Adriana para vir até minha sala?

Não falei diretamente com ela porque, se o fizesse, ela poderia simplesmente ignorar meu pedido. No entanto, como a secretária foi chamá-la, ficaria estranho ela não ir. De fato, passaram-se alguns minutos até que eu ouvisse uma leve batida na porta, que logo se abriu dando passagem a Adriana. Continuando a encenação, ela disse para que todos ouvissem:

– Me chamou?
– Sim, pode entrar por favor. E tranque a porta

Ela entrou, fechou a porta mas não a trancou. Insisti:

– Tranque a porta, por favor. Não se preocupe, não vamos fazer nada. Só não quero ser interrompido repentinamente.

Ainda indecisa, ela respondeu:

– Mas e se alguém tentar abrir? Vão estranhar que a porta está fechada…
– Ontem, quando você estava engolindo meu pau, não pensou nisso.

Seu rosto se ruborizou e, olhando para o chão envergonhada, trancou a porta. Fiz menção para que ela se sentasse, o que ela fez, e disse:

– Amanhã na hora do almoço. Vou dizer ao diretor que preciso da sua ajuda em uma auditoria e que precisamos acessar alguns documentos em uma agência.

Com os olhos arregalados, ela me encarou e tentou se esquivar.

– Não… Ele… Ele não vai acreditar, vão desconfiar… E…

– Psttt. Não adianta argumentar. Ele não vai desconfiar de nada, porque já fizemos isso outras vezes, embora nessas outras vezes eu não tenha tido a oportunidade de comer você como farei amanhã. Além disso, já reservei o motel das 13h às 18h.

Adriana estremeceu quando falei em comê-la mas, aparentemente vencida, suspirou e baixou os olhos. Peguei então uma bolsa de papelão e a estendi para ela:

– Quero que vista isso por baixo da roupa amanhã. Exatamente isso, nem mais nem menos… E venha com uma roupa provocante por cima.

– Eu… Eu não posso vir com roupa provocante pro escritório.

– Pode, porque já veio. Não estou pedindo para se vestir como uma prostituta, apenas para escolher algo que faça com que olhem ainda mais pra você. Você tem várias roupas assim. Eu poderia escolher uma de memória, mas prefiro que você mesma escolha.

Adriana me olhou novamente e, com olhos suplicantes, disse:

– Por favor… Vamos… Vamos deixar como está… Ontem você já teve o que queria… Eu cheguei em casa e mal consegui… Mal consegui olhar pro meu marido.

– Não, Adriana, eu ainda não tive o que eu quero. Amanhã começarei a ter.

Uma lágrima escorreu dos olhos de Adriana que, a enxugando, sacudiu a cabeça e se levantou para sair.

– Não esqueça a bolsa.

Irritada, pegou a bolsa e saiu.

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Adriana estava ainda mais deliciosa no dia seguinte. Seu corpo esbelto, coberto pela blusa de cetim branco e pela saia justa preta que ela usava, dava destaque aos seios médios e ao bumbum firme e apetitoso. Na boca fina, o batom vermelho convidava ao beijo e, completando o quadro, havia a meia fina e o par de sapatos altos que eu havia colocado na bolsa. Bastou vê-la para me arrepender de não ter resolvido ir logo pela manhã, mas sabia que era mais seguro fazer aquilo depois do almoço, quando dificilmente seríamos importunados ao telefone.

Praticamente não consegui trabalhar naquela manhã, minha cabeça já antecipando tudo o que eu faria com ela em breve… Ao meio-dia em ponto, após uma rápida ligação para o diretor dando uma versão fictícia do porque eu precisava da companhia de Adriana naquela tarde, liguei para ela.

– Sim?

– Está na hora. Saio em cinco minutos e passo aí para descermos juntos.

Ela ficou em silêncio por alguns segundos até que, com a voz dura, respondeu sussurrando para não ser ouvida pelas pessoas à sua volta:

– Você vai mesmo fazer isso comigo, não é? Você não tem coração?

