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O Ginecologista do Interior – Christina, a filha da atendente – Viagem a Salvador – A Segunda Noite

4478 palavras | 8 |4.53
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Os contos da série “O Ginecologista do Interior” são fictícios, obras da imaginação do autor (Contos do Gineco), que não tem a intenção de incentivar a prática de atos ilícitos.

Christina não parava de falar durante o café da manhã, ansiosa por conhecer Salvador. Durante o primeiro dia de excursão, iriam ao centro histórico e conheceriam o Pelourinho. Pedi para ela pegar para mim um copo de suco de laranja e dois pãezinhos. Quando deixou a mesa em que estávamos, em um canto do restaurante cujas mesas ao lado estavam desocupadas, entreguei uma caixa de remédio a Gertrudes. Ela perguntou o que era.
– Supositórios de glicerina. Insira um no ânus de Christina quando retornarem da excursão. Diga para ela para manter dentro até não suportar a vontade de evacuar.
– Ela não precisa, não tem prisão de ventre…
De repente, Gertrudes me olha com assombro.
– Você não vai…
– Fale baixo!
Não a deixei terminar a frase. A mesa ocupada mais próxima estava a uns quatro metros de distância, ainda assim o casal ocupante poderia ouvir a nossa conversa.
– Mas ela ainda é muito pequena!
– Baixe o tom da sua voz!
Alertei-a outra vez. Acrescentei, falando baixo:
– Sou médico, sei o que estou fazendo, não a machucarei…
Interrompi a fala ao ver que a menina retornava para a mesa. Na despedida, dei um beijo na testa de Christina, desejei-lhe um ótimo passeio e entreguei duzentos cruzeiros à Gertrudes, para pagar o lanche, almoço e algumas lembranças que quisessem comprar. Acrescentei, antes de entrar no taxi que me levaria ao local do congresso:
– Invente uma desculpa a Christina, se ela perguntar o motivo do remédio. Não passe a sua apreensão a ela.
No congresso, uma das conferências do dia era sobre ginecologia na adolescência. O conferencista defendia a tese de que o exame especular e de toque deveria ser evitado ao máximo, restringindo-se aos casos de extrema necessidade, pois, apesar do cuidado, poderia ocorrer a ruptura do hímen. O primeiro médico debatedor sugeriu que nesses casos o hímen fosse reconstituído cirurgicamente, para não prejudicar a vida da adolescente. No entanto, o conferencista era de opinião de que a reconstituição himenal era uma prática antiética que deveria ser proibida. Eu estava na mesa de conferência como segundo médico debatedor e argumentei que, para situações em que era dispensável o exame visual do colo do útero, a apalpação dos órgãos reprodutivos poderia ser realizada através do toque retal, como algumas vezes era feito em mulheres que tinham o útero retrovertivo. O palestrante argumentou que a eficácia do toque retal no exame ginecológico era questionável e que não havia sentido submeter pacientes jovens, muitas delas no início da adolescência, a um procedimento altamente invasivo. Eu não podia dizer que, por experiência, quanto mais novas fossem as pacientes, menos restrições imporiam ao toque retal, pois não tinham ideia de como deveria ser um exame ginecológico e a consciência sexual ainda não estava formada. Quantos de meus colegas de profissão se aproveitavam dessas pacientes? A maioria dos médicos presentes concordou com a minha posição.
Retornei ao hotel no início da noite.
– Doutor!
Como no dia anterior, ao me ver entrar na suíte, Christina veio ao meu encontro e se jogou em cima de mim, dando-me um rápido beijo na boca. Estava nua e minhas mãos foram direto aos seus quadris para sustentá-la, as pontas dos dedos tocando-lhe o ânus e a abertura vaginal. Olhei interrogativamente para Gertrudes, que deu os ombros, sem deixar de olhar para a posição em que estavam as minhas mãos.
– Ela tirou a roupa assim que chegou, dizendo que o senhor prefere assim.
Desviei os olhos para a menina em meus braços.
– Gostou do passeio?
– Adorei! Comprei um presente para o senhor, mamãe me ajudou a escolher.
Ela se desvencilhou de mim, foi até a mesinha de cabeceira e pegou um embrulho que estava em cima, entregando-me. Agradeci e abri o presente, deparando-me com uma representação em madeira de um médico ginecologista examinando um paciente. Era uma obra bem-feita, rica em detalhes.
