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O amor sempre encontrará seu caminho 8

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Oitava Temporada Episódio 8 – As férias

Saímos para tomar o café da manhã junto com nossas família
após o café íamos fazer um passeio.
Estava tudo preparado, parecia um sonho, aquele lugar era bem bonito.
Nossos pais resolveram não sair, dizem eles que vieram para descansar e não iriam a lugar algum e liberam eu e o Adriano para dar umas voltas para conhecer o lugar.

Danilo – Vamos !

Adriano – Você quer ir a onde?

Danilo –Sei lá na sala de jogos talvez.

Adriano –Eu preferia ficar no quarto namorando.

Danilo Até posso mudar de ideia! Mas o dia está tão bonito que vamos lá atrás do hotel tem um lago grande.

Adriano –Como você sabe disso.

Danilo – Eu perguntei seu bobinho.

Então vamos eu agora estou curioso para ver este lago.

Danilo –Caminhamos uns 15 minutos até chegar no lago era muito grande e belo.

Adriano – A pessoa que você falou não estava mentindo, o lugar é especial mesmo

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O AMOR SEMPRE ENCONTRARÁ SEU CAMINHO

(( Narrador ))

A homossexualidade não é uma doutrina ou uma filosofia ou uma escolha de vida..

Estávamos sentados a beira do lago abraçadinhos vivendo um sonho
maravilhoso para nós dois.

Danilo – Eu estava ao seu lado sentindo o seu cabelos com o passar das mãos eu olhava para seus olhos que me fazia tão bem.

Adriano – Danilo estava bem perto de mim eu estava sentindo seu cheiro um aroma desse perfume me deixava embriagado. neste momento ele encostou seus lábios aos meus uma faísca percorreu meu corpo que a partir deste momento o amor o desejo falou mais alto nós tiramos nossas roupas.
O Danilo estendeu a mão para mim e nós dois fomos andando de mãos dadas em direção a lagoa. Conforme nos aproximávamos, algumas ondinhas vieram em nossa direção para nos receber. Fiquei surpreso com a temperatura da água.
Continuamos caminhando lentamente em direção às profundezas das águas. O logo estava estranhamente calmo.
― Aqui já está fundo o bastante! ― Eu disse com medo.
― A água não tá nem nos seus joelho, seu bobinho! ― Ele disse e apontou para meus joelhos.
Continuamos caminhando para a parte funda do lago. Ele pegou na minha mão e foi me guiando para dentro da lagoa. Quando a água ficou a um palmo abaixo dos nossos ombros, nós dois paramos e ficamos um de frente para o outro. Ele me olhou nos olhos e disse:
― Viu? Não é tão ruim assim…
No próximo instante, suas mãos envolveram minha cintura e me puxaram para perto. Pela primeira vez, encostamos nossos corpos totalmente um no outro. Foi excitante sentir sua pele macia contra a minha. Nossos quadris se encostaram e, consequentemente, nossas ereções que estavam começando a se formar.

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O AMOR SEMPRE ENCONTRARÁ SEU CAMINHO