– Você deveria ter pensado nisso antes de desviar a pequena fortuna que desviou. Estou passando aí em breve, e quero que aja naturalmente se não quiser que eu exponha logo você e acabe com essa palhaçada.

Desliguei o telefone e, estranhamente calmo, recolhi as pastas e demais objetos que serviriam de álibi para aquela saída de tarde toda. Depois, me dirigi à porta, encontrando Adriana já pronta e de pé ao lado de sua mesa.

O caminho até o motel foi silencioso. Não tentei nada com ela no carro, pois não via necessidade de me expor ao risco de ser visto já que teria a tarde toda para fazer o que quisesse sem ser importunado, e por isso apenas liguei o rádio e dirigi, chegando ao motel cerca de vinte minutos depois. Entramos, paramos o carro dentro da garagem da suíte, e logo estávamos no amplo quarto, com vista para o mar, banheira de hidromassagem e uma enorme cama como cenário.

Abri a porta e fiz menção para que ela entrasse, o que ela fez, No entanto, assim que passou da porta ficou parada ao lado dela, imóvel, e precisei pegá-la gentilmente pelo braço e levá-la até a sala de estar, perguntando:

– Quer beber algo?

Ela me olhou com uma expressão confusa e distante, como se ainda lutasse contra si mesma, e depois de alguns segundos fez que sim com a cabeça. Fui até o telefone e pedi então uma garrafa de champanhe à recepção. Minutos depois, servia duas taças, entregando uma a ela que, sem pensar, a bebeu de uma só vez. Sorrindo, servi outra taça que, desta vez, ela bebeu aos poucos.

– Eu vou tomar um banho. Quero que você tire toda a roupa, menos as peças que eu te entreguei ontem. Quero que fique inclusive com o sapato alto.

Adriana estava olhando para o mar, como se anestesiada, e sem esperar que ela respondesse me dirigi ao chuveiro.

Retornei logo depois, só de toalha na cintura, e encontrei Adriana sentada numa das cadeiras da suíte. Sorri ao ver que ela havia me obedecido: vestia os sapatos altos, meias finas, a cinta-liga, e o conjunto de sutiã e tanga mínimos que eu comprara. Senti meu pau subir imediatamente por baixo da toalha e, sem mais aguentar esperar, a deixei cair, expondo meu membro que, a esta altura, já latejava. Percebendo o movimento, Adriana olhou de canto de olho e vi que começava a chorar novamente, mas mal teve tempo de deixar correr uma lágrima antes que eu me aproximasse dela e puxasse sua cabeça, dirigindo sua boca à minha virilha.

Desta vez, ela abriu a boca imediatamente, sem nenhuma resistência, Sorrindo, senti a língua dela por baixo do meu membro e os lábios o envolvendo, e não me contive: segurei as laterais de sua cabeça e passei a fuder sua boca devagar, mas até o fundo.

– Isso, sua puta, chupa esse pau de novo. Estava com saudade do gosto, estava? Chupa gostoso…

Ao mesmo tempo em que eu mexia o quadril, puxava a cabeça de Adriana para a frente e para trás. Rapidamente senti o gozo se formar, mas não queria gastar um cartucho tão cedo e, por isso, retirei o pau de sua boca e a peguei pela mão, puxando-a. Quase como um autômato, ela se levantou e se deixou guiar até o quarto, onde a deixei de pé ao lado da cama e pela primeira vez pude observá-la por inteiro.

Adriana vestia os sapato altos pretos que eu dera a ela na véspera… Queria comprar vermelhos, mas não poderia esperar que ela fosse trabalhar de sapatos vermelhos e, por isso, me contive. As meias finas, embora aceitáveis em um ambiente de trabalho, eram bastante sensuais e iam até o alto das coxas, onde as presilhas da cinta-liga, antes coberta pela saia, as mantinham presas. Em volta da cintura fina, a cinta-liga era como uma moldura da barriga que, ainda que já mostrasse sinais de madureza, era firme e lisa.