– Ficará no consultório, em cima da minha mesa.
Sorri espontaneamente para Gertrudes, em agradecimento.
– Apronte-se para o jantar, enquanto eu e Christina tomamos um banho.
Christina seguiu-me para o banheiro da suíte ao lado. Abri a torneira para encher a banheira, retirei a roupa e o pênis saltou ereto quando baixei a cueca. Ela riu.
– Acho engraçado o pinto do homem. Não dói quando fica duro?
– Não. Acontece com os machos de todas as espécies.
– Outro dia eu vi na rua um cachorro em cima de uma cadela, enfiando o pinto nela. Sei que o homem faz isso na mulher. O senhor vai fazer comigo?
– É da natureza a fêmea ser penetrada pelo macho, é assim que as espécies se reproduzem. Ou você ainda acredita em cegonha?
Ela riu bastante, balançando a cabeça de um lado ao outro.
– Nem em Papai Noel!
– Os namorados e os casais fazem isso quando se amam. Chama-se transar, fazer amor. Você é minha namorada, quer fazer amor comigo?
Christina afirmou com a cabeça. No entanto, parecia relutante.
– Vai doer?
– Será como os dedos. Pode ser que doa um pouco no início, mas se você relaxar, ficará muito gostoso.
Para acabar com a tensão, peguei-a nos braços e entrei na banheira, deixando-a por cima de mim. Ela sentiu meu pênis em contato com sua vulva.
– Vamos brincar?
Teríamos muito tempo para brincadeiras após o jantar, mas não resisti ao convite da menina. Coloquei-a em pé na banheira, peguei o sabonete e passei a ensaboar o seu corpo, a mão esquerda pela frente e a direita por trás. Ao chegar ao vale entre os glúteos e alcançar o ânus, ela comentou:
– Mamãe colocou um remédio no meu bumbum. Fiz um monte de cocô.
Christina deu uma sonora risada. Aproveitei que estava distraída e forcei o dedo, que deslizou sem drama para dentro de seu reto.
– Para você estar bem limpa quando formos fazer amor, antes de dormir.
Ela gemeu quando deslizei o dedo indicador esquerdo ensaboado sobre seu clitóris, passando a masturbá-la. Quando senti que o dedo deslizava mais fácil em seu interior, retirei-o e o inseri novamente, junto com o indicador. Ao sentir a maior espessura, a menina afrouxou o esfíncter, permitindo a penetração profunda. O gemido que deu foi de prazer. Passei a beijá-la, enquanto brincava com o seu clitóris e dobrava os dedos em seu interior, massageando-a com as pontas a parte frontal da vagina e da vulva. Chupava a língua de Christina quando ela passou a gemer mais forte. Suas pernas perderam a sustentação e não fosse as minhas mãos, ela teria caído na banheira. Era linda a expressão em seu rosto enquanto gozava, misto de felicidade, paz, amor e prazer, muito prazer. O orgasmo de Christina havia sido intenso. Ela era apenas uma menina de onze anos de idade, mais gozava mais forte que muitas mulheres. Nem a minha esposa, nem as mulheres que tive antes e depois do casamento, atingiam um orgasmo tão longo e intenso como o de Christina. Retirei os dedos de seu interior e aconcheguei-a em meus braços, aguardando a sua recuperação para terminarmos o banho.
No restaurante, Gertrudes escolheu o mesmo prato à base de lagosta da noite anterior, o mais caro do cardápio. Creio que queria sentir que estava valendo o sacrifício de ter vendido a filha. No entanto, não estava sendo um sacrifício para Christina. Ela adorava cada minuto que passava comigo. Os orgasmos que atingia era a prova incontestável. Ela perguntou a mim, não à mãe, se podia pedir um sanduiche para jantar. Em pouquíssimo tempo, assimilou que a linha de comando em sua vida havia mudado. Eu poderia ter escolhido qualquer prato do cardápio, mas resolvi pedir também um sanduíche para prestigiar a escolha da menina, apenas trocando o refrigerante por uma boa garrafa de vinho.
No elevador, Gertrudes disse que gostaria de falar comigo, pedido à filha para aguardar na suíte delas enquanto nos dirigimos à minha, fechando a porta de comunicação entre elas. Olhei aborrecido para a mulher.
– O que você quer?
– Ainda dá tempo de pararmos com essa loucura! Christina é criança…
– Basta, Gertrudes! Sou ginecologista, esqueceu? Meninas impúberes não têm a vagina desenvolvida, mas são capazes de praticar sexo anal. O reto é um canal usado pelo corpo todos os dias, o esfíncter é um músculo que está acostumado a se dilatar.
