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O Bar do Zé

2939 palavras | 12 |3.80
Por

Com 15 anos, tive minha virgindade estourada por inúmeros homens que ali estavam presentes, sem dó nem piedade.

Conto erótico baseado em fatos reais. Contém: Estupro, pedofilia, dominação, submissão, violência e agressão.

Primeiro me apresentando: me chamo João, na época do ocorrido tinha 15 anos, pele branca cor de neve, cabelos e olhos castanho claro, 1.70 de altura, bem magrinho (não o suficiente para as costelas aparecer) e uma bundinha avantajada. Tinha 16cm de pau e era bem famoso entre as meninas.

Na época do relato, eu estava no meu 2° namoro, minha namorada era bonitinha e eu amava ela.

Em um sábado à tarde, estava voltando de uma viagem que tinha feito com meu pai. Moro sozinho com ele, minha mãe morreu quando eu tinha 5 anos.
Na volta, iríamos parar em um hotel e adormecer lá, mas antes disso, meu pai anuncia que iria parar em um bar no caminho.
Meu pai gostava de beber. Ele é viciado em bebidas desde que minha mãe morreu, e não consegue passar um dia sem ao menos beber uma dose de pinga.

Meu pai para o carro e fala:
— Filho, vou sair. Você quer entrar lá comigo?

Estava tocando uma música, tinha vários homens lá, mesmo sendo quase meia noite. Alguns deles pareciam estar bêbados, cantando e conversando, algo normal de um bar.
Eu era muito tímido, mas fui convencido a entrar quando meu pai me disse que comprava um salgadinho e uma lata de refri.
Nós entramos, rapidamente fomos recebidos pelos homens. Eles pareciam todos estar na faixa dos 40 a 50 anos, apenas um lá parecia ser mais novo, era um cara da minha altura, negro e um pouco gordo, aparentava ter uns 30 anos no máximo.

Todos os homens me cumprimentaram, mesmo eu não tendo idéia de quem eles eram.
— Caralho, o João já tá grande assim? Lembro desse mlk pequenininho sempre pedindo salgadinho pra você. Disse um dos homens que estava sentado em uma das mesas.
— Então João, esqueci de te dizer. Esses homens são meus amigos e nós passávamos sempre aqui quando você ainda era criança. Você não deve conhecer eles mas todos eles fizeram parte da sua infância. Disse meu pai, sorrindo para mim.

Eu tímido, os cumprimentei e sentei em uma mesa vazia. Logo meu pai me trouxe o refri e meu salgadinho que havia prometido.

— Ei mlk, vem cá. Faz cota que não te vejo por aqui, vem cá conversar. Diz outro homem.
— Ele é meio tímido, não gosta muito de interagir. Disse meu pai.
— Vem logo, para de besteira. Aqui não tem viadagem não, todos somos amigos. Disse novamente o homem, vindo em minha direção.

Eu levantei e fui até eles, sentei em um banco que estava em frente à bancada, no meio de todos eles. Eles cheiravam cerveja, mas não pareciam estarem bêbados, tentaram puxar assunto e eu fui só respondendo com a cabeça.
— E as mulheradas, você é bonito rapaz, já deve estar fazendo sucesso igual seu pai antigamente. Disse o homem que aparentava ser o dono do bar.
— Ele tá namorando uma menina lá, é bonita até demais pra ele. Disse meu pai, me zuando na frente deles.

Eu fiz uma reação de bravo e todos riram. Logo fui pegando intimidade e conversando com todos eles.

O tempo foi passando, já era 1 da manhã, no meio de todo aquele matagal sem fim, o bar estava plenamente ativo com todos os homens bebendo sem parar.
Os homens brindavam, gargalhavam, conversavam e meu pai os acompanhavam. Eu já estava vendo que não iríamos conseguir ir em bora, já que meu pai estava bem bêbado.
O tempo continuou passando, até que ouço o primeiro papo torto de um dos homens conversando com meu pai.
— Ei, libera esse mlk aí pra nós. Ele já tá bem crescido e já deve saber como faz sexo. Nós todos vamos te pagar, se juntar dinheiro de geral dá pra fazer 500 conto fácil. Disse o dono do bar, cochichando.
— Não, ele não vai aguentar tanta gente assim. Deixa o mlk em paz. Retrucou meu pai.
— Vai, eu sei que tu tá devendo aqui faz cota e esses 500 vai pagar quase metade da sua dívida. Se você liberar ele pra nós o de hoje fica por conta da casa e você ainda quita um pouco da dívida. Vai logo se não jajá os cara vão pegar ódio de ti e vão atrás. Disse novamente, o dono do bar.