Eu envolvi seu pescoço com meus braços e, nessa hora, nós dois sabíamos que era hora de fechar os olhos. Aproximamos nossas bocas e nos beijamos sob a luz do sol intenso do comecinho do inverno.
Não foi um beijo eufórico, muito pelo contrário, foi um beijo tranquilo… apenas encostamos nossas bocas, respiramos fundo e apreciamos o ponto no tempo e no espaço em que nos encontrávamos. Eu amava estar onde eu estava. Não importava se era dia ou se era noite, o mundo estava exatamente onde eu queria que ele estivesse.
Era como se estivéssemos sozinhos na Terra. Estávamos em um estado de paz tão grande, que parecia que todos os nossos problemas tinham ficado em terra firme.
Continuamos nos beijando por mais um tempo, como se o tempo ainda fizesse algum sentido. Nossos pés se tocavam e ao mesmo tempo tocavam o chão, que sumia aos poucos, como se até a areia desistisse de nos segurar nessa vida.
Cada vez que ele exalava sua respiração calma e tranquila sobre mim, eu perdia o controle. Eu sabia que eu era dele e que ele era meu, e não precisávamos provar nada para ninguém.
Nosso beijo terminou, mas não levou consigo a intensidade do momento. Continuamos tensos e ao mesmo tempo despreocupados. Como se tivéssemos pressa para nos amarmos e não nos preocuparmos nem um pouco com isso. Assim que nossas bocas se desgrudaram, nossos olhos se conectaram imediatamente. Do verde para o azul. Foi quando o som de sua melódica voz me confortava como um abraço quente.
― Posso ouvir seu coração batendo. ― Ele disse calmamente agora olhando para meu peito.
Sem saber o que responder, apenas peguei a sua mão e a posicionei sobre meu coração.
― Está rápido. ― Ele afirmou algo que nós dois já sabíamos.
― Você faz isso comigo… às vezes. ― Eu respondi timidamente.
Seus dedos percorrem meu peito como se estivessem procurando por respostas.
― Você está com medo? ― Ele perguntou.
― Não. ― Menti. ― Eu confio em você. ― Essa parte era verdade.

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O AMOR SEMPRE ENCONTRARÁ SEU CAMINHO

Nessa hora, eu dei um pequeno pulinho e envolvi seu corpo com as minhas pernas, como se estivesse pedindo colo. Com uma de suas mãos, ele me segurou pela coxa e, com a outra, ele me segurou pelas costas. Eu coloquei meus braços em volta de seu pescoço e nossas testas se tocaram. E, juntos, decidimos explorar o infinito com um pouco mais de ousadia. E assim ele foi me levando para o fundo do lago.
Quando a água alcançou a altura de nossos pescoços, nós dois paramos e nos olhamos novamente. Lentamente, ele foi me soltando e me colocando de volta no chão, enquanto eu observava atentamente seus movimentos. Então, ele me olhou, encheu os pulmões de ar e foi se abaixando até que a água cobrisse completamente sua cabeça. Entendendo sua deixa, eu tomei fôlego, prendi a respiração e mergulhei, assim como ele fizera.
Já debaixo d’água, abri os olhos e percebi como a água estava cristalina. A luz do sol penetrava a superfície da água e iluminava todo o ambiente, inclusive o seu corpo de menino, que agora brilhava como a areia branca que estava sob nós.
Me aproximei dele e nossas bocas se encostaram novamente. Nunca tinha beijado alguém debaixo d’água.
Continuamos nos beijando sem nos importarmos muito com nossos fôlegos. De repente, até o fogo que agora consumia meus pulmões suplicando por oxigênio tinha se tornado suportável. Sim… a dor que eu sentia crescer dentro do meu peito era suportável. Eu conseguia suportar qualquer dor do mundo para continuar beijando-o ali. E eu e ele sabíamos disso.
Então, nós dois nadamos até a beira do lago. Quando finalmente senti a areia tocar meus pés, fiquei imensamente aliviado e grato por estar de volta em terra firme.
Quando estávamos quase chegando no lugar onde havíamos deixado nossas roupas, o Danilo parou.
Adriano. ― Ele me chamou.
Eu olhei para ele e, no instante seguinte, tudo aconteceu muito rápido. Primeiramente, ele me segurou pela cintura, passou uma perna por trás das minhas e meio que me empurrou para trás, como se estivesse me passando uma rasteira. Como eu fui pego de surpreso e ele era mais forte do que eu, ele conseguiu me derrubar no chão com facilidade. Claro que ele só fez isso porque sabia que eu não ia me machucar, uma vez que o chão era fofo e feito de areia. Inevitavelmente, eu soltei aquele meu gritinho de surpresa.
Eu caí no chão deitado e senti a areia grudar nas minhas costas, uma vez que eu ainda estava molhado do bamho do lago.

