O Piscineiro Bem Dotado

Sou uma mulher muito sortuda. Me chamo Janete, tenho 41 anos e sou casada com Jair, 10 anos mais velho. Ele é dono de uma multinacional, então não tenho muito do que reclamar. Casa grande com piscina na “zona rica” da cidade, carro do ano na garagem, empregados…

Porém, ao mesmo tempo que sou sortuda, sou azarada. Não chega ao nível de ninfomania, mas eu gosto muito de fazer sexo, pelo menos 3 vezes na semana. Porém, como meu marido viaja muito a trabalho, passa praticamente o dia todo no escritório etc, raramente transamos. E eu acabo frustrada, aliviando meu tesão com um consolo de borracha.

Em questão de aparência, me considero uma mulher vaidosa. Cabelo ruivos e unhas sempre bem feitos. Olhos verdes e o corpo sarado e dourado, da cor do pecado, sempre com marquinhas de biquíni. Mas o que chama a atenção mesmo são meus enormes seios e minha bunda grande e redonda.

Meu marido também é boa pinta. Alto, sempre bem vestido, cheiroso toda vida…

= X =

Era uma segunda-feira calorenta e entediante. Jair tinha saído para o trabalho e eu fiquei em casa sozinha, como sempre. Estava assistindo televisão quando ouvi o barulho da campainha tocar. Ao abrir a porta, um lindo homem preto estava à minha frente.

– Boa tarde, em que posso ajudar?
– Meu nome é Wesley e eu sou piscineiro. Seu Jair me contratou para limpar a piscina, ele se encontra?
– Não, já saiu para o trabalho. Mas fique à vontade, a piscina fica lá atrás…

Wesley era um gato. Alto, sarado, coxas grossas, barba feita, lábios carnudos… Troquei de roupa rapidamente, colocando um biquíni quase minúsculo que eu havia comprado recentemente para surpreender Jair e fui fazer uma visita ao rapaz.

– Trouxe algo para refrescar. Você tá nesse sol faz um tempinho e eu nem lhe ofereci um copo d’água… – enchi um copo e lhe dei. O mesmo não tirava os olhos dos meus peitos, que estavam quase saltando pra fora do biquíni. – Se importa de eu ficar aqui conversando, enquanto você trabalha?
– Nenhum pouco, madame. A casa é sua, você que manda… – Wesley bebeu de uma vez sua água e me agradeceu. – Obrigado, senhora.
– Oh, nada de senhora. Por favor, me chame apenas de Janete…
– Como eu disse, como você preferir…

Ficamos conversando por um tempinho, enquanto ele limpava a piscina. Ele trabalhava, evitando ao máximo não olhar para o meu corpo e eu o provocava bastante. Estava sedenta por sexo, não ia perder essa oportunidade… Fiquei de bruços na espreguiçadeira e pedi para Wesley passar protetor em mim. Ele ficou receoso de meu marido chegar e nos pegar nessa situação, mas o acalmei dizendo que era só uma massagem e que Jair ia demorar a chegar.

Ele começou a esfregar timidamente suas mão em minhas costas. Aos poucos, foi descendo para minha bunda que, modéstia à parte, é enorme. Já acostumado e relaxado, foi se aproximando de minha buceta, que pingava de tesão.

– Você não tem vergonha de passar a mão na bunda de uma mulher casada?
– Foi a senhora… digo, foi você que pediu. E, cá entre nós, seu Jair é um otário de querer focar no trabalho. Eu não conseguiria viver longe de uma mulher gostosa que nem você, Janete…
– Hm… de qualquer forma, hora de mudarmos de posição…

Me virei e tirei a parte de cima do meu biquíni, mostrando meus grandes seios com mamilos marrons e marquinha de biquíni. Notei que Wesley ficou quieto, porém na sua calça não tinha nada quieto. Uma protuberância enorme começou a crescer…

– Nossa, que olha que sujeira fizemos em sua calça…
– Meu chefe me mata se descobrir que eu estraguei outro uniforme…
– Temos que resolver isso urgentemente. Tire sua roupa agora!

Wesley obedeceu de imediato. Tirou sua camisa, revelando um belo abdômen trincado e seu peitoral definido. Que corpo divino… Estava sentada na espreguiçadeira quando ele tirou sua calça, revelando uma piroca preta gigantesca, grossa, veiuda e com bolas grandes penduradas…

– Puta merda, Wesley. Caralho, seu pau é gigantesco…
– São 24cm, madame. Aposto que seu Jair não tem esse calibre…
– Não tem nem comparação. O dele não chega nem perto dessa maravilha aqui… Mas não vamos falar mais dele…

Coloquei seu pau entre meus seios, derramei o protetor solar e fiz uma espanhola básica. Depois, comecei a chupar aquele caralho enorme com gosto, enquanto Wesley fodia meus peitos com vontade.

– Isso, garoto. Continua fodendo meus peitos, vai. Seu pirocudo safado…
– Eu vou foder sua bunda desse jeito, sua puta…
– Então vem logo. Vem fuder minha buceta com gosto…

Wesley me colocou de costas na espreguiçadeira e empurrou sua piroca fortemente na minha bucetinha completamente encharcada. Entre gritos de prazer e gemidos altos, Wesley aumentou o ritmo das estocadas.

– É isso que você gosta, né? Sua vadia gostosa. Aposto que o otário do seu marido não te fode assim…
– Isso, caralho… continua, seu preto pauzudo… o otário do Jair nunca me comeu assim…

Nos encaramos por um tempo e nos beijamos, como dois amantes apaixonados. Wesley se deitou e eu fui por cima, sentando no caralho pulsando de tão duro. Sentei com vontade, com fome de quem, pela primeira vez, teve uma tarde de sexo tão prazerosa.

Por fim, fiquei de 4 com a bunda totalmente empinada e Wesley atolou seu pauzão no meu cuzinho. Eu já tinha feito anal com Jair, mas com Wesley foi uma experiência totalmente diferente. Mais gostosa, mais prazerosa…

Anunciando que ia gozar, fiquei de joelhos e abri minha boca. Jatos quentes e grossos de porra inundaram minha boca e sujaram meus seios. Depois do sexo, ficamos nos pegando pelados na espreguiçadeira. Entre beijos e carícias, ouvi Jair dizer que já estava em casa.

Expulsei Wesley rapidamente, que pulou do muro de grama que tenho no quintal de trás e mergulhei na piscina, pelada. Fingi que estava saindo da piscina quando meu marido apareceu.

– Querida, já falei que não gosto de ver você pelada aqui fora…
– Relaxa, amor. Ninguém vai me ver…
– Tudo bem, então. Ah, e o piscineiro? Ele veio aqui hoje?
– Veio sim, querido. Mas amanhã ele vai voltar para se certificar de que está tudo perfeito…
– Uau, ele fez um excelente trabalho!

Fez sim Jair, fez um excelente trabalho. Na piscina, com sua esposa…

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