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O Primeiro Amor de Uma Menininha Por Sua Professora

2391 palavras | 23 |4.58
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Olá, taradinhos. Hoje vocês podem me chamar de Bru, mas na época que isso aconteceu eu ainda era Bruninha. Modestia a parte eu era uma criança muito gostosinha, em proporção pra minha altura minhas coxas eram grossas e roliças e minha bunda era bem redondinha, mas meu peitinho ainda era completamente liso, até os carocinhos estavam longe de dar sinal. Meu cabelo era bem liso e preto com uma franjinha fofa que quase chegava nos meus olhos de mesma cor. E a pele marrom bombom.
Desde que meu pai morreu a minha mãe precisava trabalhar muito, mas muito mesmo pra nos sustentar e com isso as vezes ela acabava se atrasando 30/40/50min pra me buscar na escolinha, as vezes até mais, ou por estar ainda no trabalho ou por ter caído no sono de tão exausta.
Minha professora da época percebeu isso e conversou com minha mãe pedindo pra me levar pra casa dela, assim eu não ficaria sozinha na escola nem ficaria com fome, minha mãe poderia me buscar lá. Minha mãe topou na hora, foi uma santa salvação pra ela.
Já pra mim foi uma mudança pro resto da vida.

No primeiro dia eu estava bem animada porque adorava minha professora, eu chamava ela de tia Su (de Suzana). Ela era linda com olhos verdes, um sorriso de tirar o fôlego, cabelo castanho cacheado, levemente gordinha e pele bem branquinha. Isso era só o que eu, uma inocente criança, tinha notado até aquele dia.
Minha mãe separou uma muda de roupa e assim que eu e a tia Su chegamos na casa dela, ela tirou meu uniforme pra me dar banho. Desde o primeiro momento ela parecia me comer com os olhos e eu não sabia o porque, mas gostava da sensação.

– Ô, princesa. Eu sempre te olhei sentadinha na sua cadeira e ficava imaginando você toda peladinha pra mim, mas você é ainda mais gostosinha do que eu pensava. – ela disse me olhando inteira e mordendo o lábio.

Eu não entendia porque minha professora ficava me imaginando pelada, mas fiquei muito feliz e com a vaidade lá em cima.

– Bigada, tia Su. – respondi com um sorrisinho envergonhado.

– Vem, minha gatinha. – ela disse me guiando pela mão até o banheiro.

Ela ligou a agua e esperou esquentar. Não tínhamos condição de ter chuveiro elétrico na minha casa, então achei aquilo o máximo. Fiquei muito animada brincando com a agua enquanto a tia Su me olhava e apertava as coxas uma na outra (não demorei tanto a entender porque ela fazia isso quanto pra entender o que acontecia na casa dela).
Depois de alguns minutos a tia Su veio passar sabonete em mim, mas era diferente de como minha mãe passava.
Ela esfregava o sabonete nas mãos e passava na minha pele como uma massagem suave e se demorava mais em parte específicas do meu corpinho liso e macio.
Senti um arrepio que nunca tinha sentido antes quendo ela começou a circular meus mamilos e apertar bem de leve. Cheguei a fechar os olhos e suspirar.

– Gosta disso, meu amorzinho? – ela perguntou com a voz um pouco mais pesada e grave que o normal, me causando mais arrepios.

– Urrum. Faz cosquinha. – respondi inocente, minha voz também estava diferente e eu não sabia porque.

Ela sorriu e passou mais sabonete nas mãos, então começou a passar no meu bumbum, apertando com vontade e malícia.

– E assim? Você gosta? – ela perguntou.

– Urrum. – eu disse de olhos fechado.

Ela continuou massageando a carne macia por algum tempo e depois separou as bandinhas do meu bumbum e passou o sabonete por ali, depois começou a rodear os dedos no meu anelzinho.
Ouvi um gemido dela que se misturou com o meu ecoando pelo banheiro.

– Gosta, amorzinho? – perguntou outra vez.

– Sim, tia Su. – falei com minha voz soando mais como um gemidinho tímido.

Depois de passar um bom tempo fazendo isso, a tia Su ajoelhou atrás de mim, colocou meu cabelo por cima do ombro e disse no meu ouvido. – Separa as perninhas, meu amor.