Eu não estava entendendo o que eles estavam falando, pois era muito barulho, mas sabia que estava acontecendo algo suspeito.

— Não mano ele não vai aguentar, deixa disso, já te disse que vou te pagar. Respondeu meu pai.
— Se não vai liberar o mlk por bem vai ser por mal, ou tu deixa ele com nós e tu paga a dívida, ou nós pega ele e você ainda fica devendo. Disse o dono do bar com uma cara brava.

Meu pai entendeu o recado e logo aceitou. Ele estava bêbado, isso acabou contribuindo para que me liberasse para aqueles homens. O dono do bar viu que ele tinha aceitado e fez um sinal para a galera.

Meu pai vem até mim e me diz:
— Ei filho, vou pegar minha carteira lá no carro e já volto. Fica aí conversando com eles.
E sai indo em direção ao carro.

Eu só ignorei e continuei conversando com os homens, mas logo percebi que um deles estava começando a fechar o bar. Percebendo que eles estavam fechando, dei tchau para o dono do bar e falei que meu pai tava vindo pagar, e ele imediatamente respondeu:
— Não mlk, estamos fechando não, só vamos fechar a porta porque se não dá b.o se alguém denunciar, já são 1 e meia da manhã.
Eu não entendi, já que aquele lugar estava afastado de tudo, então disse para ele que ia falar com meu pai e ele continou persistindo:
— Eu te dou uma coca mlk, fica aqui.
Eu facilmente convencido fiquei, aliás, eles já tinham fechado as portas mesmo.

O homem que estava fechando pega um tipo de chave e tranca, e assim que terminou de trancar todas as portas, gritou bem alto:
— Já terminei aqui, o Rogério (meu pai) já foi em bora.

Eu ouvindo aquilo levantei e falei para o dono do bar:
— Meu pai foi em bora mano, ele nem pagou e esqueceu de me levar.
— Relaxa mlk rsrsrs, você vai ser o pagamento. Disse o dono.

Eu não entendendo muito bem, pergunto:
— Como assim mano, me deixa ir em bora.

Logo sou agarrado por um dos homens que estava do meu lado, e meu coração já vai a mil quando olho para trás e percebo que um homem estava tirando a roupa e vindo na minha direção.
Começo a berrar, tentando me soltar, mas era inútil. Todos eles aparentavam ter no mínimo 5x minha força. Meu coração estava a mil. Com apenas um tapa, fui silenciado.
O homem que me segurava me sentou em uma das mesas centrais, e logo, outro homem veio e começou a rasgar minhas roupas.
Eu tentei me rebater, desesperado, sabia o que estava por vir, mas eram muitos. Comecei a chorar e berrar alto, mas novamente com outro tapa, fui silenciado de vez.
— Fica quieto mlk, seu pai tá devendo pra nós faz cota e hoje você vai ser a forma de pagamento das dívidas dele. Todo mundo aqui vai te comer, e se você continuar gritando assim você morre. Disse o dono do bar.

Sinto minhas roupas terminarem de rasgar. O homem que me segurava me soltou, tirou uma arma da cintura e apontou para mim.
— Se tentar correr morre. Fica quieto ou morre. Disse o homem.

O homem novamente vem em minha direção, me pega e me deita de quatro no chão, em frente a uma pilastra que se localizava no centro do bar.
Outro homem surge, e com uma cinta, amarra meus braços na mesma pilastra.
Outro surge, e com um colchão. Me levanta e coloca o colchão em baixo de mim, para que ficasse confortável me comer.
Eu olhava para os lados. Todos já pelados e com o pau duro. Alguns bêbados, outros sóbrios. Paus de todos os tamanhos, desde pequeno até gigante. Eram mais de 10 homens que estavam rodeados em volta de mim.

— Esse Joãozinho sempre foi gostoso né, bundinha grande desde pequenininho, agora já tá na idade de ser putinha. Disse um dos homens.
— Essa pele branquinha, me lembra até quando comemos o pai dele depois dele beber todas e não pagar. Disse outro.