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O AMOR SEMPRE ENCONTRARÁ SEU CAMINHO

No instante seguinte, o Danilo se ajoelhou na minha frente, abriu minhas pernas e me puxou pelas coxas, até encostar sua virilha na minha. Sua ereção quente e pulsante se encaixou direitinho no meu traseiro e a sua cabecinha, que eu tenho certeza de que era a parte mais quente de seu corpo, se encostou no começo do meu saquinho, provocando arrepios por todo meu corpo.
Aqui!? ― Eu exclamei.
― É… aqui… ― ele disse sem deixar claro se estava pedindo ou afirmando.
Nessa hora, senti todo o sangue do meu corpo ser atraído para as minhas partes íntimas, deixando-as em chamas. O fato de eu começar a ficar duro, deixava claro para o Danilo que eu estava consentindo com isso.
― Seu coração continua acelerado… ― ele disse e percorreu meu peito com as duas mãos, sentindo minha pele macia. ― Mas você não está com medo agora.
― Não… não estou… ― eu respondi calmamente.
Ele, que estava ajoelhado na minha frente, me encoxou e eu coloquei minhas pernas sobre suas coxas. Ele se inclinou, enquanto me olhava nos olhos, e aproximou seu rosto do meu. Passei minha mão sobre seu peito, para senti-lo melhor. Foi quando ele deitou sua cabeça no meu peito, encostando seu ouvido no meu coração, para ouvi-lo bater. Confesso que isso me deixou ainda mais nervoso e excitado.
Agora que seu cabelo estava molhado, alguns fios se juntavam e formavam mechas que se pareciam com pequenos espetos macios. Sempre que seu cabelo estava molhado, ele ficava um pouco mais escuro que o normal, passando de um loiro bebê claro para um loiro dourado intenso.
Enquanto ele ouvia meu coração bater, eu fiquei acariciando seus cabelos e fazendo um carinho gostoso em sua cabeça, ele chegou até a fechar os olhos.
Alguns segundos depois, ele ergueu sua cabeça e me beijou. Tudo começou com um beijo romântico e tranquilo, mas nós dois sabíamos o que se seguia depois disso. Só de pensar que, dentro de alguns instantes, daremos início a mais uma intensa atividade sexual, fiquei durinho. E, o nosso beijo romântico começou a ficar mais quente. Uma passada de língua aqui e ali, uma mordidinha no lábio, uma chupadinha no pescoço e pronto. Estávamos completamente possuídos pelo tesão.
Uma de suas mãos percorreu minhas costelas e, em seguida, meu abdômen. Senti um pouco de cócegas, mas confesso que foi bem excitante. Com a outra mão, ele ficou mais atrevido… tremi todo meu corpo quando senti um de seus dedinhos alisar minha entradinha. E ele ficou assim por um tempo, alisando meu cuzinho, que agora latejava de vontade de dar para ele.
― Aaahh… ― eu gemi baixinho em seu ouvido, para excitá-lo.
Sem pensar duas vezes, ele levou dois de seus dedos até a boca, o indicador e o médio, e os lambeu, para deixá-los lubrificados com bastante saliva. Quando o vi fazendo isso, cheguei até a morder os lábios. Em seguida, ele posicionou seus dedos próximos ao meu cúzinho e perguntou:

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O AMOR SEMPRE ENCONTRARÁ SEU CAMINHO