Eu separei e ela deslizou os dedos ensaboados pela minha bucetinha ao mesmo tempo em que começou a distribuir beijinhos pelo meu pescoço. Foi uma sensação muito nova pra mim, meu corpinho inteiro estava arrepiado e minha respiração acelerada por mais que eu tentasse controlar. Mordi meu lábio e soltei um suspiro seguido de gemidos.
Nunca ninguém tinha me tocado como ela tocou. Por um momento fiquei assustada com essas sensações novas e as reações automáticas do meu pequeno corpo de menina, mas era tão gostoso que logo me deixei derreter nos dedos e nos beijos da minha professora.
Senti até uma espécie de frio, uma saudade incômoda no instante em que ela parou porque o banho tinha acabado. Mas não reclamei, sempre fui muito quietinha e obediente.
A tia Su me enrolou em uma toalha muito pequena e me pegou no colo. Eu podia sentir minha bucetinha em contato com a pele quente da barriga dela, senti vontade de me esfregar ali, mas minhas bochechas queimaram de vergonha só de pensar nisso, então não o fiz.
Ela me levou até o quarto dela e me deitou na cama.

– Gostou do banho, Bruninha? – ela perguntou com um sorriso doce, o rosto dela era tão lindo que ela parecia um anjo de olhos verdes.

– Urrum. – respondi sorrindo de volta.

– Gostou quando eu lavei sua pepequinha? – ela mordeu o lábio ao perguntar isso, o que me fez perceber que ela estava tendo o mesmo tipo de sensação que eu, então fiquei mais à vontade com isso.

– Muito, tia Su. – minha resposta pareceu deixar ela feliz.

– Que bom, meu amorzinho. – ela sorriu e pousou delicadamente as mãos nas minhas coxas. – Se importa se a tia cheirar pra ver se ficou bem limpinha e cheirosa mesmo?

Fiz que sim com a cabeça e fiquei olhando enquanto ela afastava devagar minhas pernas e aproximava o rosto da minha bucetinha. Eu não esperava que ela encostasse a pontinha do nariz e inspirasse profundamente, mas ela fez. Me arrepiei inteira.

– Que cheirinho gostoso, princesa. Dá vontade de beijar. Eu posso, amor? – ela perguntou ainda docemente, eu não via a malícia por trás disso, mas estava gostando.

– Pode, tia Su. – eu confiava tanto nela que nem pensei em questionar.

Então ela pressionou os lábios contra minha bucetinha minúscula com firmeza, mas também delicadeza. Era um toque macio, mas com muito desejo. Eu estremeci.
Ela ergueu a cabeça pra me olhar, lambeu os lábios lentamente, fechou os olhos e suspirou.

– Ah, Bruninha… Que pepequinha deliciosa você tem, amor. Você me deixaria lamber? – ela pediu enquanto eu sentia suas mãos (que ainda seguravam minhas coxas) tremendo de leve.

– Lamber? – perguntei rindo. – Poquê, tia Su?

– Porque é gostoso, princesa. Tanto pra mim quanto pra você. – ela respondeu e seus olhos verdes e lindos brilharam de espectativa. – Se você não gostar eu juro que paro. Mas deixa, vai, por favor.

Eu confiava demais nela pra dizer não, então fiz que sim com a cabeça. Ela sorriu pra mim de um jeito que me fez sentir segura, então sorri de volta e relaxei as perninhas.
A tia Su desceu o rosto devagarzinho e inspirou de novo meu cheiro, soltanto mais um suspiro antes de passar a língua de baixo pra cima na minha bucetinha lisa.
Nunca quero esquecer a sensação de uma língua quente e delicada de mulher tocando minha bucetinha inocente e infantil pela primeira vez. Me deu um arrepio tão gostoso e novo. Eu ri e mordi o lábio porque estava sentindo cócegas, nervoso e prazer tudo ao mesmo tempo. Era demais pra minha cabecinha de menina, eu estava confusa, mas com tanto tesão que não queria que parasse nunca.
Ela passeava a língua por toda a minha buceta, me chupava e apertava minhas coxas com carinho. Quando eu olhava pra baixo via aqueles olhos verdes brilhando, podia sentir que ela gemia contra minha pele sensível. Eu tentava segurar, mas soltava gemidinhos baixos e percebi que cada vez que isso acontecia a tia Su me chupava com mais vontade, então em algum momento parei de me segurar e meus gemidinhos infantis preencheram o quarto.

– Que pepequinha gostosa, Bruninha. Tão pequena e docinha. – ela disse, mordendo o lábio em seguida.

– Não pala não, tia Su. – pedi com a respiração acelerada e difícil, mas estava gostoso demais pra querer que parasse.

– Tá gostando, meu amor? – ela perguntou com a voz mais carregada, anos depois que entendi que ela estava louca de tesão ali.

– Urrum.

– Pode deixar que a tia vai te chupar bem gostoso. – ela sorriu e seus olhos brilharam ainda mais, ela estava muito linda.