Encantado com aquela visão, peguei o celular e comecei a filmar, e logo Adriana fechou os olhos, chorando baixinho, mas sem reclamar… Dei a volta em torno dela, filmando a bunda redonda e gostosa com a tanga enfiada no rego, e desci o celular para mostrar a grande abertura da calcinha que permitia acesso aos dois buracos sem que precisasse ser removida. Voltei então com o celular para cima, filmando seus seios através da transparência do sutiã de renda e, finalmente, filmando seu rosto, enquanto dizia:

– Abra os olhos e sorria.

Devagar, ela obedeceu minha ordem, sorrindo sem vontade para a câmera enquanto, paradoxalmente, lágrimas ainda escorriam de seus olhos. Depois de mais algum tempo, já satisfeito com o que tinha filmado, coloquei o celular sobre uma mesinha e disse:

– Fica de quatro na cama.

Novamente, de forma completamente mecânica, Adriana me obedeceu.

– Assim… Com a bunda pra esse lado aqui… Isso. Mais perto da borda. Isso, perfeito… Fica assim.

Peguei o lubrificante e, aplicando uma boa quantidade no meu pau, o apontei na entrada da buceta linda e quase sem pelos.

– Quer dizer que o maridão gosta dela peladinha? Que bom, eu também…

E, dizendo isso, empurrei meu pau de uma só vez, me aproveitando do lubrificante e da experiência de uma buceta de quarenta anos. Adriana deu um pequeno gemido de dor, já que não esperava aquilo, e logo comecei a fudê-la.

– Você não… Você colocou camisinha???
– Não se preocupe, eu sou vasectomizado.
– Mas…
– Mas porra nenhuma. Cala a boca!

Acelerei o ritmo, já não aguentando mais, e segurei os cabelos de Adriana, puxando-os enquanto metia o mais fundo que consegui. Logo senti a pressão nas bolas e, quase gritando, disse:

– Porrraaaaa, tô gozando, enchendo essa buceta de esperma!!! Puta rampeira, vagabunda, piranha, toma!!!

E continuei fudendo enquanto, jato após jato, enchia Adriana do meu leite, até que finalmente desabei por cima dela, a fazendo cair de frente na cama.

Permanecemos assim por vários minutos, meu pau murchando lentamente dentro da buceta de Adriana enquanto eu respirava próximo ao ouvido dela e ela, quieta, permanecia imóvel, choramingando sem nada dizer. Finalmente, recuperando lentamente as forças, beijei seu rosto, me levantei e disse:

– Deixei a banheira enchendo. Tira a roupa toda e entra lá que eu quero fotografar você.

– Fotografar? Não! Já não bastam os vídeos?

– O que foi que combinamos? Que eu faria o que eu quisesse, não foi? Mas, se você preferir, podemos ir embora agora e voltamos à estaca zero: eu entrego tudo que descobri pro diretor.

Adriana olhou para o chão e, sem forças para discutir, disse:

– Você… Você não vai mostrar isso prá ninguém, né?

– Não se preocupe, não vou. Quero apenas algumas lembranças da nossa primeira foda. Quem sabe, depois que eu cansar de você, eu até apague…

Ela ficou imóvel por alguns instantes até que, com um jeito esgotado, se levantou e foi em direção ao banheiro. Peguei mais uma taça de champanhe para ela e para mim e fui atrás, já a encontrando dentro da banheira, as roupas amontoadas em um canto do chão. Entregando a taça a ela, coloquei a minha sobre uma murada e peguei o celular, passando a pedir poses a ela.