Posso?
Eu fiz que sim com a cabeça e supliquei:
― Por favor…
No próximo segundo, ele encostou seus dedos babados no meu buraquinho e os esfregou lá, para espalhar a saliva e lubrificá-lo. Tremi de tesão. Daí ele me olhou nos olhos, levou seus dois dedinhos até a minha boca e pediu:
― Por que você não me ajuda?
Safado… só porque agora ele tinha passado o dedo na minha bunda, ele tava com nojinho de chupá-los novamente… mas, pra sua informação, saiba que eu tinha tomado banho antes de vir pra cá… afinal, era de se esperar que ele ia querer transar mais tarde… eu só não esperava que fosse ser aqui no lago… daí, sem me importar, eu chupei seus dois dedinhos e os deixei bastante babados, afinal… era eu quem ia ser penetrado… se alguém estava preocupado com a lubrificação ali, era eu.
Daí, novamente, ele levou seus dedinhos até meu cuzinho. Só que, desta vez, ele tentou me penetrar um pouquinho com seu dedo indicador. E assim fizemos mais umas quatro ou cinco vezes, até eu me sentir confortável o suficiente para deixá-lo enfiar seu pintinho em mim.
Quando ele terminou de me lubrificar, levou seu pinto até a minha boca e me ofereceu para chupá-lo. Peguei seu pauzinho de doze centímetros pela base e o levei até a minha boca.
Quando abocanhei a sua cabecinha, fiz questão de puxar toda pelinha que a cobria e a expus por completo. Eu sabia que, quando eu fazia isso, ele perdia a cabeça, afinal, eu ganhava acesso com a língua às áreas mais sensíveis de seu pênis, que ficavam cobertas pelo seu prepúcio. Foi só eu esfregar minha língua na sua cabecinha descoberta e sensível, que ele se curvou por reflexo e teve que se apoiar no chão com as duas mãos, uma vez que ele estava ajoelhado em cima de mim com o pau na minha boca.
Dessa vez, foi a vez dele de gemer:
― Ahhh… isso é bom, Adriano…
Eu não respondi nada… apenas continuei pagando uma chupetinha para ele. Seu pintinho, como todo o resto de seu corpo, estava um pouquinho doce, por causa da água da lagoa. Mas esse gosto logo passou e deu espaço ao gosto da minha própria saliva.
Depois de mais alguns segundos, ele retirou o pau da minha boca e recuou de volta para a posição inicial. Com uma mão, ele percorreu minha coxa e foi seguindo em direção ao meu pinto. Quando senti seus dedinhos entrarem em contato com a parte mais sensível do meu corpo, eu tremia de tesão e soltei um suspiro:
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O AMOR SEMPRE ENCONTRARÁ SEU CAMINHO

― Aaaaahhh…
― É bom… não é? ― Ele perguntou se referindo ao fato de acariciar minhas partes íntimas.
Eu fechei os olhos, para aproveitar ao máximo esse momento, e fiz que sim com a cabeça. Daí, com uma delicadeza inquestionável, ele encostou a pontinha de seus dedos no meu saquinho. Pude contar três, no total. Normalmente, eu o impediria de continuar, pois ele sabia como eu odiava quando ele brincava ali. Sempre achei uma região sensível demais… um descuido ou um movimento em falso nas bolas, como sempre acontecia quando ele metia a língua ali, e pronto… uma dor intensa e profunda me inabilitou por completo. Mas, pela primeira vez, achei interessante a sensação que eu sentia ali.
Quando ele tocou no meu saquinho delicadamente com seus três dedinhos, meu corpo se estremeceu. Lutei contra mim mesmo para não retirar a mão dele dali, afinal, ele me pedira, mais cedo, para confiar nele, então deixei-o continuar. A partir daí, lenta e delicadamente, ele começou a alisar minhas bolas. Sim… por um momento, aquele friozinho na barriga agonizante tentou me amedrontar, mas tentei me manter firme e o ignorei…
Confesso que era realmente agonizante ter alguém mexendo nas suas bolas, mas… tentei me concentrar na sensação que eu estava experimentando e no que ela representava. E, de repente, aquele frio na barriga deixou de ser torturante e insuportável. A partir daí, uma sensação… como posso dizer… estonteante… me atingiu profundamente. Fiquei surpreso ao descobrir como aquela sensação podia ser prazerosa e excitante.
Cada vez que o Danilo passeava com aqueles seus dedinhos no meu saquinho supersensível, ele conseguia me desligar da Terra. Sim… a cada passada de mão, eu ficava completamente tonto e embriagado de prazer. Era exatamente essa a sensação. Tonto e embriagado de prazer. A cada vez que ele me tocava ali, eu sentia minha cabeça ser bombardeada com mais prazer do que ela era capaz de suportar. Sim… era um prazer insuportável… algo no fato do Danilo, literalmente, me ter nas mãos. Bastava ele dar uma singela apertadinha ali, que ele me submeteria a dores insuportáveis. E, enquanto ele continuava com a mão ali, ele me tinha para si. Poderia fazer o que quisesse comigo. Eu era seu e de ninguém mais.

