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Vingança 4 – A fuga

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Apos alguns anos a ser o objeto sexual explorado pelo meu dono, tive uma oportunidade e fugi…

Os dias passam…e os dias dão lugar a semanas…meses…anos… e eu para ser uma mulher perfeita só faltava uma coisa… uma operação que me substitui-se o meu caralho, por uma cona. Estava já a 3 anos naquela mansão no meio da selva, continuava a tomar hormonas femininas, em doses quase diárias. Entretanto o meu dono fez-me ganhar peso, e as minhas mamas ficaram maiores, o meu rabo mais redondo ainda. Fiquei com o corpo tipo violão, para terem uma ideia. durante uns meses, após ter ido morar para aquela mansão, era a foda favorita do meu patrão, ele me fodia o cu todas as noites, ou no quarto dele ou no meu. Quando eu era fodido no quarto dele, não houve um avez que eu não olhasse para a gaveta onde estava a pistola, não houve um dia em que eu não pensava em dar-lhe um tiro e depois outro em mim, mas também não houve um dia em que eu simplesmente passava ao lado da gaveta e a deixava fechada.
Porquê^??? PORQUÊ?????
Não sei…durante 3 anos tive essa oportunidade quase diariamente, ele não o impediria, e eu não o fiz.
Ele apenas me punha a foder com clientes escolhidos a dedo por ele, ao principio. Era a novidade naquele bordel. Todos os poderosos queriam enrrabar a nova trannie, fazer as mamas dela balançarem com a força das estocadas deles, sentir a boca macia dela a mamar nos caralhos deles, e esporrarem o cu dela…a cara…os cabelos… e pagavam bem por isso. Vim mais tarde a saber que acreditavam que dava sorte foder um homem-fêmea, ou uma trannie.
Acreditem ou não eu entregava-me totalmente a eles, pois gostava do gosto do caralho na minha saliva, e adoro sentir um caralho atolado no meu cu… umas mãos másculas a puxarem-me as ancas para o caralho me penetrar mais fundo… aquilo que mais odiava era aquilo que me dava mais prazer.
Quando ao fim de uns meses chegou um novo rapaz que era do agrado do meu dono, eu fui literalmente preterido.
Ele só me procurava uma vez por semana, e fui obrigado a prostituir-me num grande salão, onde havia dezenas de putas como eu. Perdão, haviam umas 10 trannies, e muitos rapazinhos com o máximo de 10 anos, que por vezes nem sabiam o que estavam a fazer naquela casa.
Um rapaz que em lembro, foi um oriental, que numa noite, foi trazido todo nu ao salão, numa liteira, por 4 homens musculados. Para ele era tudo maravilhoso, ele vivia num bairro pobre, foi vendido pelos próprios pais ao meu dono. Lá na casa deram-lhe brinquedos, vídeo jogos que na altura estavam ainda a aparecer, e um quarto enorme só para ele. Foi visto por um médico que o examinou, e garantiu que o cu do rapaz nunca tinha sido penetrado.
Esse rapaz nessa noite foi leiloado, melhor a sua virgindade foi leiloada, e ele na liteira a rir, acenando aos homens de cara tapada com máscaras, e ele ali todo nu acenando-lhes.
Foi vendido a um velho barrigudo, cheio de pelos brancos. Quando o velho lhe estendeu a mão, e ele lha deu e o levou para um sofá, o rapazinho ia a a brincar com o velho, e ele fazia-lhe festas na cabeça. Quando o velho sentou o rapaz no sofá, e lhe fez festas na cara, e depois despiu as calças e as cuecas, e o rapazinho olhava para aquele caralho, pendurado entre as pernas do homem.
