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Train Sluts – Molestando a gordinha no trem

2340 palavras | 0 |4.29
Por

Novel Hentai (ficticio)– Kazuya por acidente encontra o diário de uma colega de classe, e usara seus segredos mais obscuros pra a controlar

Agarrei Naoto pela cintura, o arremessando contra o chão em um suplex alemão. O impacto foi audível nas estruturas do tatame. Estavam no fim do treino de Wrestling e depois de duas horas de treino, havia finalmente acabado. Não é como se eu não gostasse do estilo de combate ou dos treinos, mas estavam perto do verão, então o clima já estava ficando mais bem mais quente.

— Porra, Kazuya, você é muto bom – remsungou Naoto se sentando no tatame enquanto bagunçava os cabelos castanhos curtos e lisos.

– Você até que não é ruim.

Naoto apenas riu mostrando o dedo do meio.

– Vai se ferrar, cara.

Ajudei ela a se levantar e encerramos o treino, junto do resto do clube. Já estava perto das 17:00, depois do fim do período das aulas e dos clubes.

Me ajeitava no banheiro do vestiário, secando meu cabelo com um dos secadores disponíveis ali em frente ao espelho.
Eu era bem alto com uma constituição esbelta, mas bem definida devido a musculação e o treino de Wrestling. Ombros largos definidos, abdômen definido e costas largas. Pelo menos no quesito corporal, nunca decepcionei. Tinha uma pele rosada cinstrastava bem com meus cabelos lisos e negros como pinscher. Eram de tamanho médio cortados curtos nas laterais, com a parte de cima sendo repartida ao meio e caindo até acima das orelhas.
– Quer passar na livraria depois daqui? – Naoto perguntou terminando de guardar suas coisas.
– Claro, preciso de um livro novo para ler antes de dormir.
– Eu só quero o novo volume da minha novel.
Coloquei meus óculos redondos de armação preta e dourada e o acompanhei para fora do vestiário.
Eu nasci em uma família de médicos, então sempre fui cercado por um ambiente estimulante de conhecimento. E claro, meus pais sempre exigiram muito de mim. Mas nasci em uma família de classe alta, então não posso reclamar já que sempre tive uma boa vida e basicamente tenho meu futuro garantido. Isso claro, desde que mantivesse minhas notas altas. Para minha sorte eu tinha capacidades altas nas coisas mais importantes:
QI alto, bonito e um shape muito bom.
Apesar disso… Ainda trilhei em uma espiral sombria à medida que me afastava da sociedade, encontrando um conforto de “urso” ficando nas sombras e no isolamento do meu quarto. Nunca fui muito sociável e ficava em casa a maioria do tempo.

– Mas cara, o treino de hoje foi de matar, o treinador é um sádico.

– Eu gosto, então não me importo muito.

– Bonitão, Notas Altas, e ainda bom de briga… – Naoto fez uma cara de nojo – Sério, cadê a justiça nesse mundo?

Naoto era meu único amigo, pois no nosso primeiro ano fomos os únicos a entrarem no time de Wrestling. Agora, prestes a nos formarmos, já tínhamos uma amizade de anos.

Parei de andar quando notei algo.

– Merda… – Suspirei de cansaço – Vai na frente, encontro você no caminho

– O quê foi?

– Esqueci meu caderno de matemática na sala, preciso dele para a resolução do dever.

Andei de mau humor até a classe de ala que fica no segundo andar da escola. Cada passo era quase ressoando no corredor devido a não ter praticamente nenhum aluno nesse momento. Os únicos eram os que tinham algum afazeres dos clubes, mas até eles deviam ter ido embora agora.