Os homens só faziam comentários do tipo. Eu estava ficando tonto. Eles estavam rindo, alguns pegavam câmeras, tiravam fotos e me filmava, outros batiam punheta me vendo amarrado de quatro, mas nenhum vinha me comer. Talvez eles estavam esperando alguém.
Dito e feito, depois de 5 minutos de muita humilhação e comentários do tipo, um homem negro, alto e com um bom dote (diria uns 20 centímetros) se encaixa atrás de mim. “3, 2, 1…” senti meu corpo ir pra frente e uma dor aguda, agonizante e estranha, que me fez gritar e chorar de agonia. Uma rola gigante foi empurrada com toda força dentro do meu cu virgem. Eu estava à prantos e já sem força depois dessa rolada. Olho para os lados com cara de desespero e todos estavam rindo, alguns com câmeras apontadas para minha cara. A humilhação era terrorizante.

Outros homens vêm até mim, um coloca uma espécie de pano na minha boca, tampando meus gritos. Outro começa a despejar um líquido muito quente em minhas costas, me causando uma dor insuportável que me fazia entrar em desespero.
Eu tentava olhar para o que era aquilo nas minhas costas, mas um deles estavam segurando minha cabeça com força, me deixando imóvel.
As estocadas começam. O líquido não para de caminhar sobre minhas costas. Alguns tapas vinham em direção a minha bunda, outros em meu rosto, eu estava submetido a uma dor infernal que não passava. Minha virgindade já tinha sido estourada e minha masculinidade invadida.
Foi assim durante mais ou menos 3 minutos, quando sinto a primeira jatada de leite dentro das profundezas do meu ânus. O líquido tinha parado de escorrer, fazia um minuto.
Assim que o homem gozou, os homens já começaram a discutir quem ia ser o próximo. Eu já sem forças, fui solto e tive minha boca liberada.
Me deitaram de costas, de frango assado. Eu só aceitei, já que não havia como reagir.

Consegui finalmente olhar para os lados e vi que alguns já tinham gozado, porém, continuavam a bater olhando para mim.

O meu segundo homem estava na minha frente. O dono do bar. Ele fazia uma cara de quem estava sentindo muito prazer vendo meu rosto de dor.
Ele olhou para mim e disse:
— Agora você não tem mais cera quente escorrendo nas suas costas e te deixando queimadinho. Porém vai mamar todos eles.

Mais lágrimas começaram a escorrer dos meus olhos. Eu já estava anestesiado de tanta dor. Nem senti o pau dele, que não era pequeno comparado com o do negão, entrando no meu cu.
Um homem chega com um vasinho e derruba um resto de cera quente no meu abdômen. Eu dou um grito abafado de dor. Fechei meus olhos de agonia, e assim que abro, percebo o mesmo enfiando o pau na minha boca e começando a fuder minha garganta.

Um vai e vem insano. Eles socavam com força. Os homens que iam gozando, se aproximavam de mim e despejavam os leites no meu corpo.
Quem estava me enrabando começou a me punhetar, e inconscientemente, entrei em uma ereção.

— OLHA LÁ KKK, A PUTINHA TÁ DE PAU DURO. Disse um dos homens que se punhetava ao meu redor.

O dono do bar começou a meter mais forte, e juntamente do cara que estava fudendo minha garganta, gozou novamente nas profundezas do meu ânus.
Minha garganta estava engolindo esperma, e quando nem tive a oportunidade de respirar, outros dois vieram e começaram o vai e vem na minha garganta e no meu cu.
Agora outros pegavam minha mão e me faziam bater para eles. Outros gozavam em toda parte do meu corpo. E com tudo isso, ainda estava sendo punhetado por um deles.

Pronto, a partir dali a merda estava feita. Já tinha virado putinha assim que soltei minha primeira jatada, trancando meu cu e espremendo o pau de quem estava me fudendo.
Ele urrava de prazer, o homem continuava minha punheta. Eu estava enlouquecendo.
Sentir todos os paus ao mesmo tempo, isso era uma sensação inexplicável. Com o tempo, dor se transformou em puro prazer.

