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O sobrinho viadinho seduzido pelo titio cheirador de pó – pt.1

3469 palavras | 16 |4.54
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Um sobrinho afeminado e um titio gostoso dotado cheirador de pó sozinhos numa casa. Uma experiência de perversidade e romance.

Droga e sexo são a melhor mistura. Desculpem-me os profissionais da saúde que carregam textões punitivos, mas só quem já experimentou foder chapado sabe o quanto a vibe é outra.
Eu sou o Lucas, moro em Brasília (Águas Claras, mais especificamente) e desde muito cedo fui doutrinado a ser depósito de porra de macho. Tenho um histórico de fodas que renderei um livro grosso, assim como os vários paus de estranhos que já mamei ou deixei gozarem no pelo no meu rabo.
Tudo que rolou comigo desde novinho me fez adorar determinadas coisas, como machos bêbados e casados, locais públicos, serventes e principalmente incesto. Mas tenho algo que é o meu preferido e só de pensar o cuzinho já pisca querendo rola: adoro dar o rabo chapado, tekando sem parar, colocando dentro do cuzinho e deixando os machos empurrarem o padê (pó) no meu reto. Costumo dizer que o padê, ao contrário do que rola com outras pessoas, liberta o pervertido puto que há em mim, me fazendo querer dar até para cachorro (outra coisa que, na falta de uma rola bem servida, me satisfaz também).
Bom, agora que você já sabe o nível de perversidade do autor do conto, já deve presumir que o relato será, no mínimo, bem fora do senso moral comum. Tenho hoje 25 anos, 1.75, 74kg, branco, olhar bem expressivo, corpo normal (nem gordo, nem magro – apenas uma memória muscular de quem malhou por algum tempo). Peludinho nas pernas, faça o perfil machinho com facilidade, mas não se engane, mesmo com 18cm de carimbo, o meu ponto forte é servir machos desconhecidos com o meu rabo quente em macio.
Estes dias, como quase de costume, estive num hotel no Plano Piloto (St. Paul, caso algum macho comedor de buceta queira estourar um cuzinho um dia), região central de Brasília. Nesses momentos eu aproveito para me drogar: uso key, padê, Gi e bala. Gosto de sentir a vibe da droga em paz, sem tumulto, sem agitação, deixando o efeito ser o mais “natural” possível. Só que nessas horas o putão sai e começa uma saga insaciável por pica, não pica de atv gay (até rola, curto e tals), mas pica de macho. Quanto mais aleatório melhor. Fico pensando se outros putos sentem o mesmo tesão.
Durante o último expurgo (como chamo esses momentos de putaria) eu me vi lembrando de como comecei a curtir drogas e quando foi que isso se associou ao sexo na minha vida. A lembrança só me fez querer mais pica dura no cuzinho!
A lembrança que acessei naquela noite no hotel teve um fundo sonoro muito especial. O casal hetero do quarto ao lado parecia ter tirado a noite para foder, e diferente de outras cenas, era o macho comedor de buceta que mais se fazia ouvir, com um gemido grave, ofegante e recheado de palavrões, tapas e bombadas frenéticas na buceta da puta que estava com ele. Tenha isso em mente para ler o restante do conto, além da cena de uma carreirinha numa mesa de vidro e um putinho com um dildo grosso atolado no rabo tekando e gemendo no quarto para que os vizinhos fodedores ouvissem também.
O padê me levou bem longe nessa noite. Fui para os meus 8 anos de idade, quando ainda morava com os meus pais noutra região do DF. A minha mãe, à época, trabalhava no comércio da Asa Sul e o meu pai vivia fora de casa quase todo o dia, cuidando dos serviços que fornecia. Eu ficava aos cuidados de um tio materno que trabalhava como autônomo, mas que nessa época estava com pouca demanda de trabalho. Logo, durante o dia inteiro éramos só nós dois.
O meu tio tinha 27 anos na situação. Era um homem de porte médio-alto, com 1.88 de altura, corpo preenchido e com a musculatura bem trabalhada, fato que havia herdado do trabalho braçal em outras épocas. Sempre foi um cara muito carismático, cheio de anedotas e causos. Nunca durava numa relação, pois as mulheres não conseguiam dar conta do problema com o álcool e a cocaína. Motivo pela qual ele morava conosco há alguns meses.
Com a ociosidade e, podemos dizer, uma possível depressão pelo o seu contexto de vida, o meu tio passou a beber todas as manhãs. Ele enchia a cara pela manhã com bebidas quentes e à tarde parecia um aspirador de pó, cheirava carreiras e mais carreiras de cocaína, que segundo ele, rebateriam o álcool do turno oposto.
