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Virando puta na mineração I: Seu Antenor

1293 palavras | 1 |4.54
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Sou uma travesti novinha. Nesta parte da história tenho 16 anos. Não tenho pai, minha mãe é puta. Moramos numa vila de garimpo.

Depois que passei o fim de semana com o seu Alceu, passei a usar vestidinhos de novo. Minha mãe gostou da idéia e agora tinha homens que discretamente pediam pra ficar comigo. E pagavam 3 vezes mais o que pagavam pra ela. Mas eu era ainda meio bobinha.

Uma vez eu fui na venda do seu Zé pra comprar sabão que minha mão pediu. Na frente tinha dois moleques. Um deles chegou bem no meu ouvido e falou cochichando.
– “To de pinto duro. Chega em casa pra vc vê.”
– “Preciso levar o sabão da minha mãe.”
– “Tá, vai lá. Mas corre aqui depois. Vou te esperar.”

Fui, levei o sabão. Minha mãe estava no quarto de porta fechada, atendendo algum cliente. Deixei o sabão na mesa e saí.

– “Chega mais Gabi! Você tá muito gostosa, olha só como você me deixa?” E passou minha mão por cima do volume no short.
Fui com ele, o coração batento a mil. Entrei na casa, fomos pro quarto. Ele já baixou o short e pôs pra fora pra eu chupar. A pica dele era bonita, bem gostosa. Mais fina que do seu Alceu. Ele logo me colocou de 4 e já queria meter.
– “Passa um creminho pra não machucar. Você não tem?”
– “Peraí”.
Voltou com um pote de creme de cabelo. Passou no meu cuzinho e foi penetrando.
– “Eita, quem é a mariquinha?” Um vizinho do Pedro apareceu na janela.
– “Gabi”
– “Também quero”.
Nisso entram vários moleques da vila que estavam jogando bola. Enquanto Pedro me comia outro já foi me dando pra chupar. Me deu medo. Gelei. Mas não tinha o que fazer. Tentei relaxar, mas fiquei tensa.
– “Mas o viadinho chupa gostoso, olha só. Melhor que sua prima o Tadeu”
– “Oh, não vem falar da minha prima não, hein?”
Depois do Tadeu, chegou o Cleber. Depois do Cleber, Reginaldo. Depois do Reginaldo, Caio. Depois do Caio, Beto. Depois do Beto, Juvenal. Depois perdi as contas. A hora que acabou fiquei com o cu doendo de dar tanto. O Caio ainda bateu uma punheta rápida depois e gozou na minha cara. Minha cara toda lambuzada, todo mundo riu. Lavei o rosto e saí correndo pra casa.

Minha mãe quando me viu percebeu que alguma coisa tinha acontecido.
– “Onde você estava, mocinha?”
– “O Pedro me puxou pra casa dele e nisso veio um monte de moleque pra me comer, mãe. Ta doendo demais.”
– “Ai menino, o que que eu faço com você?
Nisso pegou o telefone, falou com alguém e desligou. Um pouco depois chegou o seu Antenor. Seu Antenor é um dos homens mais ricos da vila, dono da maior mina.

– “Gabi, eu vi o que os moleques fizeram com você lá embaixo. Quando for assim vc me chame, que eu ponho eles pra correr. Imagina fazer maldade com uma coisinha linda igual você.”
– “Obrigada, seu Antenor”
– “Só quero te pedir um favorzinho, não vai doer nada, vem aqui comigo”
E me levou pro meu quarto. Trancou a porta.
– “Faz só uma chupetinha pra mim, faz?”
Chupei, minha boca estava cansada, mas chupei. Ele gozou rápido, e gozou litros.

– “Dona Vera, não quer deixar seu filho comigo por uns dias não? Levo ele pra ficar comigo lá no sítio pra se recuperar. Vai ser melhor pra todo mundo, lá a Regininha faz aquela comidinha que sara tudo.
– “Olha seu Antenor. Não precisa se preocupar, ele vai melhorar aqui com a mãe”.
Nisso ele abre a carteira e coloca um bolo de notas de 100 no bolso dela.
– “Tá bom seu Antenor, já que insiste, acho que vai ser melhor mesmo.”
Minha mãe fez minha mochila, me entregou e assim partimos.