– Mas dói muito!
– A sua experiência pode ter sido desastrosa, mas não acontecerá o mesmo com Christina. Desde a primeira consulta a tenho acostumado com os dedos.
– Não quero que ela sofra…
– Garanto que ela chegará ao orgasmo. Agora deixe de frescura e a traga para mim. Já passou o momento de você se arrepender do nosso trato.
Resignada, Gertrudes suspirou, deu-me as costas, abriu a porta de comunicação entre as suítes e sumiu da minha vista. Em seguida, Christina entrou correndo e me abraçou, completamente nua.
– Vamos brincar de novo, doutor?
Disse para ela ir para a cama, dirigi-me à porta interna e a fechei com chave. Retirei a roupa antes de ir à cama, onde Christina pulava, tentando alcançar o teto. Admirei a brincadeira infantil, seguindo com olhos atentos os movimentos do corpo maravilhoso que em breve seria meu. Em minutos, ela caiu deitada na cama, exausta. Deitei-me de costas ao seu lado e puxei-a para cima de mim, o pênis ereto pressionando a sua barriga. Procurando se acomodar melhor, ela o colocou entre as pernas, fechando-as.
– Vai colocar agora o pinto em mim, doutor?
– Vamos com calma, Christina.
Beijei-a e ela correspondeu, abrindo a boca e colocando a língua na minha. Enquanto a beijava, acariciava-a nas costas, glúteos e pernas. Quando abri os glúteos e toquei seu ânus com os dedos, ela abriu as pernas e relaxou o esfíncter, oferecendo-se. No entanto, o dedo não estava lubrificado e eu não queria causar-lhe dor. Pedi para ela se deitar de bruços na cama e fiquei suspenso sobre ela, apoiado nos joelhos e cotovelos para não a sufocar com o meu peso. Christina, que era pequena, parecia sumir embaixo de mim. Beijei o lado esquerdo de seu rosto, com a língua percorri as dobras de sua orelha e mordisquei o lóbulo, arrancando-lhe risos. Com a mão direita, afastei os seus cabelos extremamente loiros e passei a beijar a sua nuca, pescoço e o início das costas, na região entre os ombros, chupando de leve para não deixar marcas suspeitas na pele muito alva que pudessem chamar a atenção de outras pessoas. Christina ria gostosamente.
Desci pelas costas seguindo a linha da coluna vertebral, sempre distribuindo beijos, até chegar os glúteos. Deliciei-me com os pequenos, firmes e empinados montes, sentindo no rosto e nos lábios a pele tão sedosa como a de um bebê. Com a língua, percorri o vale. Ao sentir que me aprofundava, a menina separou as pernas e aproveitei para me deitar entre elas, a ereção contra o colchão chegando a doer. Era simplesmente espetacular a minha visão: uma linda e loira pré-adolescente deitada de bruços na minha frente, as pernas separadas deixando-me ver a vulva imberbe entreaberta, o capuz do clitóris projetando-se entre os grandes lábios, os fluidos da excitação dando brilho à fissura cor de rosa da vagina, o períneo tão claro quanto a pele dos glúteos.
Christina gemeu quando lambi a minúscula abertura vaginal, sorvendo seus sucos. Gemeu mais gostoso e empinou os quadris ao sentir a minha língua passear em seu clitóris. Interrompi as carícias no ponto mais sensível para evitar o seu gozo prematuro. Espalmei os glúteos, separando-os, expondo o ânus rosado levemente estufado pela ação de meus dedos durante o banho. Aproximei o rosto e cheirei o orifício, depois toquei-o com a ponta da língua. A menina riu e contraiu os músculos anais, dizendo que fazia cócegas. Ainda espalmando os glúteos, passei a circular o ânus com a língua, sentindo as suaves pregas. Quando ela relaxou, afrouxando o esfíncter, forcei a língua.
O supositório de glicerina e a ação de meus dedos ensaboados durante o banho haviam deixado limpo o reto de Christina. No entanto, mesmo se houvesse odor ou resquícios de fezes, não teria tido nojo. Sentia-me maravilhado com a sensação das carnes quentes e macias do canal retal acolhendo a minha língua. Era uma experiência única, de insuperável intimidade. Separei ainda mais os glúteos que cabiam inteiramente nas mãos e passei a enfiar e a retirar a língua, parando apenas quando senti que o esfíncter não mais impunha resistência. Extasiei-me com a visão do ânus aberto em forma de estrela, das paredes rosadas do reto que me convidava a prosseguir. Sem deixar de afastar o glúteo esquerdo, com a mão direita peguei a polaroid que estava em cima da mesinha de cabeceira e imortalizei a espetacular visão.