Ela me chupou até eu não aguentar mais, eu não sei se foram minutos ou horas, o tempo parece confuso pra uma criança. Só sei que eu apertei a cabeça dela com minhas coxas várias vezes quando a língua dela encontrava meu clitóris minúsculo e o sugava com muito tesão, arranhei o lençol com minhas unhas curtas e puxei o cabelo dela como uma forma de aguentar aquele prazer tão novo e tão intenso.
E quando não pude aguentar mais, ela me deixou descansar enquanto ia preparar um lanchinho pra gente. Voltou pro quarto, me vestiu, penteou meu cabelo e me encheu de beijinhos no rosto.
Depois, enquanto comíamos sentadas no sofá da sala dela, a tia Su me disse.

– Bruninha, você não pode contar pra ninguém sobre esses carinhos especiais que a tia fez em você hoje, tá bom?

– Poquê, tia Su? – falei, parando de prestar atenção no desenho que passava na tv e olhando pra ela com uma carinha confusa.

– Porque, minha princesinha, se os outros alunos souberem que você é minha aluna favorita e que eu faço carinhos especiais em você, eles podem ficar com ciúmes. – ela explicou no tom mais doce e inocente do mundo, fazendo carinho no meu cabelo.

– Eu sou sua favolita? – perguntei com um sorriso vaidoso.

– Claro que é, amor. Sempre foi. – dito isso, ela se inclinou e beijou meus lábios suavemente (foi rápido, mas ainda arrepio só de lembrar). – Mas se alguém souber e ficar com inveja, pode reclamar com o papai e a mamãe e eles vão reclamar de mim pra diretora. Aí a diretora vai ter que me mandar embora e eu nunca mais vou poder te ver e vão colocar outra professora no meu lugar.

– Não! A senhola também é minha pefessola favolita e eu não quelo otla de jeito nenhum. – falei já sentindo que ia começar a chorar.

– Calma, Bruninha. Respira com a tia. – ela me fez respirar fundo e me acalmou com um sorriso (vitorioso por saber que eu não contaria nada). – É só não falar pra ninguém dos nossos carinhos e vai ficar tudo bem. Pode ser um segredinho de melhores amigas professora e aluna.

– Tá bom, tia Su. Eu não vou falar pla ninguém, eu pometo. – respondi passando os dedos na boca como se fechasse um zíper. – Mas… A senhola pode fazer de novo amanhã?

Ela sorriu ainda mais e beijou minha boca de novo, depois olhou nos meus olhos e disse. – Sempre que você quiser, amor. Sempre que você quiser.

Eu sorri e voltei a comer e prestar atenção na tv.
Depois desse dia eu sempre ficava olhando pra tia Su durante as aulas e pensando no que ela faria comigo quando chegássemos na casa dela. Isso me fazia sentir uma “cosquinha estranha na pepeca” que só aliviava um pouco quando eu apertava as coxas, aí entendi porque a tia Su fazia aquilo quando me fazia carinho: ela também queria carinho. Em algum momento eu pedi pra fazer nela e ela me ensinou, foram momentos deliciosos da minha infância. Continuamos até depois de eu passar de ano e não ser mais da turma dela, já que eu precisava ficar em algum lugar depois da aula de qualquer forma.
Mas infelizmente por um lado e felizmente por outro, minha mãe conseguiu ser promovida em um dos trabalhos e pode largar o outro, então a tia Su não precisava mais me levar pra casa. Como eu não era mais da turma dela fomos perdendo cada vez mais o contato até que tudo isso virou apenas lembranças maravilhosas.
Eu me senti muito amada pela minha linda e preciosa tia Su, tanto que ela nunca me saiu da mente e me inspirou a me tornar uma professora também. E quem sabe poder me tornar a tia Su de uma ou várias outras Bruninhas por aí.
Ainda não me formei, mas irei em breve e espero ter muitas oportunidades.

Tia Su, se estiver por aqui, saiba que a sua Bruninha nunca te esqueceu. Você foi meu primeiro amor. Se um dia quiser me ver, eu adoraria ver de novo os olhos verdes mais lindos do mundo e quem sabe até sentir o beijo dos lábios mais doces que já provei. Mas mesmo que não tenha interesse em mim como mulher como teve por mim como criança, eu gostaria ao menos de te abraçar e agradecer por cada momento, que de forma alguma foi um trauma, e sim um deleite.

Beijos e abraços, taradinhos.
Ass.: Bru

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23 Comentários

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  • Responder Sexy50tao ID:1cxxuqo1mgxi

    Amor carinho e atenção faz bem em todas as fases da vida e só trazem boas lembranças e não deixam marcas ruim nem traumas. Para uma boa conversa do bem (tele.. anjo arcanjo)

  • Responder A enigmática ID:477hnw3gd9k

    Faz um twitter? Vai achar muito conteúdo do tipo, incluindo eu. Que já tive experiências similares. Quando fizer, manda o link que te chamo

    • Alguém curioso ID:1dxbkcr23bmk

      Oi me passa o teu twitter, vamos conversar sobre por lá?