– Levanta… Agora, junta os peitos. Isso… Derrama champanhe no biquinho… Assim. Agora vira de costas pra mim e se curva pra frente,q ue quero ver essa bunda. Afasta as bandas, deixa eu ver o cuzinho… Assim… Agora entra na banheira e coloca as pernas pra cima. Abre essa buceta… Isso, desse jeito…

Adriana fazia tudo o que eu pedia sem questionar, já sem chorar e finalmente vencida. Aos poucos eu conseguia que ela se comportasse como eu queria, com submissão.

Tirei fotos por bons quinze minutos, meu membro logo voltando a ficar pronto pra batalha. Cheio de tesão, coloquei o celular de lado, fui até o quarto e novamente peguei o lubrificante, dizendo a ela ao retornar:

– Fica aqui na beira da banheira e curva o tronco… Assim, como você fez antes. Arregaça a bunda. Isso…

Escorri o lubrificante pela bunda dela e, sem aviso, meti o dedo no cú, empurrando o lubrificante. Ela deu um pulo e, se virando, disse:

– Não, não… Aí não, de jeito nenhum!

– Você está me cansando, Adriana. Qual parte de “fazer tudo o que eu quiser” você não entendeu?

– Mas… Não, não posso… Eu nunca deixei… Eu nunca…

– Ah, agora é que eu quero mesmo! Um cuzinho virgem! Devia ter deixado o maridão fazer, quem mandou? Vira, anda!

Ela permaneceu parada até que eu coloquei as mãos em sua cintura e a virei lentamente, empurrando logo depois as suas costas para que se curvasse. Mais uma vez mostrando sinais de desistência, sem que eu pedisse ela novamente abriu as bandas da bunda, oferecendo seu cú para que eu voltasse a enfiar o dedo.

Ela estava falando a verdade, sem dúvida alguma! O buraquinho era apertado e deliciosamente difícil de penetrar. Devagar, mas de forma contínua, fui aplicando o lubrificante e abrindo espaço, primeiro com um dedo, depois com dois. Quando, alguns minutos depois, introduzi o terceiro, ela deu um gemido de dor e eu disse:

– Se você continuar tensa, vai doer mais. Relaxe, que facilita… Daqui a pouco vai ser meu pau, e ele é mais grosso do que três dedos…

Percebi que ela lutava consigo mesma para não sair correndo e, respirando fundo, tentava relaxar. Enfiei novamente os três dedos e dessa vez ela novamente gemeu, mas não se mexeu. Passei a me movimentar aos poucos, alargando até onde dava aquele buraco que em breve seria meu até que, retirando os dedos, apliquei mais lubrificante por dentro e depois no meu pau. Alinhando-o naquele buraco convidativo, segurei os quadris de Adriana e disse:

– Relaxa, meu amor… Vai doer um pouco no início, mas logo passa…

Devagar, comecei a empurrar o pau. Ela gemia, se remexia, mas não reclamava, e eu forçava sem exagerar a cabeça do meu pau naquele buraquinho mínimo. Finalmente, depois de me remexer um pouco, senti a cabeça entrar. Adriana deu um gritinho de dor e tentou sair, mas segurei firme seus quadris e disse:

– Calma, espera um pouco. Se eu tirar agora vai doer mais ainda depois, quando eu colocar de volta. Relaxa… Agora, vem você empurrando devagar, no seu ritmo, até entrar tudo. E se você parar, quem vai meter sou eu, e não serei tão cuidadoso.

Sem alternativa, Adriana passou a forçar o cú no meu pau, gemendo e novamente começando a chorar. Depois de algum tempo, com metade da minha vara já dentro, ela parou de forçar e disse:

– Por favor… Não entra mais, tá doendo…

Sem nada dizer, segurei sua cintura fina com as duas mãos e a puxei para mim, empurrando o quadril ao mesmo tempo.

– Aaaaiii! Ai, ta doendo, tira, tira!!! Não vai entrar, não vai!!!

– Calma, meu amor… Vai passar…

Eu enfiava e tirava com força enquanto ela se remexia, me deixando ainda mais louco com a fricção. Em pouco tempo provei que ela estava errada: senti meus pentelhos esfregando na polpa da bunda, meu pau completamente enterrado no cú de Adriana.