Os que gozavam no meu cu fudiam minha garganta logo em seguida, e os que gozavam na minha garganta fudia meu cu. Eles trocavam, e após cada um gozar duas vezes, uma no meu cu, uma na minha garganta, dava um tapa no meu rosto e ia em bora.
Eu continuei ali sendo fudido continuamente. Depois de muito ser agredido, gozar várias e várias vezes repetidamente e experimentar todos os tipos de paus e todos os tipos de gostos de leite, meu corpo estava já no limite. Meu cu estava arrombado, minhas costas já estava dura com a cera quente endurecida. Minha mente, vazia, depois de sentir tanta dor seguidos de tanto tesão. Talvez eu tinha enlouquecido.
Alguns que já tinham gozado e gostado da brincadeira, começaram a entrar novamente na fila, para me fuder mais uma vez em cada buraco.

Assim se passaram mais ou menos 3 horas. Os homens ficavam impressionados com o quanto de rola que eu estava aguentando.
— Esse mlk nasceu pra ser putinha. Olha só isso, 4 da manhã já e ainda tá ativo.
— Orra, espero que algum dia ele volte aqui novamente. Joãozinho gostosinho, pena que perdeu a namorada e vai virar escravo de macho.
— Até que o pintinho dele devia satisfazer a mulherada, mas agora ele nem vai usar direito, só pra mijar e olha lá.
— Kkkk, os cara gravaram de tudo. Certeza que vão jogar na net e faturar um bom dinheiro. Joãozinho vai ficar famoso.

Um alarme do bolso do dono do bar desperta. 6 da manhã. Eu fui continuamente fudido até entrar em colapso. Desmaiei várias e várias vezes. Acordei, desmaiei de novo. Gozei. Chorei. Minha mente estava confusa, tudo havia acontecido comigo.

— Ai galera, já deu a hora. Deixa o mlk pro pai dele pegar e vamo zarpar. Aqui já tá tudo sujo de porra, a cera até já descolou dele. Ele não aguenta nem respirar. Vão matar o mlk. Diz o dono do bar.

Logo os homens obedecem. Os últimos três que haviam restado me carregam para fora e me deixam pelado jogado amarrado em um mato não muito distante dali. O sol batia no meu rosto, eu sem forças, dolorido e agonizando de dor dos ferimentos que tapas, socos e mordidas deixaram no meu corpo, adormeci ali mesmo.
Acordei com um homem me carregando, era meu pai. Ele me colocou sentado no carro e me levou de volta a casa. Eu adormeci novamente no caminho. Assim que cheguei, ele me deu um banho cuidadoso e me vestiu.

13:00, acordei e tentei levantar. Sem sucesso, meu corpo estava pesado demais para isso. Vejo que meu pai estava sentado atrás de mim e peço ajuda à ele. Ele me ajuda sem falar nada, me leva na mesa e me ajuda a comer.

O dia se passou, eu não consegui se quer soltar uma palavra. Meu pai só chorava, me via e já ia chorar. Na minha cabeça, eu não sentia ódio por ele, só era estranho, muito estranho.

O tempo se passou, nesse mês completei 17 anos. Continuei crescendo, hoje em dia estou ainda mais bonito, porém não consigo me relacionar com mulheres. Meu namoro acabou no dia em que toda a escola teve acesso ao meu vídeo que vazou na internet. Minha vida estava arruinada desde aquele dia, e hoje em dia, meu pai é meu único amigo. Adquiri diversos traumas com bullying que sofri na escola por ter aqueles vídeos vazados. Nós se mudamos, e estamos bem aqui.

Comecei a dar para meu pai no meu aniversário de 16. Passei o dia sozinho com ele. Eu já virei putinha dele, e o pau dele se parece muito com o meu.
Mas bom, já melhorei de alguns traumas e não tenho nenhum tipo de ódio do meu pai. Minha vida foi estragada, mas pelo menos continuo ao lado dele.
Só penso em uma coisa. Metade da dívida dele se foi, mas e a outra metade…?

• Espero que tenham gostado do conto. Lembrando: o conto é baseado em um relato real, porém, erotizado e adaptado para o prazer do leitor. Estupro não é errado, contanto que não traumatizem a vítima!
Caso gostarem, posso contar o dia em que dei para meu pai pela primeira vez.

Fim.

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12 Comentários

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  • Responder Amigo do jon deer ID:1dhxx9huuc96

    Estou torcendo que o jon deer te ache, ele é um caçador, e reconhece de longe um viado. Pega ele jom deer.

  • Responder Oloco ID:on93s5mt0b

    Pqp, se uma merda dessa acontece comigo acho que dou um jeito de matar cada um depois, não sei como conseguiu continuar vivendo com um pai FDP desses depois do que rolou, com um pai desse bem precisa de inimigo.