Quando o homem lhe agarrou num dos bracinhos e lhe colocou o caralho numa das pequenas mãos, o rapaz sorriu e falou qualquer coisa, que arrancou sorrisos da plateia então em silencio.
Quando o velho falou qualquer coisa e o rapazinho começou a lamber o caralho do velho, e depois chupando a cabeça do caralho, e o caralho começou a endurecer, o meu cliente dessa noite naquele momento, pois eu fazia uma média de 10 a 12 homens por noite, mete a mão dele entre as minhas pernas e acaricia-me o caralho, olhando o menino a mamar no velho. O menino agora para de mamar e mete a mãozinha dele no caralho do velho e entre os dedos tem pré gozo e brinca com aquilo, e o velho diz-lhe algo e o menino nete os dedos na boquinha e lambe os dedos.
Quando o velho agarra no menino e o coloca de 4 no sofá, voltado de costas para ele, e começa a lamber o cu do menino, o meu cliente está a mamar no meu caralho.
O velho mete a língua dele no cu do menino e ele sorri, e fala qualquer coisa, e empina mais o cu e o velho abre as nalgas dele e enterra a cara no rego do menino. Eu não me consigo controlar e esporro a boca do meu cliente, que bebe a minha esporra toda. Sim eu também enrrabava alguns clientes que me pediam. Era raro mas também acontecia.
O velho agora levanta-se. Agarra o menino pela cintura, tem o caralho dele todo teso e o menino sorri, e quando o velho ajeita o caralho, e o mete a porta do buraco do menino faz-se um silencio sepulcral no salão. O velho força a entrada do cu do menino, que finalmente se apercebe que alguma coisa está mal… e começa a reclamar. O velho não o larga, e força o caralho dele no cu do menino, que agora quer-se soltar, olha para as outras pessoas e fala qualquer coisa, com cara de quem está implorando.
Quando o cuzinho dele cede, e o caralho do velho entra um pouco mais do que a cabeça, o rapazinho dá um enorme grito, e tenta escapar, tenta fugir, mas o velho segura ele com a força que o rapazinho não tem, e enterra quase a seco, o caralho todo no cu do menino que agora dá um berro ainda maior e desmaia. Quem estava a assistir desata a aplaudir, e o velho a enrrabar o menino desfalecido. Quando o menino recupera a consciência, o velho está a atolar o caralho todo até aos colhões no cu dele, ele grita desesperado. O velho está de pé, agarrando no frágil corpo do menino, que está apenas agarrado pela cintura pelas mãos fortes do velho, e o faz deslizar acima e abaixo no caralho dele.
Depois deitou o menino no sofá, e deitou-se por cima dele, e na posição de frango assado, enrrabava o menino. Mal se viam as pernas do menino, e o velho beijava a boca do menino, enquanto enterrava o caralho todo no cu dele até se vir dentro dele.
Quando o caralho amoleceu, e sai do cu do menino, saia esporra misturada com sangue, e todos aplaudiam aquilo. Estavam pouco se lixando para o sofrimento do menino.
O velho depois largou o menino, e o menino foi posto na liteira, quando o meu dono diz, para os 4 homens que o carregavam, o foderem ali, sem dó nem piedade.
O menino tentou fugir, mas nem em pé conseguia ficar, e foi violado pelos 4 homens, de todas as maneiras que imaginarem, era enrabado, fodido na boca em que eles atolavam os caralhos deles todos na garganta dele. Levou duplas penetrações anais, se ouvissem os gritos de desespero dele, pânico puro. Depois foi violado por quase todos os homens daquela festa. Ele nem chorava nem abria os olhos…e quando os abria eu vi neles a pergunta:

– Porquê?????

Eu vi e não fiz nada. Quando acabou aquela…selvajaria levaram o menino a escorrer sangue do cu dele.
Nessa noite, quando aquela festa acabou, antes de ir para o meu quarto, fui á rua, precisava de respirar ar puro. Vi passar dois homens, carregando um saco preto, e percebi o que levavam naquele saco. Era ele. Levaram-no e enterraram ele nalgum sítio. Foi como se nunca tivesse existido. Acho que só vive nos meus pesadelos, na minha vergonha de não ter feito nada, na minha culpa.
Vivi os tempos seguintes letárgico, e fodia e fodia sem parar.
Comecei também a ser levado, por homens da confiança do meu dono, a ir foder com clientes que pagavam para me foder nas casas deles ou nos escritórios ou em motéis.
Conheci um homem, que me tratou com um pouco de humanidade. Acho que ele estava apaixonado por mim. Mas era um cliente como os outros para mim, mas eu permiti-me desabafar com ele e contei-lhe certas partes da minha vida.
Um dia, sou levado a um cliente numa torre, num edifício enorme, para foder com ele. Já lá tinha ido outras vezes dar o cu e meu corpo a ele. Ele fodia-me todo, mamava nas minhas mamas, chupava meu caralho, e depois enrrabava-me batendo-me punhetas, fazendo-me vir.
Naquele dia, foi só um dos capangas do meu dono comigo, e quando o meu cliente lhe telefonou a dizer que a foda tinha acabado, e que eu desceria imediatamente, quando entro no elevador, e me despeço do meu cliente, passou-me uma ideia pela cabeça… eu desceria no elevador até chegar ao pé do capanga… mas entretanto eu estava sozinho… foi a coisa mais improvisada que imaginam, mas olhem eu fiz. Quando o elevador parou num andar, para entrarem pessoas, eu aproveitei e saí. Tenho que dizer que foi a primeira vez que andei de elevador sem ser acompanhado por um dos capangas dele, iam sempre dois e naquele dia ia só um. Quando saí do elevador, acreditem eu perguntava a mim próprio, e agora o que faço??? sabem á histórias de animais que passam anos em cativeiro e quando os soltam, eles voltam sozinhos para a jaula onde estavam, ou gaiola. Eu sentia o mesmo. estava já tão habituado naquela vida, que para mim era a única forma de viver que existia.
Acreditam que fiquei á espera que o elevador chegasse ao andar onde estava para voltar a entrar nele e descer e ir ter com o capanga e ser levado de volta á mansão???
Só não o fiz, porque de repente apareceu um menino pequeno, de mão dada com mãe dele, e ficaram á espera do elevador ao meu lado, e o menino sorria para mim. Quando o elevador chegou a mãe do menino pergunta se eu não vou entrar… olhei para o menino e ele estava a sorrir para mim…e eu disse que não.
Vi eles entrarem no elevador, e fechar-se as portas. Bem eu então voltei a mim mesmo, fui para as escadas e desci alguns 10 andares. Quando cheguei ao átrio estava o capanga ao telefone aos berros, e eu aproveitei e fui-me aproximando das portas, e o capanga andava de um lado para o outro, quando um elevador chegava ele ia a correr ver se eu vinha nele, e aproveitei e saí do edifício. Em muitos anos estava de novo sozinho numa rua. Nem sabia para onde ir, só sei que andei um bocadinho e depois desatei a correr, como se o mundo inteiro soubesse que eu era um prostituto e tinha um dono, e que estava fugir dele.
Vi uma esquadra de polícia e vou até á porta da esquadra, quando vejo um homem… eu já tinha sido enrrabado por ele…aquele polícia já tinha ido á mansão. e se ele já lá tinha ido… conhecia o meu dono e se eu fosse ter com ele…ele me entregaria. Tive então uma pequena ideia da teia que estava montada…do alcance do poder do meu dono.
Corri dali até um beco, e escondi-me por detrás de uns caixotes do lixo.
Não me senti livre, senti-me antes como um rato num labirinto, onde a qualquer momento apareceria um gato para me apanhar.
Dei-me conta então que as únicas pessoas que eu conhecia no mundo eram os clientes e o meu dono, e outros prostitutos como eu.
Veio um homem, e despejou nos contentores, uns sacos. Fui abrir os sacos, havia restos de comida, eu estava esfomeado, e comi os restos.
dei-me então conta de outra coisa. Não tinha dinheiro…nem identificação… e a única coisa que eu sabia fazer era dar o cu, mamar caralhos e satisfazer sexualmente os homens.
Então chorei de ódio…nunca tive tanto ódio dos meus raptores, e dos meus donos, e jurei naquele momento…vingança. Haveriam de me pagar pelo no que me transformaram… por me terem privado de uma vida… por terem matado a minha mãe, e me terem de algum modo matado também.
Bem eu precisava de arranjar dinheiro, para sair daquele lugar e fugir para longe dali.
Eu estava com um vestido negro, cingido ao corpo, e que poderia eu fazer senão, arranjar um ou dois clientes??? Eu não sabia fazer mais nada…
Engatei dois homens, e dei cu a eles mesmo ali no beco, e pagaram-me. Eu não sabia se era pouco ou muito, não tinha uma nota nas minhas mãos desde que estava com a minha mãe.
Fui com aquele dinheiro a uma loja comprar comida, e mal deu para pagar uma refeição.
Comecei a ter noção do valor do dinheiro. Vi a data daquele dia. 12 de Maio de 1984. Eu sabia que tinha nascido em 1963. 21 anos, eu tinha 21 anos…,vivi 13 a 14 anos naquele mundo de prostituição infantil… onde fiz filmes de pedófilia gay, fui vendido duas vezes, transformaram-me numa mulher para arranjar mais clientes… e lembrei-me que precisava das hormonas femininas…
Como as arranjar, se eu nem sabia onde estava a clínica onde fui operado, ou onde estavam os médicos que me injetavam e me davam os comprimidos… e porque raios eu queria continuar a ser uma trannie???

Continua

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