Sentei-me sobre os pés, entre as pernas de Christina, peguei a bisnaga de vaselina já destampada que estava sobre a mesinha de cabeceira e encaixei a ponta no ânus estrelado. A menina riu ao sentir o lubrificante gelado escorrendo para dentro de seu corpo. Introduzi o indicador apenas para espalhar melhor a vaselina nas paredes do canal e em seguida a penetrei também com o dedo do meio. Ela gemeu de prazer ao sentir as pontas dos dedos pressionando a pélvis por dentro. Levei o indicador esquerdo o clitóris intumescido e passei a masturbá-la enquanto simulava com os dedos da outra mão os movimentos da cópula anal. Os gemidos de Christina eram música em meus ouvidos. Vez ou outra eu retirava os dedos apenas para ver o ânus aberto, mostrando-me o estreito canal cor de rosa e sem fundo que em minutos eu teria o privilégio de inaugurar. Ela gemia e se contorcida de prazer sobre a cama. Não me preocupei com os hospedes das suítes vizinhas ou com os funcionários do hotel que poderiam passar pelo corredor. Para eles, era Gertrudes quem estava na minha cama.
Interrompi a masturbação em Christina e retirei os dedos de seu interior ao perceber que ela estava para gozar. A menina levantou a cabeça e me olhou com frustração, mas eu queria que ansiasse pelo orgasmo. Sentiria o próximo com o meu pênis desbravando as profundezas de suas entranhas. Fiquei novamente sobre Christina, mas desta vez mantive as minhas pernas entre as delas. Apoiado na mão esquerda, com os dedos da outra separei os seus glúteos, direcionando o pênis para o delicado e entreaberto orifício. A menina contraiu o esfíncter ao sentir a glande e levantou a cabeça, olhando-me com apreensão. Procurei acalmá-la:
– Doerá um pouco no início, mas passará e ficará muito gostoso quando se acostumar. Relaxe, como faz quando sente os meus dedos.
Christina baixou a cabeça, apoiando o lado esquerdo no colchão. Olhei para baixo e pela primeira vez me assustei com a desproporção entre nossos corpos. Às vezes em que fiz sexo com meninas, elas estavam de frente para mim sobre a mesa de exames ou de cirurgia na clínica, a altura dando-me a falsa impressão de uma possível compatibilidade. Na posição em que estávamos, esticados sobre a cama na suíte do hotel, os pés de Christina não alcançavam os meus tornozelos, o topo de sua cabeça estava na altura do meu queixo, a largura de seus quadris era quase a metade dos meus. Meu pênis entre seus glúteos pré-adolescentes era tão espesso quanto seria meu antebraço em relação aos quadris de sua mãe. Pressionei e senti o ânus se abrindo, acolhendo em seu interior a metade da glande. Percebi que não seria uma tarefa fácil consumar o ato quando a menina gemeu de dor e deslocou o corpo para a frente, desencaixando-me.
Eu estava ávido para penetrar Christina, mas não seria à força. Queria fazer amor com ela, não a estuprar. Era essencial que sentisse prazer na sua primeira relação anal, somente assim desejaria repetir. Voltei a me sentar entre as suas pernas delgadas, peguei a bisnaga de vaselina, separei os seus glúteos e apliquei uma generosa quantidade sobre o ânus. O excesso de lubrificação reduziria o meu prazer, mas naquele momento o que interessava era não causar dor à menina. Espalhei a vaselina em todo o vale entre os glúteos e introduzi novamente dois dedos da mão direita no reto, dobrando-os e forçando as pontas na direção do púbis, querendo alcançar o clitóris por dentro de seu corpo. Ela respirou profundamente, voltando a sentir prazer. Com a mão livre, espalhei vaselina por toda a extensão do pênis.
Retirei os dedos do interior de Christina, deitei-me sobre ela e, abraçando-a, girei para a esquerda, deixando-nos de lado sobre a cama, a cabeça dela apoiada no meu braço esquerdo. Com os dedos da mão direita, abri seus glúteos e encostei o pênis no ânus dilatado, forçando outra vez a penetração até a metade da glande, mantendo o abraço para evitar perder o encaixe. Enquanto a mão esquerda acariciava as aréolas salientes dos seios incipientes, levei a direita ao seu púbis e passei a masturbá-la, esfregando com suavidade a ponta do dedo indicador em seu pequeno clitóris.