  • Responder TT 69 ID:1et92gy212n3

    Tinha 12 anos , uma vez invadi uma obra atrás de tinta pra pintar um carrinho de guia mas fui pego por um dos pedreiros que me arrastou até o alojamento onde tinha mais sete homens, disseram que se eu não fizesse o que eles mandassem iam chamar a polícia, então concordei. Arrancaram minha roupa me colocaram de joelhos e meteram na minha boca como se fosse uma buceta, todos gozaram na minha boca, e enquanto socavam batiam na minha cara. Depois foi a vez do cuzinho. Nunca tinha dado, e o primeiro foi um negro que mais parecia um cavalo, ele não teve dó, enterrou na minha bunda como se eu fosse uma prostituta arregaçada, e nem pude gritar porque estava com boca ocupada mamando eu dois paus grossos. Eles me comeram por mais de quatro horas. Depois me deram um pouco de tinta e me mandaram embora. Mas com a promessa de voltar. Acabei virando a amante deles, ja que todos eram casados e como não moravam na cidade, e eu é que aliviava o tesão deles, na verdade virei a puta deles

  • Responder Comedor rola grossa SP ID:469csta88rd

    Nossa, q delicia poder se juntar a esses caras. Alguem de SP querendo pagar a divida rs? T3ll Lobowolf55

  • Responder Novinho quer pau ID:3c77hk9sfii

    Nossa queria ser estrupado assim, alguém tenho 13 anos

    • Will ID:bf9i9l16ib

      Amo cuzinho….

    • Mineirinho ID:19hlq48vubl7

      Te mandei mensagem dnv

    • Luis ID:1eqgwr2oa387

      Vira homem porra

    • Rjalves1966 ID:w71g9a40

      Me chama

  • Responder Zé Américo ID:1cujh3bbzy89

    Me chamo José tbm, sou conhecido como tio Zé, e tive um bar tbm que era perto de uma escola pública. Hj funciona uma loja de baterias no local. Na época meu bar era bem frequentado pela galera da escola, não eram de ficar lá, mas compravam de td, pq eu fazia questão de ter uma boa variedades de produtos que a garotada consumia. Com exceção das guloseimas que era de praxe, vendia tbm canetas, lápis, inclusive de cor, cadernos, sulfite, borracha, réguas, tinha de quase de td que usavam na escola. Enfim, tinha uma bela clientela, e entre eles, havia um garoto, digamos, mais delicado que os outros, que gostava de fazer hora no bar. Ele chegava mais cedo, sentava no cantinho de sempre, ficava lendo de boa, e as vezes interagia comigo, qdo eu estava desocupado. Ele tinha 13a, morava com à avó e uma tia, e dizia que não via a hr de arrumar emprego, pra sair da casa delas. Eu achava graça, dizia que emprego ele podia até arrumar, mas pra sair de casa, ia demorar um pouco mais. Tinha um garoto que costumava vir nos finais de semana me ajudar, pq o movimento era frenético, porém qdo tinha jogos do time dele, ele até viajava com a galera e me deixava na mão. Foi então que resolvi fazer uma proposta ao garoto, já que ele queria trabalhar. Ele aceitou de cara, mas era preciso falar com sua avó antes. Na época não tinha essa de menor não poder trabalhar, e ela deixou o neto trabalhar de boa. Acabou que ele passou a vir quase todos os dias, inclusive até roupas ele trouxe, pra tomar banho antes de ir pra escola. Foi num domingo que aconteceu o inesperado. Após fechar o bar, ele ficou enrolando por lá, e eu fui tomar banho como sempre fazia. Qdo tirei a roupa, ficando só de cueca, ele me elogiou dizendo que era super forte, que tinha corpo de atleta. Brinquei dizendo que o único exercício que fazia, era aquele que se faz na cama com mulher. Ele deu um sorrisinho amarelo, e falou que esse exercício se faz com homem tbm. Disse que nunca fiz, e perguntei se ele já tinha feito.

  • Responder GordoCuXL ID:nm2yrhi

    Servimos, nós os passivos para isso mesmo…dar cu e ponto final.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Gostei de ve , vc nasceu mesmo para ser um viadinho dos bons deu a tantos homens de vez, conta como foi sua primeira vez com seu pai e nao pode ficar com raiva dele naotem que haver cumplicidade entre vc e seu pai