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O amor sempre encontrará seu caminho 7

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*Sétima Temporada*
Episódio 7 ― As férias de nossas vidas

Estava chegando as férias de inverno tudo preparado para mais uma aventura.
Nossas famílias haviam nos surpreendido com uma bela surpresa íamos passar as férias todos juntos .

(( Narrador ….Bom com tudo pronto para as férias novas aventuras grandes descobertas ))

Chegamos em um hotel fazenda tinha vários chalezinhos um lugar de tirar o fôlego!
Nossos pais foram fazer o check in.

Eu e o Adriano fomos explorar o ambiente .
Em Adriano que você achou do lugar?

Adriano –Bem bonito e agradável até parece que estamos em um sonho.
Eu comprei um presente pra você Adriano.

Adriano –O que é !

Eu – Depois do jantar eu vou te dar.

Adriano – Já que você falou eu também tenho algo para te dar.
Acompanhamos nossos pais para conhecer nossos quartos.
O quarto era incrível.
Eu e o Danilo estávamos esperando um beliche ou uma cama extra no quarto.
Uma cama com dossel estava no centro do quarto, com um mosquiteiro branco
enrolado nos cantos.
Parecia uma cama de contos de fadas.
Minha mãe este quarto é seu Danilo ..E onde o Adriano vai dormir.

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você não está vendo que é uma cama de casal.
Se vocês quiserem podem dormir juntos, minha mãe falou, pois como vocês são dois amigos ninguém pode falar nada.
Colocamos as nossas malas no quarto e saímos para jantar.
Ficamos os 6 na mesa,fizemos nossos pedidos, nossos pais ficaram falando como iriam mudar suas empresas a fábricas pois a política estava dando um grande rumo ao o futuro.
Em futuro quem estava preocupado , eu e o Adriano muito pouco enquanto nós estivermos juntos o que valia era o nosso presente pois só tínhamos quase 12 anos.
Papai mamãe nós vamos pro quarto descansar cada um de nós demos boa noite.
Depois a gente passa por lá no quarto para ver como vocês estão também até mais garotos .
Chegamos no quarto Adriano, vamos tomar um banho e nossos eles vão demorar eles estão falando de negócios.
E assim, ele disse pegando no meu pulso e me puxando Ele se sentou em cima de um vaso fechado e me puxou para cima dele. Eu me sentei em seu colo e coloquei as mãos em seus ombros. Deu para sentir sua ereção me tocar… seu corpo. Ele disse enfiando suas mãos dentro da minha camiseta. Eu agarrei seu pescoço e ataquei sua boca. Senti os cabelinhos molhados de sua nuca.
Enfiei minha língua naquela boca gostosa dele e nós começamos a nos beijar intensamente.
Fui até seu pescoço e caí de boca. Comecei a chupar e me deliciar com o gostinho de sua pele. Estava um pouco salgadinha, por causa do suor, mas eu não me importei nenhum pouco com isso.
Ah… ― Ele suspirou de prazer.
Ele me abraçou mais forte enquanto passava as mãos por todo meu corpo.
Ele me abraçou mais forte enquanto passava as mãos por todo meu corpo. Nós arrancamos nossas roupas e levei ele para o chão agora mesmo…
Terminei de dar aquela lambida deliciosa no pescoço dele.
Me ajoelhei no chão do banheiro, na frente dele. Daí agarrei Sua ereçãozinha apontava para cima. Eu aproximei meu rosto de sua virilha e dei aquela cheiradinha. Seu cheiro de menino estava mais forte que o

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normal. Daí eu segurei seu pintinho e dei uma única chupadinha rápida. Ele se contorceu de prazer.
Aahh… faz de novo… ― ele implorou enquanto seu pintinho latejava de excitação.
― Só mais uma vez… ― eu disse.
Dei outra chupadinha nele, só que dessa vez um pouquinho mais demorada. Senti um gostinho de pré-porra invadir minha boca. Como ele estava para gozar, parei de chupá-lo e o fiz
Nossos pais já devem ter chegado!
ele reclamou, mas sabia que era verdade.
Nós dois tomamos nosso banho bem rápido, nos arrumamos rapidamente e saímos do banheiro. Fomos até o quarto olhar televisão.
Alguns minutos depois eles foram até o quarto para nos dar boa noite.
eles se foram e o quarto ficou só para nos trancamos a porta,
segundos depois estávamos deitados naquela cama.
Quando alguém bate na porta!
Adriano –Quem é ? o Entregador.
Tenho uma encomenda para Adriano.
Só um momento .
Quando eu abro a porta um rapaz me entregou uma caixa!
Quem sabe que eu estou aqui fiquei pensando ó tem um envelope
Abri o envelope com um cartão escrito.

Amor como o nosso não se vê em qualquer esquina
te encontrei,te olhei,te admirei e pensei: Foi feito pra mim!
Não me importei com o que os outros vão dizer,o amor supera tudo.
Hoje meu amor eu resolvi me declarar abri meu coração e te mostrar
que o essencial é você, esse sorriso,esse jeito delicado,esse seu modelo exclusivo que me conquistou,esse seus sonhos que se tornaram o meu amor! Eu te amo!!!
Quer casar comigo?
Eu o olhei e comecei a chorar estava tão emocionado que deixei cair a caixinha.

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Danilo: Eu pego a caixinha e pego as alianças que eu comprei antes de sairmos de férias Chamei o Adriano para perto e pedi sua mão direita para colocar a aliança em seu dedo.

Adriano – Assim, peguei pego a mão direita do Danilo e coloquei a aliança em seu dedo.

Danilo –Dei um beijo na testa do Adriano.

Adriano – Dei um beijo na testa de Danilo.