– Viu, entrou tudo…

– Eu te odeio! Eu te odeio!!!

Adriana chorava e gritava ao mesmo tempo mas, apesar disso, não tentava sair. Esperei algum tempo para que o cú dela se acostumasse até que, devagar, comecei a entrar e sair. Aos poucos fui sentindo o cú se alargando e ficou mais fácil fude-la, e ela mesma já não gemia mais, a dor diminuindo consideravelmente.

– Eu… Eu disse que… Puta que pariu, que cú delicioso! Eu disse que ia acostumar, não disse?

Segurei novamente os cabelos de Adriana e, os usando como se fossem rédeas, acelerei os movimentos, fazendo um barulho surdo a cada vez que batia a virilha na bunda de Adriana.

– Eu… Eu vou gozar de novo… Pronta… pra primeira carga de porra no cú, minha puta?

Disse isso e, sem mais aguentar, senti o corpo estremecer, meu gozo vindo lá do fundo como se fosse um vulcão em erupção, jorrando no cú de Adriana. Ainda meti e tirei algumas vezes, esvaziando até a última gota, e ao tirar o pau disse a ela:

– Fica assim, não se mexe!

Peguei o celular e fotografei aquele cú que, se antes era um buraco quase invisível, agora estava completamente aberto, quase da largura da minha pica. Meu gozo escorria, sujando o chão, enquanto eu fotografava de diversos ângulos, me deliciando com o que via.

– Pronto, meu amor. Pode levantar…

Ainda comi a buceta de Adriana novamente antes do final da tarde, desta vez com ela por cima de mim na cama e completamente nua, os peitos médios e firmes balançando enquanto ela me cavalgava. Fomos então tomar banho e, já vestidos, estávamos para sair quando eu disse:

– Pode ficar tranquila, a fotos e vídeos jamais serão vistos por ninguém desde que você mantenha a sua parte do trato.

Com um olhar fuzilante, ela me fitou e disse:

– E eu tenho alternativa?

– Sempre temos, Adriana… Mas eu acho que você escolheu certo. Ainda vamos nos divertir muitas vezes.

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7 Comentários

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  • Responder Pietro38 ID:g3j1dj8rd

    Delicioso de mais fazer isso

  • Responder NegoCarioca ID:19p1j2mzj

    Eu fiz exatamente a mesma coisa, mas foi com a minha irmã,ela gastou uma grana forte no cartão da nossa mãe… No fim acabou q viramos “namorados” sem ninguém saber até hj, isso já se fazem 16 anos…. Mas nós primeiros meses foi horrível ela queria me matar com os olhos kkkkk

  • Responder Ocram ID:1dshjho112h1

    Continua

    • Nando ID:1gt1rormoib

      Bom conto tem continuacao

    • Paulo ID:1e8x982zt6yf

      Como encontrar continuação

    • Anjo ID:on95lyifii

      Que atitude repugnante!… Qualquer pessoa que se aproveita de outra, seja em que situação for, é completamente desprezível! Adriana cometeu um crime,mas, jamais deveria ter se submetido a chantagem de um ser tão repugnante quanto este! Era preferível encarar a lei! Contratando um excelente advogado, sua pena provavelmente nem seria tão grande!… E seria muitíssimo melhor,do que se submeter as taras nojentas de alguém e ficar nas mãos deste!… Ainda mais, sendo fotografada e filmada!… E o pior de tudo isto é saber, que infelizmente não é apenas na ficção que isto acontece! Na vida real, inúmeras vezes é bem pior! Pois, sempre existem aproveitadores baratos, para tirar proveito das fraquezas alheias! Sobretudo,das mulheres! E é terrível que isto ainda faça sucesso e excite algum ser!

    • Ronaldo ID:3ita0th

      Muito bom!