– Faça força para fora como se fosse defecar, ficará mais fácil.
Apesar da sugestão, Christina estava receosa e a todo instante contraía o esfíncter, as pernas tensas e fechadas dificultando a ação de meus dedos na delicada vulva. Para facilitar o acesso, puxei a sua perna direita até deixá-la apoiada sobre as minhas. Deslizei a ponta do dedo por entre os grandes lábios até a fissura vaginal e percebi que estava melada com vaselina, que deve ter escorrido do ânus, facilitando o deslizar de meu dedo. Percorri os contornos da pequena vagina, aprofundando o dedo até esbarrar no hímen, depois subi até o clitóris. Enquanto acariciava o pequeno ponto intumescido, distribuía beijos pelo pescoço, na parte de trás da orelha direita e no ombro da menina. Com a mão esquerda, eu brincava com os seios que começavam a despontar, apertando de leve os mamilos minúsculos. Ela voltou a dar suspiros e gemidos de prazer.
Ao sentir que Christina já não contraía o ânus, passei a exercer nova pressão, continuando a acariciá-la com a boca, língua e mãos. Eu sentia que ela contribuía fazendo força para fora, ainda assim, estava difícil abrir o caminho. Firmei a mão esquerda em seu tórax e a esquerda em seu púbis, colando ainda mais o seu corpo ao meu. A glande forçou a dilatação anal até ser totalmente acomodada em seu interior. Ela tentou se esquivar, mas a impedi no firme abraço. Falou, com a voz chorosa:
– Está… doendo… doutor…
– Concentre-se nos meus carinhos. A dor logo passará e você voltará a sentir prazer.
Enxuguei as suas lágrimas e continuei a acariciá-la e a beijá-la, tentando fazê-la esquecer a dor. A menina contraía o esfíncter na tentativa de me expulsar de seu corpo, provocando-me um enorme prazer e dando-me uma vontade quase incontrolável de me inserir todo de uma vez, jorrar a minha fonte de vida em suas profundezas, independentemente de sua vontade. Apenas fiquei imóvel em seu interior, tendo o cuidado para mantê-la firme contra mim e impedi-la que se afastasse, colocando a perder todo o caminho que eu havia conquistado.
Fui gratificado pela paciência. Aos poucos, Christina retornou a reagir às minhas carícias e as contrações do esfíncter perderam a intensidade. Quando senti o ânus afrouxar, de novo forcei e o pênis passou a deslizar justo, abrindo lentamente as paredes do reto. Parei de empurrar os quadris para a frente quando havia penetrado a metade do pênis, dando-lhe um tempo para se acostumar com a sensação de preenchimento. Com a mão esquerda, virei a sua cabeça para cima e a beijei na boca com paixão. Fui correspondido com uma voracidade que ainda não tinha visto na menina. Ela chupava a minha língua e enfiava a dela na minha boca para que eu a chupasse. Quando percebi que passou a mover os quadris para melhor sentir as carícias de meus dedos entre as suas pernas, não mais me contive. Abracei-a com firmeza.
– Ai… ai…
Não dei ouvidos ao protesto e continuei a adentrar em suas entranhas, conquistando uma profundidade impossível aos meus dedos. Ela tentou se desvencilhar do abraço, mas era tarde. Minha pélvis estava colada aos seus glúteos.
– Calma, Christina. A dor já vai passar.
Ela desistiu de lutar e passou a choramingar. Levei a mão direita ao seu rosto, enxugando as suas lágrimas, enquanto a beijava. Permaneci imóvel em seu interior, sentindo as contrações do esfíncter em torno da base do pênis, o pulsar das veias do reto que me envolvia em forte compressão. Sentia-me no paraíso possuindo a linda menina de onze anos, o seu corpo pequeno grudado ao meu, os quadris estreitos totalmente encaixados na minha pélvis, o tórax liso de onde despontavam aréolas rosadas, as pernas delgadas, a direita pousada sobre a minha, o púbis sem pelos.
Quando percebi que Christina havia parado de chorar, tornei a acariciar o seu sexo infantil, o períneo estendido em torno do meu pênis deixando ainda mais estreita a pequena abertura vaginal.
– Você conseguiu, Christina! Estamos fazendo amor.
– Eu… consegui…