Eu sempre, desde que me entendo por gente, fui um menino viadinho, fresquinho, cheio de baitolagens. Vivia apanhando dos meus pais, mais conservadores, por conta de ser tão delicado. Tanto que na adolescência vi o impacto de ser viadinho afeminado e hoje posso dizer que sou mais “hétero” que muito macho enrustido por aí. Por ser um nino fêmea, ficava a maior parte do tempo em casa, quase nunca saia para brincar com os outros meninos na rua, e as poucas vezes que sai foi para ser estuprado por adolescentes do pau sujo e sedentos por um buraco para jorrarem as suas porras.
Quando vejo falarem que ninos não possuem libido logo lembro do quanto, aos oito anos, eu era doido por rola. Curioso, vivia espiando e manjando rola sempre que possível. Quantas vezes na Água Mineral eu ficava no banheiro vendo os caras mijarem ou tomarem banho. Em algumas vezes cheguei até a pegar em alguns paus, levar dedadas no cu e beijos de língua de machos pervertidos que viam ali um putinho depósito de porra pronto para servi-los.
Em casa não era diferente, eu sempre estava em contato físico com os meus primos, tios e até o meu pai, que nunca foi referência de tesão, mas que faz parte dessa putaria toda com a sua culpa pela ausência, até porque deveria ter sido ele o macho a tirar o meu cabaço, ter violado o meu cuzinho de nino e jorrado vitamina no meu depósito público de porra de macho.
Até então os meus pais não sabiam que o meu tio cheirava raio (outro nome para cocaína) quase todas as tardes. Eu também não tinha discernimento do que era aquele pó branco de gosto tão amargo e que deixava a boca dormente. Ele tinha um certo cuidado na hora de tekar, fechava a porta do quarto dele ou usava no banheiro. Seja lá qual fosse a situação, eu sempre ouvia incontáveis “shunnnn” a tarde toda e logo após gemidos baixos na televisão, que eu não via as imagens, pois ele me pedia para brincar na área externa da casa.
Isso durava a tarde toda, até umas 18h. Os meus costumavam chegar às 22h ou até mais tarde por conta do trânsito. O meu pai dizia que dormia na loja que tinha algumas vezes e a minha mãe simplesmente falava que iria dormir na casa de uma amiga. Até hoje penso se eles estavam juntos em algum canto fodendo ou se cada um tinha a sua foda extra garantida.
Em um desses dias o meu tio chegou mais eufórico, diferente das outras vezes, que chegava cambaleando e todo molenga. Nesta vez ele estava como quando usava o “remédio” (nome que usava para denominar a cocaína branquinha que aspirava diariamente). Eu estava tomando banho quando ouço:
– Lucas! Luquinhasssss – ecoou a voz grave do meu tio. – Abre aqui, pro tio!
– Já vai! – respondi com a voz de nino fêmea. Sai ainda todo molhado e a toalha amarra na altura do peitoral, como fazem as mulheres. Pra mim era assim o correto, não sei se por inocência ou já para insinuar ao macho buceteiro que cuidava de mim que eu era “uma putinha carente de um dono”.
O meu tio me olhou, sorriu, coisa que ele fazia com muita facilidade quando estava tekado e completou dizendo – Eita Luquinhas, tá todo molhado hein, vai dar um choque térmico assim – Terminou me pegando no colo, como já era costume nas nossas brincadeiras pela tarde, em que ele me pegava no colo, eu entrelaçava as minhas pernas no abdome dele e ele cravava as mãos grossas e grandes no meu bumbunzinho, que já conhecia algumas rolas de meninos da rua, mas cujo cuzinho, podia-se dizer, ainda tinha todas as pregas à espera do pervertido que iria de fato arrombar e fazer sangrar aquela cucetinha branquinha, rosada e lisinha.
– Meu bebezinho é tão pequenininho, né papai? – falou citando o apelido que usávamos nas brincadeiras, eu era o pequenininho ou filhinho e ele sempre o papai. Isso me fazia ver nele uma coisa que não via no meu próprio pai: afeto paterno, a figura de um macho presente, que várias vezes me protegeu, que me deixava ficar no seu colo enquanto ele ouvia alguma música ou assistia a algum filme de ação com homens musculosos (coisa que para uma criança ficam gravadas na memória, principalmente quando se está criando o vício por rola de macho).
– O papai que é grandão e forte – falei beijando o rosto dele. Isso eu sempre fui, um menino muito afetivo e carente, de psicológico destruído e facilmente manipulável quando o assunto era afeto (não à toa ainda sou e tendo a gostar de caras assim).
– Eita que lábio quente, será que você tá dodói? – O tom de voz era infantilizado quando estávamos sozinhos, chegava a ser enjoativo, mas o meu tio criava para mim um mundo perfeito para eu ser o menininho frágil e delicado que todo macho depravado gosta de estourar o rabo na primeira oportunidade que tem.
