Os Dois Ajudantes do Quiosque

Ah, o verão. Praia, sol, gente bonita andando poucas roupas… “E você, Cássia?” E eu? Trabalhando… No quiosque que eu e meu marido compramos com muito suor…

Hélton, meu esposo, me ajuda bastante na administração do quiosque. Afinal, era o sonho dele, e eu apoiei como sempre fiz. Só que eu, sozinha, não estava dando conta de atender todo mundo ao mesmo.

Por sorte, achei dois garotos que acabaram de terminar o ensino médio e precisavam de um serviço. Clayton e Rodolfo estão me ajudando bastante nesse verão. O primeiro, branco e loiro, baixinho do corpo magro. O segundo, preto e parrudo, grandão mesmo…

= X =

Sexta-feira e fim de expediente. Estava limpando o balcão quando chegaram os dois garotos. O movimento no quiosque, mais uma vez, não foi bom…

– É, dona Cássia, sei que as coisas não estão fáceis. Muitas despesas com o seu Heitor no hospital e tals, mas já faz 2 semanas que estamos sem salário…
– Eu sei, Clayton. Mas infelizmente não sobrou nada. Não poderei pagar vocês de novo, me desculpem…
– Porra, de novo sem pagamento? Assim não dá, caralho…

Rodolfo esbravejou, mas não tinha o que fazer. Até que eles pegaram um biquíni minúsculo e colocaram na minha mão.

– O que é isso?
– Bem, já que você não vai nos pagar com dinheiro mais uma vez, você vai nos pagar vestindo isso…
– Mas… mas… isso é minúsculo, não vai cobrir nada…
– Foda-se dona Cássia, ou você usa ou você usa. Não tem outra alternativa…

Apavorada, andei até o banheiro que tinha ao lado do quiosque. Porém, os garotos queriam que eu me trocasse na frente deles. Estavam irredutíveis e não iam ceder. Como eu estava em débito com eles, não reclamei muito, mas estava envergonhada.

Comecei a tirar minha roupa e meu corpo se revelou. Sempre fui uma loira muito atraente, modéstia parte. Peitos grandes com mamilos rosados, corpão violão e bunda bem redonda. Percebi os garotos mexendo no pau pela bermuda e me senti ainda mais envergonhada.

Nem coloquei o biquíni. Os meninos já vieram pra cima de mim e começaram a brincar com meus mamilos. Eu fui desmoronando de tesão, ficando tonta. Os meninos colocaram seus paus para fora, ambos gordos, cabeçudos, grandes (Clayton devia medir uns 17cm e Rodolfo uns 20cm). Comecei a punhetá-los, até que ouvi um grito.

– Querida, voltei!

Hélton estava internado no hospital. Havia sofrido um acidente de carro e teve que passar por uma cirurgia. Como o quiosque era o sustento da casa, tive que mantê-lo aberto mesmo sem a ajuda de Hélton, que agora voltava.

“Puta que pariu, olha como eu tô. Hélton não pode me ver assim…”, pensei. Sussurrei com Clayton para irmos ao banheiro, que aceitou de imediato. O banheiro era relativamente espaçoso, então coube eu, Clayton e Rodolfo dentro.

– Dona Cássia, é melhor você responder seu marido…

Hélton bateu na porta do banheiro e eu respondi. Perguntei o motivo dele estar no quiosque e o mesmo me respondeu dizendo que o médico tinha lhe dado alta mais cedo.

Clayton me colocou de 4 e começou a meter na minha buceta encharcada, me fazendo gemer muito e alto. Hélton não me comia fazia tempo, tava com saudade de receber um pau na xota…

– Querida, tá tudo bem? – Heitor perguntou preocupado.
– Tá… tá tudo bem sim, amor… só um problema estomacal…

Depois, Rodolfo deitou no chão e eu fiquei por cima, cavalgando. Eu não parava de gemer, e meu marido me perguntava preocupado o que estava acontecendo.

– Nada… amor… só o que eu comi, me fez mal…
– E o que você comeu?
– Dois salsichões. Grandes, suculentos…
– Eita. Fez um estrago grande então, pelo visto…
– Sim… um enorme estrago amor…

Ainda sentando em Rodolfo, Clayton abriu minhas nádegas e avistou meu cuzinho piscando. Não perdeu tempo: cuspiu na entrada e foi enfiando devagar. “Porra, é a minha primeira DP, e estou adorando. Que sensação gostosa…”

Não conseguia parar de gemer com os dois me fudendo gostoso. Hélton disse que queria me ver, que estava preocupado comigo nessa situação.

– Mas porque você foi comer logo dois salsichões, Cássia?
– Foi uma… pequena… disputa entre eu… e os garotos, amor… – falei, respirando ofegante – salsichões recheados… grandes… grossos…

Hélton insistiu para ficar me esperando, mas eu disse que não precisava, que ia demorar bastante no banheiro, etc. Clayton e Rodolfo ficaram metendo até gozar. O primeiro fez meu cuzinho de depósito de porra e o segundo tirou antes de gozar na minha buceta.

Os dois me deixaram largada no chão do banheiro, toda gozada. Ainda me recuperando da foda que tive com os dois, ouvi os mesmo dizerem que eu não precisava pagar em dinheiro, que só precisava pagar com meu “rabão gostoso”. E não é que eu achei uma excelente ideia…

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