Achei que o sítio fosse na vila, mas seu Antenor me levou pra outra cidade, bem longe. No caminho ele foi puxando assunto.
– “É Gabriel ou Gabriela?”
– “Gabriela, mas pode me chamar de Gabi, seu Antenor”
– “Tá certo. E você é muito mais bonita que muita mulher que tem por aí. Mas precisa de umas roupinhas novas. Vamos dar uma passadinha na cidade pra escolher umas roupinhas pra você.”

Escolhi dois vestidinhos. Um florido, com saia rodada e outro pretinho. Seu Antenor me pegou pra escolher calcinhas e soutiens.
– “Pega esse com rendinha, vai ficar bom no seu corpinho de mulherzinha.”
Peguei mais duas saias, dois shortinhos curtinhos, sandálias, uma de saltinho.
Além disso seu Antenor perguntou se não queria maquiagem. Escolhi batom, base, sombra, lápis, delineador. Tomei um susto quando a caixa falou o preço. Foi mais de mil reais. Era muito dinheiro. Mas seu Antenor pagou no cartão sem pestanejar.

Chegamos no sítio. A Regina, empregada do seu Antenor, já tinha deixado um quarto pronto pra me receber. Fiquei os primeiros 3 dias de cama pra me recuperar.
No quarto dia eu já tava de pé, brincando com a cachorrinha do seu Antenor.

A noite, quando eu estava na cama seu Antenor chegou de mansinho e deitou comigo. Abaixou minha calcinha e ficou bolinando meu buraquinho.
– “Ainda dói?”
– “Dói não.”
– “Já pode brincar?”
– “Pode sim.”

Ele levantou, pegou uma pomada na gaveta e passou no meu cuzinho. Foi massageando de um jeitinho bem gostoso. Abaixou as calças e colocou o pau dele pra fora. Fiz aquela chupetinha que só eu faço pra ele. Ele estava louco, completamente excitado. Lambeu meu corpinho todo, chupou meus mamilos.
– “Já tomou hormônio, princesa?”
– “Não seu Antenor. Não tenho dinheiro.”
– “Vamos resolver isso, vai ficar uma mocinha perfeita.”

Ele continuou me dando um banho de língua até que me colocou de quatro na beira da cama e foi penetrando. Foi bem devagarinho, com bastante cuidado. Quando entrou tudo ele virou um bicho.
– “Seu viadinho, que cu delícia, vou te destruir.”
– “Fode seu viadinho, Antenor. Fode com força.”
Ele pegava nos meus peitos. Depois abaixou as mão para a cintura e continuou me puxando com muita força.”
– “Fode sua cadelinha, seu bruto.”
– “Vou te esfolar inteira e vai ser só minha, sua vagabunda gostosa.”
Ele tirou, me virou de frente, me deu um tapa no rosto e gozou na minha cara.
Deitou comigo, ficou abraçado comigo e dormiu.

Acordei cedo mas seu Antenor já não estava mais na cama. Fui pra cozinha, tinha tudo pronto pro café-da-manhã. Eu tava com fome, fiz meu lanche. Nisso seu Antenor chega.
– “Já tomou leitinho?”
– “Ainda não”
– “Pois vai tomar agora”
E colocou a pica dele pra fora em direção a minha boca. Chupo com vontade. Ponho ela toda na boca. Sinto seu calor, seu corpo pulsando. Os dedos grossos segurando minha cabeça e me forçando. O joelho me apertando, os pelos do braço roçando no meu corpo. Ele goza muito e eu tento engolir tudo, não deixo nada sobrando.

– “Vem morar aqui comigo. Sua mãe só tá te explorando, embolsando dinheiro pra gastar com bebida. Aqui você vai ser minha mulherzinha, vou te dar tudo que você quiser.”
– “É verdade?”
– “Mas é claro, princesa. Acha que não sou homem de palavra pra ficar inventando historinha?”
– “E será que minha mãe deixa?”
– “Vou deixar mais um dinheiro com ela pra ela ficar quietinha e satisfeita. Claro que ela vai querer, deixa comigo.”

E foi assim que eu virei a mulher do seu Antenor.

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1 comentário

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  • Responder Rafael ID:1df3fz5wzytr

    Quero vc