Entramos, ele me colocou no chão e tirou a sua camisa, que estava encharcada de suor. Fiquei no sofá arrumando a minha toalha e levantei, passando à frente dele, mas não fixei muito bem a toalha e acabei ficando de bundinha de fora na frente dele, que por sua vez, drogado e alto de cocaína na cabeça, riu da situação e fez algo que eu ainda não havia me atentado até então.
– Que bundinha branca, bebezinho do papai! Tão pequenininha, meu amorzinho – concluiu dando um tapinha de leva na bundinha que logo, logo, seria eternamente submissa à pica dele e de todos os machos que ele levaria para me abusarem enquanto usavam cocaína ou o ajudavam a chegar em casa totalmente bêbado e incapaz de discernir a realidade do efeito do álcool.
Mas o tapinha foi diferente, ao menos para mim. Ele já havia me dado banho algumas vezes, mas eu sempre de cuequinha, ou me secado após algum banho com a toalha. Ali eu senti que o meu cuzinho havia ficado molhado, e não era mais da água do banho, foi quando ele me deu o tapinha e pude sentir que um dos dedos fez cócegas na portinha do depósito de vitamina rosadinho que eu exibia para aquele macho soado e com o hálito de droga sintética, que me dava sinais que o “filhinho” dele era na verdade “esposinha”, uma putinha passivinha que nasceu pra ser sofrer abusos.
Sorri e corri, mas como havia saído do banheiro todo molhado momentos antes, mais à frente acabei por me desiquilibrar e no escorregão projetei o corpo para a cadeira da mesa de jantar na copa, o objeto mais próximo na cena. Ele, que vida simulando uma corridinha atrás de mim, falou sorrindo – Cuidado amorzinho, assim você cai. Machucou? – Olhei para ele sorrindo e respondi que não, mas o olhar dele não foi de encontro ao meu, estava vidrado no cuzinho que ele havia dedado sutilmente minutos atrás (com ou sem intensão, para ser bem sincero sobre o que eu já pensei sobre isso), mas agora exposto, pois eu estava com o tronco apoiado no assento da cadeira e a cucetinha virgem projetada para o alto. Eu reparei que ele parecia ter se desligado de tudo por alguns segundos. Uma das mãos pegava no pau visivelmente grande e grosso que o meu tio macho viril tem. O sorriso, aí sim, o sorriso era típico de caras drogados chapadões, um misto de alucinação, perversidade e tesão de macho por buceta (já que o meu tio sempre foi amante de bucetas brancas).
Levantei do assento e ele retornou ao momento presente, mas a cena ficou na minha cabeça. Ali eu senti algo estranho, coisa que sinto quando me envolvo com caras para namoro, o sentimento de intensidade ilimitada e incondicional. À época era só fogo no rabo e transferência de afeto e cuidado, já que via naquela bolha com o meu tio uma relação de pai e filho, mesmo que na minha cabeça eu quisesse, por várias vezes, ser a “mulher” dele, para que ele parasse de beber tanto, e acaba reproduzindo a performance da “esposa Amélia” que via nos filmes e desenhos.
– Vou tomar um banho, bebê. Tá muito quente hoje, pode ficar com a cuequinha eu te dei, a do Batman. – Falou tirando o cinto da calça jeans folgada, que deixava à mostra o início dos pentelhos do pau e a curvatura da bunda alta e que preenchia muito bem o tecido. Enquanto isso, procurei a minha cueca do Batman, foi quando lembrei que ela era bem apertada, pois fora comprada para um nino mais novo e menor filho de uma vagabunda, igualmente alcoólatra, que o meu tio-papai estava conhecendo, mas que por algum motivo sumiu do mapa. Percebam que eu já tinha ciúmes do meu macho, muito putinho-cadelinha fêmea com o emocional destruído que não reconhecia/definia que aquilo era paixão.
– Você comeu, papai? – Perguntou ele, entrando no quarto enquanto dobrava a calça, deixando à mostra as pernas grossas, mesmo para o seu corpo mais magro, a bunda alta (coisa que até hoje ele tem e adoro apertar quando ele, vez ou outra, decide que é hora de me usar e chamar de amorzinho, mas agora com muito padê na língua enfiada na minha boca) fruto das partidas de futebol que vez sagradas que íamos várias vezes por semana na quadra poliesportiva da Administração Regional (pausa para lhe fazer imaginar um macho estilo cafuçu arrumadinho de corpo sem camisa e com um shortinho branco de futebol, com as veias calibrosas e bem destacadas nos braços, pele branca bronzeada e uma bunda, sabe aquela bunda de macho hétero que acompanhada de pernas bem definidas e grossas, que é perfeita e só aumenta a nossa vontade de ser puto e escravo da rola dele?).
À esta altura do campeonato, mesmo com 8 anos, já ficava bem evidente qual seria o meu futuro, que era gradativamente forjado no convívio com aquele macho devorador de putas alcoólatras mães de ninos (engraçado que só mais velho saquei o perfil de mulheres que o meu tio-papai se relacionava e a depois disso a minha cabeça já fabulou muita coisa pervertida). E eram momentos de libertinagem, como o de ficar só de cuecas na casa da irmã ausente com o filhinho afeminado dela que fazem do meu tio um macho alfa, um macho dominador majestoso revestido de drogas e muito álcool, livre e transcendente.