Abri a porta da sala ao mesmo tempo que ouvi um grito

Uma garota basicamente pulou da mesa em que estava sentada
Era uma garota de 17 anos com altura mediana. Sua pele era bem branca, junto de olhos verdes e cabelos ruivos caindo quase até a bunda. Era gordinha, com peitos enormes, junto de uma cintura naturalmente grossa e uma barriga um pouco saliente. Suas coxas eram grandes e sua característica mais marcante era uma imensa bunda gorda, com nádegas enormes.
Akane Kato
Era sua colega de classe. Mestiça, com mãe japonesa e pai… Bom, não sabia dessa parte, mas sabia que ela cresceu em um país sul-americano estudando no exterior e veio para cá ano passado.
– K-karasu-kun… – a garota falava quase gaguejando, seu rosto era basicamente um pimentão
– Yo, Akane. O que está fazendo aqui a essa hora?
Me aproximei com as mãos no bolsos, de uma forma quase felina. A garota parecia estranhamente nervosa como se fosse pega em algo errado, mas estava sozinha e não parecia realmente estar fazendo algo. Mas seu instinto dizia que sim, mas o quê?
– A-ah, na-não. Mas e você?
Seu nervosismo deixava claro sua mentira, mas fingi acreditar.
– Eu esqueci meu cadernos e matemática e vim buscar.
– Sim, isso – ela me interrompeu de repente, pegando sua bolsa – Eu esqueci meu caderno vim buscar… Bom, é isso, até amanhã, Karasu-kun
Ela saiu da sala mais rápido que um pai indo comprar cigarro no Brasil.
Ignorei e coloquei meu caderno que estava em meu armário dentro da minha mochila. Estava prestes a ir embora quando vi um celular de capa rosa no chão, provavelmente Akane derrubou e não percebeu. Me abaixei para pegar e colocar em cima da mesa, mas me surpreendi com o que estava na tela.
Akane nua.
Se masturbando na sala de aula.
– Eu sou tão safada – disse Akane no vídeo com uma expressão lasciva ela mostrava sua boceta peluda, sentada sua mesa e se masturbadno enquanto gravava s sala de aula – Todos foram embora e eu aqui me masturbadno… Eu sou muito tarada… Não tenho solução… E se alguém em achar… Minha reputação estará arruinada… Nunca vou poder casar…
O vídeo continuou por um tempo até que a porta abriu e eu entrei. A tela passou a mostrar o teto da sala, revelando que o celular realmente havia caído
Meu sorriso sádico não poderia ser maior. Havia encontrado um novo brinquedo

( Break Time )

Levei o celular dela para casa, pois queria instalar um Backdoor e ter acesso a todas as informações dela remotamente. E se como um roteiro que me favorecia, encontrei no celular de Akane uma jóia muito preciosa.
Seu diário.
O que não foi difícil. A garota tinha um daqueles aplicativos de diário e nada em seu celular tinha senha. Parecia tão conveniente que comecei a desconfiar que uma pegadinha
Comecei por seu diário, pois estava curioso. Enquanto percorria as páginas, uma verdade obscura começou a se revelar diante de meus olhos. Akane descrevia seus desejos secretos e suas emoções mais profundas. À medida que folheava as páginas, minhas tremiam – assim como meu pau latejava – com a descoberta do segredo mais íntimo dela.
Ela é extremamente submissa e masoquista.
Seus textos descreviam seus sonhos e desejos com dominadores, jogos de poder, humilhação, exibicionismo e uma necessidade visceral de sentir dor e prazer misturados.
Fiquei bastante perplexo pois Akane sempre foi uma garota esforçada e dedicada aos estudos. Sabia disso, pois ela estava no top 10 de notas da classe. Não era exatamente popular, mas tinha amigas e sempre parecia sorridente. Já havia reparado nela antes, pois tinha uma atração por ela. Sempre gostou de mulheres gordinhas e cheias nos lugares certos como ela.
Conforme lia mais e mais palavras, senti uma estranha fascinação.
Comecei a visualizar as possibilidades que esse conhecimento poderia me oferecer .
A ideia de ter o poder sobre alguém tão vulnerável e exposto despertou meu lado sádico e minha ganância em seu interior.
Meu último brinquedo havia se casado e agora precisaria de outro
Durante toda a noite eu li cada linha escrita por Akane. Ele estudou meticulosamente suas fantasias, seus limites e suas necessidades.
Conforme a leitura avançava, um plano começou a se formar em minha mente sádica e diabólica. Eu era um homem ambicioso, que sempre ansiava por poder e controle. Agora, ele via uma oportunidade de alcançar exatamente o que buscava – de novo – O conhecimento sobre os desejos mais profundos de Akane poderia ser usado para manipulá-la, para fazê-la agir de acordo com sua vontade.
E ele faria… Afinal,não era nem de longe uma pessoa

(…)