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O AMOR SEMPRE ENCONTRARÁ SEU CAMINHO

E eu nunca tinha experimentado tamanha submissão. Era extremamente excitante. Era como se toda a fonte de minha masculinidade estivesse sob sua mão. Eu me sentia um leão
extremamente feroz e selvagem que havia sido domado pelo prazer embriagante de sua mais sensível masculinidade… minhas bolas. Sim… era incrível experimentar tamanha submissão.
E eu, mais que ninguém, estava ciente de sua perversão. Eu sabia que era totalmente plausível de se esperar que ele apertava minhas bolas. Era do Danilo que estávamos falando, pelo amor de deus. E era isso que me deixava mais excitado. Por um lado, eu confiava minha vida nele, e tinha certeza de que ele não faria nada de mal comigo, mas… por outro, ele era viciado em novas experiências… ele adorava me surpreender… ele adorava me assustar para aumentar o meu prazer. Desta forma, eu meio que estava me preparando para o pior… mas, a cada vez que ele alisava minhas bolas, ele só me deixava com mais vontade de abrir minhas pernas para ele.
Enfim… como eu disse anteriormente, esse era um tipo de prazer insuportável. Era muito gostoso senti-lo me tocar assim, mas, ao mesmo tempo, era insuportável. Eu sentia que, mais alguns segundos assim, eu acabaria explodindo num orgasmo tão intenso que levaria consigo toda e qualquer energia presente no meu pequeno corpo. Pra você ter uma noção, agora eu estava apertando meus olhos, cerrando meus dentes com força, engolindo a seco, contorcendo meu corpo como se estivesse pegando fogo e gemendo feito uma puta… tudo isso pra suportar o que ele estava fazendo comigo… o prazer que ele estava me provocando.
Foi quando ele finalmente desistiu de acariciar minhas bolas e decidiu me comer de vez… então, sem dar aviso prévio, ele posicionou seu pintinho bem na minha entradinha e meteu tudo de uma vez. Não que isso fosse um problema, pois… a essa altura do campeonato, meu cuzinho já estava tão acostumado com o diâmetro do Danilo que o Danilo não encontrava mais dificuldades para penetrá-lo.
Quando ele conseguiu se posicionar numa posição confortável, começou os movimentos de vai e vem. Como eu já estava no limite da excitação, foi só ele começar a me comer que meu pau começou a derramar pré-porra livremente. Como eu estava muito duro e ele estava por cima, minha ereção estava encostando na sua barriga e estava o melecando com a minha pré-porra.

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Nossos corpos estavam fervendo de excitação. Ele tinha praticamente se deitado em cima de mim e se apoiado com os cotovelos no chão. Sua barriga estava colada na minha e, entre elas, havia uma fina camada de água e suor. Eu estava com as pernas abertas, para facilitar para ele, e minhas coxas estavam sobre suas pernas, que iam e vinham ritmicamente enquanto ele me enchia de prazer. Eu abraçava seu corpo e esfregava minhas mãos sobre suas costas procurando desesperadamente uma maneira de saciar essa minha fome por sexo que eu estava sentindo agora. Sim… eu estava faminto… eu estava faminto por ele… eu queria trepar com ele para sempre… eu queria dar pra ele tudo o que eu tinha…
Ele tinha enfiado a cabeça no meu ombro e agora beijava e mordia meu pescoço, deixando vestígios de babá por todos os lados. Mas eu não o queria ali. Eu queria olhar para ele. E eu queria que ele me olhasse. Foi quando eu o chamei:
Ei… ei…
Ele parou de me comer e me olhou.
― O que foi? ― Ele perguntou preocupado.
― Olha pra mim… ― eu pedi.
Ele entendeu o recado e deu continuidade aos movimentos de vai e vem. Só que, desta vez, ele fixou seus lindos olhos azuis nos meus. Era como se finalmente eu tivesse conseguido chamar sua atenção. Ele aproximou seu rosto do meu e continuou me penetrando para satisfazer seu desejo sexual. Como ele estava respirando descontroladamente pela boca, eu enlouquecia a cada vez que ele expelia seu hálito doce sobre minhas narinas. O cheiro de sua boca era capaz de me levar para outro mundo. Era um cheiro gostoso… um cheiro erótico… tão Danilo… era tão ele…
Quando eu percebi que ele estava fechando os punhos sobre a areia, numa tentativa de tentar se controlar, tive certeza de que ele estava aproveitando ao máximo nosso sexo. Fiz o mesmo, só que, ao invés de apertar a areia, eu apertei seus bíceps. E assim ele continuou me fodendo por mais alguns momentos, enquanto nós dois nos olhamos olho no olho.
Depois de um certo tempo fodendo e gemendo, ele tirou seu pau de dentro de mim e se afastou um pouco. Daí ele segurou minha coxa, fez sinal para que eu me virasse e disse:
― Pode ficar de quatro, por favor?
― Uhum… ― eu concordei.