– Já, titio. Eu comi mais cedo o bolo que a mãe deixou no armário. Mas tô com sede de refri bem gelado. O Sr. compra pra mim? – Respondi à pergunta sobre ter comido algo enquanto me vestia com a cueca curta e apertada que pertenceu a outro nino, que hoje penso ter sido putinha do meu macho, que em breve se revelaria insano e inconsequente para mim.
– Faz assim – pausou a fala para puxar o elástico da cueca enterrado na virilha suada e com pentelhos escuros, mas muito bem alinhados, como que recém aparados para manter a higiene do meu macho viril, que não era vaidoso, mas tinha hábitos de asseio pessoal típicos de macho que sempre está no ponto de comer uma bucetinha na rua.
Enquanto ele ajustava a cueca percebia nele uma postura de macho seduzindo uma fêmea. Era como se estivesse agindo numa paquera, com o corpo ereto, um sorrido de canto de boca e a cabeça levemente projetada para trás, deixando o queixo mais elevado. A postura de um homem marrento, um caçador de bucetas nato, agora com uma presa fácil à sua frente.
A cueca estava pequena para o corpo daquele homem chapado, mais pequena ainda pelo volume deixado à esquerda, que suspendia o tecido fino da peça íntima e deixava bem desenhado um pau avantajado, calibroso e pesado, portador de um saco igualmente grande, com ovos que se marcavam no tecido claro e se exprimiam no comprido espaço, deixando revelar nas bordas do tecido o couro rosado escuro com pentelhos curtos, como se num convite a um nino sobrinho-filho-esposa-fêmea submissa a olhar e sentir o corpo esquentar o cuzinho piscar, como se adivinhasse que logo, logo conheceria uma pica de macho pervertido de verdade.
– O papai vai banhar e você vai aqui na venda do Seu João e pega na minha conta um Guaraná. [O João, vulgo Seu João, era um homem muito charmoso, que perdera a mãe tinha pouco tempo e agora vivia só. A relação que eu tinha com ele era muito diferente das outros “tios” de vendinhas, pois sempre que me via desacompanhado me convidava para entrar na vendinha, ao qual eu fazia todo inocente, e me colocava no colo. Ele cheirava o meu cabelo, o meu pescoço e dizia que eu era especial. Ele também veio à minha memória agora no hotel, vou registrar para relatar depois].
– Tá bom. Posso pegar um Fandangos? – Respondi colocando um shortinho curto que eu usava em casa e que, somado à cueca apertada, levantava o meu bumbunzinho de putinho-fêmea do meu tio. Nisso o meu “maridinho Zé Droguinha” já estava no banheiro, quando de lá vem o som forte de aspiração rotineiro de todas as tardes. – Arrrrrr, ardeu. – (falou rindo, após dar uma tekada longa, como se quisesse mergulhar numa lombra pesada) – Para de comer bobagens, amorzinho, papai fica tristinho. – Falou abrindo a porta do banheiro, ainda de cueca, com o olhar vidrado, característico da lombra da cocaína, e o sorriso congelado, claramente sobre o efeito da droga que consumia na mesma proporção do álcool do contraturno.
– Vai e volta rapidinho, promete? – Veio em minha direção, agora mais afetuoso ainda. Essa memória me faz pensar que eu teria sido feliz como posse total dele, que ele, ao contrário dos meus pais, me mostrou o que é um macho alfa protetor das suas posses. Mas a voz, grave e aveludada com certa marra de macho sedutor, veio acompanhada de um abraço, que dessa seguiu-se dele me apertando nos braços definidos e com veias quase que saltando pela pele. Ele brincava de “peidinho” (quando você enche a boca de ar e pressiona contra a pele do outro ao soltar e emite sons mais graves) e eu ria. Parecia uma putinha, ou talvez já estivesse sendo e entregue para o meu marido adulto.
Mas mais uma vez notei a sua mão pegar no meu bumbuzinho de um jeito diferente. Algo estava diferente, além do fato dele ter chegado desperto e não quase inconsciente do álcool, ele estava me tratando com mais afeto, mais dengo e muito, muito mais contato físico.
– Eu te amo meu pequenininho, te amo do tamanho do universo!
– Também te amo, papai! – respondi sorrindo e sentindo uma coisa estranha no meu corpo inteiro. Parecia que eu estava ligado sobre efeito de LCD, para comparar a sensação, pois eu sabia que já era um viadinho tarado por pica, e sentir a pele ainda suada do meu tio, só de cueca, com a rola grossa, veiúda e muito bem marcada na cueca, me colocava em outro patamar experiência sexual com 8 anos.