  • Responder Jorge ID:8ciph4q8rb

    Nossa , que conto lindo e cheio de amor e carinho , gostei muito , você ainda se relaciona com meninas ? Você tem namorada ?

    • Bruna Yamilly ID:1esyy0gfwkxb

      Não sei se vc não entendeu que eu sou a menina do conto, não a professora, ou se tá perguntando minha sexualidade. Eu gosto de todos os gêneros, mas tenho um carinho maior por meninas graças a minhas lembranças delíciosas com a tia Su.
      Não estou namorando agora, mas já tive namoradas e namorados tbm. Agora estou me guardando pra alguma menininha.

  • Responder Skype: ric.silva2014 ID:xlpkbk0k

    Linda a história, também gostaria de ser o professor de meninas e meninos de Brasília. E ajudar nessas prazerosas descobertas.

    • Bruna Yamilly ID:1esyy0gfwkxb

      E pq não? Sempre dá tempo de recomeçar e seguir um sonho. Ainda mais um sonho que só vai trazer alegria pra crianças.

  • Responder Eduardo99 ID:1cy02ihnopyy

    Um conto muito lindo e cheio de ternura. Parabéns!

    • Bruna Yamilly ID:1esyy0gfwkxb

      Sim. Só momentos maravilhosos com minha prof. Que saudade dela.

    • Amélia ID:1dqfoeiak8f0

      puxa parece que todo mundo deu pra professora … eu também rsrs

  • Responder @Sib202 ID:b8o4x3g5lp9

    Nossa que maravilha de conto

    • Bruna Yamilly ID:1esyy0gfwkxb

      Valeu

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv2

    Muito lindo o seu conto.

    • Bruna Yamilly ID:1esyy0gfwkxb

      Valeu demais

    • Rafaella ID:7xbyxpzfia

      Magina Bru. a paixão nasce de várias maneiras. E fiquei feliz em saber que vc é Bissexual.
      Isso indica que vc tem paixão pelos dois sexos. Parabéns ! Não ficaram traumas chatos na sua vida. Estou orgulhosa de vc !

  • Responder Nathi ID:1dzu8e2twkq9

    Que delicia amei seu conto . Também aixilio en sala e da vontade de pegar umas meninas quando levo elas no banheiro e chupar elas . Um dia consigo uma.

    • lipesafado ID:8kqvith6ib

      nossa isso é delicioso de mais. fico imaginando como deve ser a rotina de uma escolinha onde as professoras ajundam seus aluninhos no banheiro. que tesao. queria eu poder trabalhar assim tbm.
      [email protected]

    • Bruna Yamilly ID:1esyy0gfwkxb

      Nathi, só seja carinhosa e vai dar ótimas lembranças a elas. Só tenha cuidado, por favor. Não seja pega, a sociedade é hipócrita e adora apontar dedos antes mesmo de verificar os fatos.

    • Amélia ID:1dqfoeiak8f0

      Ah Nathi, isso é fácil, depois que ela fizer xixi, diga que vc vai limpá-la e passe teus dedos, diga que assim limpa melhor, mas espera para ver se ela deixa e quer, é só olhar a carinha delas, as safadas vão abrir as pernas pra vc …

  • Responder Mikaela ID:1e21ngyezzcr

    Bom dia Bruna, não sei se irá retornar, caso retorne, gostaria de dizer que também sou professora e ministro aulas de expressão corporal em um colégio para pré-adolescentes e adolescentes e essa relação intima entre alunos ou alunas com professoras e professores, é bem mais comum do que pensa.
    Sei bem porque me relacionei com um aluno, aliás, até escrevi sobre isso e que foi publicado em 04/12/22 aqui no CNN o relato cujo titulo era “Quem não cola, não sai da escola” ,se quiser conversar mais sobre isso, lá encontrará meu mail. Hoje me relaciono com uma aluninha de 9 anos e mato sua (dela) curiosidade passando da teoria a prática. Abs

    • Bruna Yamilly ID:1esyy0gfwkxb

      Imagino que sim. Pena que pessoas violentas dêem uma fama ruim a pessoas amorosas com crianças, como minha amada tia Su.

  • Responder Yuri ID:830xog1d9b

    foi fofo isso, fico pessando se fosse um professor com esse carinho todo e quanto todos(incluindo a garota amada) iriam querer crucificar ele… fico enojado no que a sociedade se tornou hoje, quando tem amor e felicidade tudo é criticado

    vc tem contato, se quiser conversar mais

    • Bruna Yamilly ID:1esyy0gfwkxb

      Ninguém é contra homens, só contra violência. Mas é difícil achar um homem tão carinhoso quanto a tia Su.