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Daí eu me levantei e me posicionei para ficar de quatro. Aproveitei o pequeno intervalo para dar uma boa olhada, para garantir que não houvesse ninguém ali. É… so far, so good… até agora ninguém tinha aparecido… eu só esperava que continuasse assim até que terminássemos a nossa pequena diversão aqui… que, se dependesse de mim e do tanto que eu estava excitado, se prolongaria o dia todo.
Quando eu fiquei de quatro, ele voltou a montar em cima de mim, para me comer. Ele deitou seu corpo sobre o meu e soltou todo seu peso sobre mim, me forçando a sustentá-lo. Enquanto ele me comia ali, com deliciosos movimentos de vai e vem, ele levou suas mãos até as minhas e nossos dedos se entrelaçaram. Minhas costas estavam um pouco sujas de areia, mas ele não pareceu se importar. Nossas coxas estavam coladas umas nas outras e eu podia sentir sua musculatura se contrair e relaxar, conforme ele enfiava seu pau dentro de mim.
Quando ele chegou perto de gozar, ele passou seus braços sobre meu corpo e me abraçou forte, como se estivesse me apertando. Ele não reduziu os movimentos de vai e vem e continuou mandando ver ali atrás. Cada vez que sua virilha encostava na minha bunda, eu podia ouvi-lo suspirando de prazer. Cada vez que ele metia seu pinto profundamente dentro de mim, eu podia senti-lo enfiando o máximo que conseguia, numa tentativa de me comer da melhor forma possível. E, o melhor de tudo, eu podia sentir seu saquinho encostando em mim a cada estocada.
Ah… isso é bom… ― ele gemia ali atrás.
― Ahh… ahh… ― eu também gemia a cada metida que recebia.
― Aaawn… aawnn… Adri… Adri… ― ele chamava meu nome.
― Aaahhh… aaaah… ― eu suspirava por entre os dentes.
Eu sabia que não ia aguentar por muito mais tempo, daí resolvi avisá-lo.
― Ah… Dani… ah… e-eu acho que…
Ah… eu também… ― ele disse sem me deixar terminar.
E, assim que ele disse isso, senti um líquido quente e espesso inundar meu cuzinho. Quando ele gozou, ele soltou um gemido mais alto que os demais, que me fez perder o controle e explodir num orgasmo delicioso. Eu sempre adorava quando a gente gozava juntos e em sincronia.