No seguinte coloquei bem meu plano em prática.
Esperei até o final da aula e acompanhei Akane de longe até sua casa, sem que ela percebesse. Ela desceu na estação de metrô e pegou o trem das 17:30 e eu fiquei no fundo do mesmo vagão que ela. Nenhuma surpresa, o trem estava cheio pois era o fim do horário comercial e muitas pessoas saiam de seus trabalhos para casa. O que deixava perfeito, o melhor disfarce era a vista de todos.
Me aproximei de Akane, passando despreocupadamente pelas pessoas. Era fácil identificá-la, pois seu corpo erotico que parecia ter saído um hentai chamava atenção, seus cabelos vermelhos eram quase um farol para mim. Até que finalmente fiquei atrás dela. Ela estava em uma das portas do fim do vagão e me aproximei até ficar atrás dela.
Um fato interessante sobre Akane é que ela já foi molestada 24 vezes
E gostou todas as vezes
Ela descreveu como isso acontecia e anotava naquele diário o desejo de que seu molestador a levasse para um motel. Ou até para um banheiro e a fodesse. Conforme leu o diário tinha noção de uma coisa. Essa garota era louca de pedra. Depravada ao extremo. Ou seja… Ela era perfeita.
Observei o ambiente e estava como todo trem no fim do dia. Todo mudo ficava em silêncio no trem, sempre. Metade estava dormindo depois de um dia de trabalho e a outra metade estava com o foco total no celular. Menos Akane, pois eu estava com o dela. E agora, poderia aproveitar.
Coloquei minha mão em sua bunda e vi o corpo dela enrijecer.
Mas mesmo assim ela não reagiu. Como eu esperava que fizesse. Não consegui conter meu sorriso naquele momento. Comecei a apalpar sua bunda por baixo da saia, sentindo a maciez de sua pele. Aquele tamanho absurdo de bunda não era brincadeira, ela era muito macia. Fiquei brincando por uns momentos, como se fossem bolinhas anti stress.
E meu sadismo fazia com que eu me excitasse com essa situação de molestação no trem. Podia ser errado, mas eu não ligava nenhum pouco para isso.
Estava com vontade de pegar essa gordelicia agora para mim.
Cravei os dedos com força para deixar uma marca. Um gemido baixo escapou dela, e vi ela apertando o poste de suporte com força. Meu pau já estava duro naquele momento, mas tinha que me segurar. Meus dedos desceram até o meio de suas pernas, sentindo que ela já estava molhada sobre a calcinha.
Ela realmente era uma puta masoquista.
Afastei a calcinha dela para o lado, começando a masturbá-la. Seu corpo chegou a tremer de leve, conforme ela ficava mais e mais molhada. A marturbando por fora, apenas acariciando os lábios de sua boceta, pois queria provocá-la um pouco. Ela tremia de leve com minhas carícias, com seu corpo parecendo estar se esforçando para ficar parado.
Levei meus dedos à boca, lambendo aquele néctar maravilhoso, que no caso do dela, era levemente doce, diferente dos outros que são um pouco amargos. Mas ainda sim todos são muito bons. Eu amava mulheres, cada parte delas podia ser apreciada. Como era bom gostar de mulheres. A ironia disso é que eu curtia os dois lados.
Cansado de esperar, penetrei o dedo anelar e médio dentro dela de uma vez.
Seu corpo arqueou com a penetração. E mesmo de costas vi ela mordendo a mão para não gemer. O que só deixava ainda mais interessante para mim. Minhas tendências sádicas estavam aflorando cada vez mais, querendo brincar com seu corpo, e abusar dela. Fiquei dedando ela por trás enquanto a via se apoiando na parede no trem para não perder forças e cair diante daquilo. Ergui dos dedos para cima, tocando em um ponto diferente e dessa vez suas pernas chegaram a tremer.
Estava perto…
Continuei com aquilo até que Akane gozou entre meus dedos. Suas pernas tremeram lindamente e ela chegou a inclinar a cabeça para trás em prazer quando gozou.
Quase gozei junto dela só observando as cena. Em suas coxas grossas escorria todo o líquido que saiu de sua boceta. Seu gozo chegou a cair no chão do trem, que se alguém mostrasse atenção veria ali as manchas de “água”.
Já não aguentando, coloquei meu pau agora fora e fiquei me masturbando usando sua bunda gorda. Coloquei meu pau exatamente entre suas pernas. Era tão quente. Nem estava dentro dela, mas a temperatura entre suas coxas era enorme, junto de sua boceta carnuda. Talvez por causa do tamanho das coxas, fossem mais quentes. Mas não estava nem aí, estava mais interessado no prazer que elas podiam me oferecer nesse momento.
Meu pau deslizava com facilidade por entre as pernas devido ao quão encharda a boceta dela estava.
Via sua respiração estando pesada depois do orgasmo, e que pelo espelho via seu reflexo mordendo os lábios. Fiquei fazendo ali me masturbando por uns agradáveis minutos até que não aguentei mais e retirei meu pau.
Ergui sua saia e gozei em toda aquela bunda gorda e enorme. Depois tirei uma foto com o celular para relembrar esse momento. Coloquei seu próprio celular na calcinha dela entre suas nádegas e abaixei sua saia, me afastando dela. O trem parou quase que perfeitamente 1 minuto depois disso. E sair sem ser visto por ela.

Notas:

Essa é a parte 1, comentem se gostaram e querem continuação

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