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O Travesti que comia meu Marido

1234 palavras | 4 |4.56
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Meu casamento com Alex não ia nada bem. Brigas, discussões e desentendimentos faziam parte do nosso dia a dia. Estava cansativo demais aquilo tudo todo dia…

Estou longe de ser a mulher dos sonhos dele, mas nunca o deixei na mão. Não trabalho para cuidar da casa, lavo, passo, cozinho. Mas parece que ele não vê todo o esforço que eu faço, não me agradece. Em 10 anos de casa dá pra contar nos dedos a quantidade de vezes que Alex me fez um elogio…

Tento cuidar ao máximo da minha aparência. Branca, magra, pernas e coxas definidas, bunda média, porém redondinha e dura de academia e seios médios. Cabelo liso, olhos castanhos, uma bonequinha, mesmo já com 34 anos.

Mas Alex não vê isso, não vê nada em mim…

= X =

Alex tinha saído para beber com os amigos e me deixou em casa. Frustrada e com raiva, percebi que ele esqueceu o celular na estante, então peguei pra ver. Nossos celulares não haviam senhas nem algo do tipo, para que não haja desconfiança entre nós. Vasculhando seus contatos, encontro uma tal de “Carol Pirocuda”.

– Mas que porra é essa… – digo desconfiada.

Peguei meu celular e rapidamente anotei o número da tal Carol. Um minuto depois de eu deixar o celular de volta na estante, meu marido apareceu para pegá-lo. Nos despedimos de novo e mandei uma mensagem para Carol.

“Oi! Vem cá, por acaso você tem alguma coisa com um tal Alex?”
“Boa noite! Alex é o meu melhor cliente, quem é você?”
“Eu sou a esposa dele. E como assim melhor cliente?”
“Esposa??? Meu Deus… ele nunca comentou comigo que tem esposa…”

Ficamos conversando e Carol me revelou muitas coisas que eu não sabia de meu próprio marido. Que ele não me queria mais, que não gostava de fazer sexo comigo, fazia por obrigação, etc… Eu fiquei super decepcionada e triste. Meu casamento era uma fachada, meu marido gostava de travesti…

No dia seguinte, Alex saiu para o trabalho e eu liguei para Carol. Ela gentilmente perguntou como eu estava e falei que bem, que no início tinha sido um choque, mas que eu ia me vingar dele. Carol perguntou se eu queria ajuda e imediatamente concordei. Passei o endereço do nosso apartamento e desliguei o celular.

Tomei um banho relaxante, coloquei minha melhor lingerie e um roupão por cima, passei uma maquiagem provocativa e esperei a chegada de Carol. Ao ouvir o barulho da campainha, pedi para que ela entrasse. Ofereci vinho, que foi aceito e fomos direto ao ponto.

– Então, Débora né? – afirmei com a cabeça. – Como você pretende essa vingança?
– Simples, Carol… – me levantei do sofá e tirei meu roupão. – Quero que você me foda!
– Se é assim, seu desejo é uma ordem…

A bela travesti negra veio com tudo, me agarrando e me beijando com gosto. Ela usava um vestido branco com uma cinta liga da mesma cor. Rapidamente, tirou seu vestido, revelando seus belos, grandes e redondos seios marrons com os mamilos pretos. Em baixo, uma calcinha de renda minúscula, guardando uma enorme protuberância…

Ficamos se pegando por um bom tempo, quando senti a tal protuberância endurecer um pouco e encostar na minha buceta.

