Papai pegou o pedreiro arrombando meu cuzinho pt.1

Oi gente! Aqui é Amanda, vim contar essa história que aconteceu quando eu era só uma mocinha, tinha 13 anos.

Meu corpo ainda estava se desenvolvendo, era pequena pra minha idade, mas sempre tive um bumbum redondinho e coxas grossas. Peitos pequenos, mamilos rosados e uma cinturinha bem fina. Nessa época ainda não tinha tatuagens.

Mas vamos lá, vamos ao conto.

Meu pai contratou um homem que morava na rua de baixo pra fazer uns reparos na nossa casa. Era o seu João, ele tinha uns 50 anos, era moreno, bem alto, tinha braços bem fortes e uma barriguinha. Era um daqueles homens enormes, todo peludo.
Sempre fui bem safadinha, me insinuava pra homens mais velhos, adorava sentar no colo deles de saia e ficar me esfregando. Fazia muito com meu pai, sentava com as pernas bem abertas, de frente pra ele e o abraçava, com a minha bucetinha bem encaixada no pau dele. Sempre sentia o pau dele ficando duro, mas logo me tirava de cima e tentava disfarçar o volume.
Meu pai trabalhava o dia inteiro e minha mãe não morava com a gente. Eu chegava da aula por volta das 13h e ficava sozinha enquanto seu João fazia reparos. Até que um dia decidi provocá-lo. Cheguei, tomei um banho bem gostoso e lá já começava a acariciar minha bucetinha pensando no que seu João ia fazer comigo.
Saí do banho, coloquei um shortinho bem fininho, sem calcinha, que se atolava na minha buceta e no meu rabinho, deixando tudo bem a mostra. Estava calor, então coloquei a parte de cima de um biquíni e fui ver o seu João.
Ele estava lá fazendo um dos seus reparos, mas quando me viu logo parou e começou a puxar papo. Perguntou se eu tinha namorado, se já tinha beijado na boca… Logo perguntou se eu estava sem calcinha. Eu disse que sim.
Então se sentou num banquinho e me puxou pra perto com força. Fiquei assustada mas já estava com o cuzinho piscando. Então ele me beijou e começou a passar os dedos na minha xoxota gordinha por cima do short, apertar meu bumbum enquanto dizia que eu era uma ninfeta muito safada. Me chamava de cadelinha no cio e isso me deixava ainda mais molhada. Então ele abaixou meu shortinho e começou a lamber minha buceta ali mesmo, comigo em pé na frente dele. Ele lambia, beijava, chupava e logo começou a enfiar dois dedos em mim. Eu gemia alto e pedia “me come, tio!” e ele continuava enchendo a boca na minha bucetinha, até que não aguentei e gozei na boca dele.
Ele com cara de satisfeito, disse “isso minha cadelinha, gozou gostoso pro seu macho. Agora ajoelha aqui e mama o caralho do tio”.
Eu me ajoelhei e coloquei o pau enorme do seu João pra fora, já estava duro como pedra. Cheirava um pouquinho a suor, mas não me importava, só queria mamar até tomar leitinho. Agarrei aquele caralho e comecei a mamar devagar, sentia aquela cabeçona encostando na minha garganta. Seu João segurava minha cabeça e forçava cada vez mais, dando estocadas violentas. Eu me engasgava, ficava sem ar e ele continuava metendo com violência na minha boquinha. Até que senti seu pau latejando, quando ele tirou da minha boca e gozou em todo o meu rosto e nos meus peitinhos.
Então ele me puxou e me posicionou de quatro no sofá, com o rabinho bem empinado. Estava bem na direção da porta. Ele começou a lamber minha buceta e meu cuzinho e logo estava encharcada de novo. Então seu João posicionou a cabeça daquele caralho enorme e deu uma estocada bem forte e bem fundo na minha buceta. Acho que desmaiei por uns segundos, minha bucetinha tinha sido completamente arrombada, doeu muito.. Então ele começou a tocar meu grelinho e logo já estava pedindo pra ele socar bem fundo. Foi aí seu João parou, deu um tapão na minha bunda, encaixou a cabeça do pau no meu cuzinho. Fiquei muito assustada me debati, disse que não queria, que o caralho dele era muito grande. Ele me segurou com força e me mandou calar a boca. Se deitou por cima de mim e foi empurrando cada vez mais fundo no meu cuzinho. Eu gritava e sentia cada preguinha do meu cu se desfazendo. Assim que ele enfiou tudo, começou a meteu sem dó, até o talo. Sentia doer demais mas minha buceta piscava de tesão. Ele dava estocadas bem fortes e bem fundas, cada vez mais rápido enquanto tocava meu grelinho. Eu comecei a gemer e seu João urrava, falando que ia encher meu cu de porra. Quando senti seu pau latejando, logo falei “vai tio, enche meu cuzinho de leitinho” e gozamos juntos.
Quando me dei conta, meu pai estava parado na porta, olhando direto pro meu corpinho, batendo uma com o pau super duro.
O que meu pai fez na hora vou deixar pra contar pra vcs na parte 2!

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