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Este conto/relato está dividido em várias partes, dado o tamanho e riqueza de detalhes. Vou postando conforme o feedback de vocês.

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16 Comentários

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  • Responder Markyn ID:fi05nkehl

    Cara o branco tbm desperta em min meu lado sacanagem… E realmente é muito bom transar sob o efeito do raio.

    • telegram: xzl_im ID:1djcxps1zyyf

      Depois de dale um raio a vontade de dá um metão é certa!

      telegram: xzl_im

  • Responder @fucksinlimites ID:1d5hm1b9t7wl

    poooo, continua esse relato maravilhoso

  • Responder dkdns ID:81rd0j98ra

    conto perfeito.

  • Responder Danilobranquinho ID:1cvvlrj33ca3

    Só a primeira parte e a minha pica já ta uma estaca de tão dura. Porra!

    • Anonimo ID:41igm7cifid

      Puta enrolação do caralho mano!!!! Que bosta!!!

  • Responder putinho 18y de Curitiba ID:1eor6bhi13l3

    tesão posta logo a continuação 🥵🤤

  • Responder Fabrício ID:19je73ka54fg

    quero mais

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Que conto fantastico!!! adoro honmens suados e com pentelho de cueca slip, mas gostei tamebm do homem da venda, naao demora a escrever a continuação estou doido para ve esse tio/pai meter o cacete nesse viadinho

    • padeDF ID:1du8m0rc4hn4

      Pensa numa rola gostosa e grossa! Leite farto… mostrei pra ele o texto e levei muita pica no cuzinho.

    • Fongmarley ID:1css5qarekvj

      Continua por favor cara

  • Responder putinhonovinho14 ID:1dai1nnym1

    meu sonho é fumar, mas não sei kk
    meu tele:@pyetrok

  • Responder ... ID:1djd2sqyfpag

    Cara, continua!
    Apesar de querer os abusos logo, tá muito bem escrito pqp que história meu amigo, que história!

  • Responder Pretinha noinha ID:6stwykeoib

    Adoro fuder minha bucetinha quando estou drogada. Deixo os machos me foderem de tudo que e jeito. Sou uma nounha de favlela . Se quizer me foder e so me dar cocaina. Sou novinha muito trsudinha.

  • Responder Preto Df ID:1dak5167m3

    Top continua.

    • padeDF ID:1du8m0rc4hn4

      continuo se vc me der pica no rabo, já que mora no DF tbm, nada mais justo!