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Ele ainda estava em cima de mim, me comendo freneticamente, quando comecei a gozar e derramar minha porra sobre a areia embaixo de nossos corpos. Como meu pau estava muito duro, parte da minha porra espirrou e atingiu minha barriga, como sempre acontecia quando eu dava de quatro para ele. Nessa hora, senti a porra dele escorrer pelo meu cú e descer por uma de minhas pernas. Enquanto eu acabava de gozar, meu corpo se deliciava com os espasmos de prazer que o orgasmo me provocava.
No próximo instante, nós dois caímos para o lado, na areia da lagoa, mortos de cansaço. Era a hora de tomar fôlego e respirar. O Danilo chegou a tirar seu pau de dentro de mim, mas me abraçou e jogou uma perna em cima de mim. Enquanto isso, eu olhei para cima e fiquei de boca aberta pelo que tinha acabado de acontecer.
― Porra… o que foi isso… ― eu disse ainda tremendo por causa do orgasmo.
― É… foi incrível… ― ele concordou comigo.
Ah… ainda tô gozando… olha! ― Eu disse quando senti mais um jato de porra escapar pelo meu pau e atingir minha barriga.
― É… eu acho que eu também… ― ele disse e olhou para o próprio pau, que estava começando a amolecer.
Quero mais… ― eu pedi e ele me olhou surpreso. ― Vem… ― chamei-o.
― Sério!? ― Ele disse surpreso.
Sério… vem cá… ― eu fiz sinal para que ele viesse até mim.
Ele obedeceu meu chamado e subiu em cima de mim. Eu estava deitado na areia e ele se deitou em cima de mim. Nossos pintinhos se encostaram e ele aproximou sua boca da minha. Assim que ele enfiou a sua língua molhada na minha boca, eu o abracei e comecei a fazer força para o lado, para rolar. Ele entendeu o que eu queria fazer e foi se jogando para trás, para rolar junto comigo. Daí nós dois rolamos e eu fiquei por cima. Enfiei minha língua o mais fundo que conseguia na boca dele, enquanto ele chupava meus lábios e esfregava suas mãos em meu corpo.
Rolamos mais uma vez e ele voltou a ficar por cima. Daí nossas bocas se desgrudaram e ele olhou nos meus olhos.
Vamos tomar um banho? ― Ele sugeriu e beijou minha bochecha. ― Você tá meio sujo… ― ele disse se referindo ao fato de eu estar todo coberto de areia.

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Pode ser… ― eu aceitei.
Daí ele se levantou e me ofereceu suas duas mãos. Eu as peguei e ele me ajudou a ficar de pé.
Depois disso, nós dois fomos até o lago e lavamos nossos corpos. Dessa vez, não fomos muito fundo, até porque nadar não era nossa intenção. Enfim… nos lavamos, Danilo reclamou da dor que sentiu quando botou seu pau supersensível na água, eu reclamei da dorzinha que estava sentindo na minha bunda depois de ter dado para ele sem lubrificante, enfim… nada demais.
Daí nós dois saímos da água e voltamos para a areia da praia. Chegando lá, ele me perguntou:
E aí… já quer ir embora?
― Ah… não sei… você quer ir? ― Eu perguntei.
― Você que sabe… ― ele disse.
― Ah… já que estamos aqui, vamos aproveitar mais um pouco… o que acha? ― Eu sugeri.
― Pode ser… ― ele disse se sentando na areia e ficando de frente para o lago.
Eu fiz o mesmo e me sentei colado nele. Ele passou seu braço em volta do meu ombro e me puxou para perto. Eu passei meu braço em volta de sua perna, que estava flexionada e apoiei minha mão em seu joelho.
Ficamos em silêncio por um momento, só curtindo a presença um do outro. Quando ele começou a acariciar meu ombro, eu deitei a minha cabeça no seu. Eu gostava quando ele ficava passando a mão em mim, para me fazer um carinho. Além de eu achar isso fofo, eu achava muito gostoso. É… eu realmente estava no céu… eu estava abraçando o menino mais lindo do mundo, numa lagoa deserta, sob um céu perfeito e sobre um local impecável. Eu o amava e o sentimento era recíproco. Nada no mundo me confortava mais que isso. Eu estava satisfeito comigo mesmo. Eu estava satisfeito com a minha vida.
É claro que, antes de nos vestirmos, tomamos outro banho naquele lago , para tirar o resto da areia do corpo. Daí voltamos para a pousada, onde encontramos uma cama de e um quarto vazio… e, bem… o que posso dizer? Quem era capaz de resistir ao charme do Danilo num quarto vazio? Transamos de novo. E, depois disso, de novo. Não podíamos deixar de aproveitar nossas férias e nossa viagem que, até agora, estava sendo um máximo!

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3 Comentários

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  • Responder Vitinhovipvp 😎 ID:gqb0tjk09

    … 😎 …

  • Responder paulo cesar fã boy ID:3ij0y0lim9c

    delicia….

    • Marcos ID:7xcccylm9i

      Eai afim de rola