Ela virou o rosto e me olhou nos olhos, sorrindo. Impossível não ficar apaixonado pela menina que parecia um anjo, os cabelos mais claros que os raios do sol, os olhos azuis ainda úmidos, a boca entreaberta, a respiração ofegante. Freud dizia que as mulheres sentiam inveja dos homens por eles terem pênis. Ele não podia estar mais equivocado. Os homens deviam ter inveja da capacidade de as mulheres sentirem prazer de uma forma mais intensa, prolongada e, para algumas, a intervalos muito curtos. Eu tinha a certeza de que Christina seria multiorgástica quando adquirisse experiência, dada a sua incrível capacidade de gozo. Nenhuma das mulheres que eu já havia estado, nem mesmo prostitutas, eram tão sucessíveis ao prazer como a menina que se deixava possuir em meus braços.
Sentia urgência em me desmanchar nas profundezas de seu reto infantil, mas primeiro tinha que fazê-la gozar. Era primordial que Christina sentisse prazer no seu primeiro coito anal. Somente assim, estaria disposta a repetir o ato, apesar da dor inicial. Com bastante cuidado, puxei os quadris para trás, fazendo meu pênis sair um pouco de seu ânus, e em seguida enfiei-me novamente, sem deixar de masturbá-la, acariciá-la e beijá-la.
-Ai… ai…
Ela deu um gemido misto de prazer e dor, mas não tentou impedir a profundidade da penetração. Repeti os movimentos, ela gemeu novamente. Após a quinta ou sexta vez, os gemidos assumiram uma tonalidade mais prazerosa. A cada repetição, retirava mais o pênis e tornava a inseri-lo totalmente no reto da menina. Quando senti que o esfíncter não mais impunha resistência, intensifiquei as investidas, no entanto, sem ser brusco. Estava fazendo amor com uma menina que ainda não menstruava, invadindo-a por trás, não transando com uma mulher experiente, acostumada à penetração vaginal. Eu tinha que ser cuidadoso ao extremo para não a machucar, pois não haveria como justificar o ocorrido, caso ela necessitasse ir a um hospital. Qualquer médico que a examinasse, descobriria que ela havia sido penetrada no ânus.
Christina ficou mais ofegante e seu corpo enrijeceu. Foi lindo vê-la de olhos fechados e a boca entreaberta, gemendo em seu orgasmo mais intenso. Enterrei-me fundo em seu corpo e parei de me movimentar para não atrapalhar o momento tão sublime, mas ao sentir as contrações ritmadas em torno de meu pênis, não consegui me conter. Gozei junto com a menina, o pênis pulsando ao ritmo das contrações de seu ânus, jorrando uma quantidade absurda de sêmen em seu reto infantil. Foi o melhor orgasmo de minha vida.
Exausta, Christina adormeceu em meus braços, logo após o orgasmo. Fiquei abraçado a ela, sentido no pênis semiflácido as veias de seu reto palpitarem. Quando as contrações de seu corpo me expulsaram, deixei-a de bruços sobre a cama e peguei uma pomada contra assaduras que havia colocado sobre a mesinha de cabeceira. Com cuidado para não a acordar, separei os seus glúteos. O ânus estava levemente inchado, mas não havia sinais de ferimento ou sangramento. Apliquei um pouco da pomada na região. Com um cuidado ainda maior, inseri o dedo, espalhando a pomada reto adentro.
Deitei-me ao lado da menina que experimentava o sono dos anjos, puxei a colcha da cama para nos cobrir e adormeci, sentindo-me o mais feliz dos homens.

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8 Comentários

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  • Responder Grafit 22 ID:muiuootwq

    E muitos blá blá blá falando palavras técnicas, glúteos, ânus, pélvis que viadagen e essa disse cu buceta pau duro fuder…. Mete a rola nessa buceta i já…

  • Responder Baby D. ID:h17l8f4sb7y

    Nossa que vontade de ter o meu vizinho comido assim, morrendo de tesão

  • Responder Fbi ID:89cszenyhi

    Assustadoramente bem detalhado

  • Responder Laura ID:1dr7nur2vg0p

    Ta muito bom. Só não demora tanto. Ansiosa pela próxima relação deles, agora que ele conseguiu tirar as preguinhas dela.

  • Responder Mar e Mau ID:1dbe61cc3bxl

    Muito bom, gostamos muito . Estamos imaginando o próximo.

  • Responder PedroHO ID:b8zeg3gj31b

    Estava ansioso por este conto

  • Responder Vaphi ID:1d953gdznlms

    Melhor conto, esperando a continuação

  • Responder Vaphi ID:1d953gdznlms

    Aee voltou o/