– Já entendi porque o viadinho do meu marido dá pra você… – falei, já agarrando aquele monstro.
– E você quer ser igual a ele? Se tornar minha putinha preferida também? – ela perguntou, agarrando minhas bochechas com uma mão enquanto enfiava a outra na minha xota já encharcada. – Sua bucetinha parece concordar com o que eu falo…
– Com prazer, sua vadia pirocuda…

Ela então me jogou pra baixo, me deixando cara a cara com sua piroca. Era grande, grossa, veiuda. Todo marrom, inclusive a cabeça e bolas grandes e suculentas. Um espetáculo aquela rola…

– Sinto pena de você. Aquela piroquinha do Alex não serve pra nada…
– Agora que eu sei que ele me come por obrigação, nunca mais ele vai enfiar aquele piruzinho na minha buceta…
– Chega de falar e começa a chupar vai…

O pau de Carol era o dobro do de Alex. Não tava conseguindo nem a metade por conta da grossura, mas fui tentando. Demorou, quase me vomitei, mas consegui engolir tudo. Fiquei mamando por um tempo, até Carol ficar totalmente dura. Depois ela me colocou de perna aberta no sofá e chupou minha buceta. Que delícia de língua, que maravilha de chupada. Carol estava me levando às nuvens, mas ainda faltava muita coisa…

Ela parou de chupar e foi pegar alguma coisa em sua bolsa. Demorou um pouquinho, então deu tempo de tirar meu sutiã e minha calcinha. Ela retornou, com o pau encapuzado com camisinha.

– Que seios lindos…
– Obrigada. São menores que os seus…
– Eu não ligo pra isso, vou chupá-los do mesmo jeito…

Sem rodeios, Carol enfiou sua piroca na minha buceta. E, como prometido, chupou meus seios. Sério, a combinação língua da Carol nos meus seios, mais rola da Carol na minha xota estava me delirando. Tava bom pra caralho aquela foda…

Depois ela sentou no sofá e eu sentei em seu colo, numa cavalgada mágica e intensa. As provocações de Carol e meus gemidos e gritos se harmonizaram com o barulho das sentadas que eu dava nela. Uma sinfonia única e perfeita, que resultou num beijo maravilhoso.

– Que delícia, Carol. Alex nunca me comeu assim. E nem vai comer mais. Eu sou toda sua, minha buceta pertence a você…
– Isso que eu gosto de ouvir, sua putinha. Eu sou sua dona a partir de agora, Débora. E vou te comer sempre que eu quiser…
– Isso, sua pirocuda. Me come sempre com esse pauzão imenso. Maltrata sua putinha como você maltrata o otário do meu marido, vai…

Quando eu falei isso, ela rapidamente me pôs de 4 no sofá, passou cuspe no meu cu e empurrou sua piroca a fundo dentro do meu ânus. Estocadas firmes, fortes, com tapas na minha bunda branca. “Agora eu entendo o Alex. Carol é uma animal na hora do sexo…”. Eu estava totalmente entregue. Só sentia a piroca dela sair e entrar do meu cu…

Depois de uns 10 minutos bombando, Carol anunciou que ia gozar. Me ajoelhei no chão e esperei a porra vir. Deu pra contar a quantidade de jatos de porra quente e grossa atingiram meu rosto: 7 no total.

– Porra… que foda maravilhosa, Carol. Obrigada por isso…
– Gostou, Débora? Seu marido recebe isso toda semana…
– Agora entendo o motivo de, pelo menos um dia na semana, ele chegar cambaleando em casa…

Carol deu risada e foi para o banheiro. Fui atrás e tomamos um banho gostoso, seguido de mais uma rodada de sexo (ela era insaciável…). Por fim, antes dela ir embora, tirei uma foto lambendo seu pau e mandei para Alex com a legenda: “E aí, posso me tornar puta da Carol junto com você?”.

Ele rapidamente viu a mensagem e aceitou de imediato. Graças a Carol, nosso casamento estava de volta…

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4 Comentários

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  • Responder germany ID:8d5xb9sqrj

    o cara viou viado para recuperar o casmento sai fora su arrombado

  • Responder Paulo Henrique. ID:g62bi3k0c

    Adorei o conto, eu amo travestis..
    [email protected]

  • Responder A-Travesti-rj ID:fuoofskv0

    O correto é A travesti. Colocou errado no título

  • Responder Gina ID:1dai1xyxib

    Muito bom!