Em poucos segundos estávamos nos beijando loucamente que caímos em cima da cama. Meu pênis estava duro e de mal jeito na cueca, daí fiquei com um volume maior que o normal.
Quando ele tirou sua camisa por completo, pude contemplar seu peito nu.
Eu encostava a mão na sua barriga.
Ela estava quente, mas era um quente bom… um quente gostoso. Daí ele se sentou exatamente em cima do meu pau e eu pude sentir sua ereção me tocar de volta. Dava para sentir ela latejando ali dentro de sua cueca.
Ficar completamente pelado na cama me fez tremer todo. Fazia muito tempo que eu não ficava assim e meus hormônios estavam à flor da pele. Meu coração batia cada vez mais rápido, uma vez que eu estava completamente à mercê da boa vontade do Danilo.
Senti suas mãos se encostarem nas minhas coxas e, em seguida, elas percorreram meu corpo todo. Ele passou suas mãos pelo meu abdômen, pelo meu tórax, pelas minhas axilas até finalmente alcançar meus braços e, em seguida, meus pulsos. Conforme ele se inclinava para levar suas mãos mais longe, ele ia se deitando sobre mim e me presenteando com uma incrível sensação de prazer de ter seu corpo colado ao meu.
Ele enfiou sua língua o mais fundo possível na minha boca e tivemos uma troca de saliva intensa. Tentei chupar seus lábios o máximo que conseguia, pois sabia que dentro de alguns instantes ele partiria com sua boca para o meu pau.
Tentei fazer nosso beijo ser o mais delicioso possível. Para isso, tentei explorar bastante sua boca com a minha língua e chupar seus lábios com os meus. O gosto de sua boca me fazia delirar de tesão.

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No meio do nosso beijo, meu pau latejou tão forte que eu pensei que fosse gozar ali mesmo. Abracei ele com as pernas e o prendi para mim. Ele retribuiu o carinho fazendo alguns movimentos de vai e vem com a virilha. Lembrando que ele já estava sem cueca e eu não…
Daí ele agarrou meu pintinho com a mão direita e o posicionou bem na entradinha de seu cú. E ele começou a se abaixar conforme fazia meu pênis lhe penetrar.
Aaaaaaaahh! Adriano! ― Ele gemeu conforme eu ia me adentrando nele.
Primeiramente, senti uma forte pressão na minha cabecinha. Era apenas a sua entradinha naturalmente se opondo ao que estávamos prestes a fazer. Essa pressão inicial era tão deliciosa… me fazia ver estrelas… mas ela logo passou quando senti meu pinto ser completamente engolido para dentro de seu cuzinho faminto.
Seu cuzinho era bem apertadinho, quente e, volta e meia, dava uma latejada que me fazia tremer de tesão. E ele era bem apertadinho mesmo… muito gostosinho. Eu adorava penetrá-lo porque sempre que eu fazia isso, podia sentir meu pênis sendo estimulado em todos os pontos ao mesmo tempo. E nada se comparava a isso. Era muito bom.
Minha cabecinha o penetrou tão profundamente que eu pude sentir seu intestino se fechar contra ela.
Aaaaaaaaaaa! ― Ele gemeu de prazer. ― Nossa, Adriano! Acho que seu pinto cresceu desde a última vez que fizemos isso…
Jura!? ― Perguntei.
― Aham… ― ele disse gemendo. ― Nossa…
― Mas tá doendo? ― Perguntei preocupado.
― Não… não… só tá… bem mais gostoso… AAHHHHH! ― Ele gemeu mais uma vez.
― Você parece feliz… ― eu disse zoando ele.
― Estou… muito… nossa… uau… ― ele gemeu quando meu pênis atingiu o mais fundo possível.
Daí eu senti ele colocar suas duas mãos molhadas de lubrificante no meu peito para se apoiar. E, lentamente, ele começou a subir com a sua bunda fazendo com que a pressão na minha cabecinha aumentasse. E, lentamente, ele foi se sentando novamente no meu pau, deixando com que este o penetrasse livre e profundamente.

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Meu pau estava tão duro, mas tão duro, que ele não ousava se mexer. Tudo que Danilo tinha que fazer era subir e descer, que meu pinto ficaria imóvel. E comê-lo era simplesmente sensacional.
Daí ele começou a cavalgar em cima de mim com uma intensidade maior. Eu estava no céu. Era uma das melhores sensações do mundo, sentir meu pau ser estimulado diretamente pelo buraquinho apertadinho e quente. Seu cuzinho possuía uma textura com algumas vilosidades que levavam o sexo para outro nível. Era, sem dúvidas, o melhor jeito de se ser estimulado para gozar. Minha pernas, que eram as únicas partes do meu corpo que eu podia mexer livremente, dançavam desesperadamente na cama conforme meu corpo experimentava tamanho prazer proibido.
E tudo era extremamente gostoso e delicioso com ele. E agora ele cavalgava com ainda mais força em cima de mim. E nossos corpos já estavam começando a ficar suados por causa do calor do quarto. Nosso sexo estava mais quente que nunca. De vez em quando, em meio a essas cavalgadas, Rafa encostava seu saquinho na minha barriga, e ele estava muito quente. Seu pinto também estava, uma vez que nós estávamos no meio de uma intensa atividade sexual. E, pela pontinha de seu pênis, que já estava bastante vermelho, escorria uma gora de pré-porra transparente e brilhante.
A cada enfiada que eu dava nele, saía um pouquinho de pré-porra pelo seu pau. Provavelmente por conta da estimulação que sua próstata estava sofrendo com a penetração anal. E, embora estivesse de olhos fechados, podia sentir ele me comendo com os olhos. Eu podia jurar que aqueles olhos azuis não se desgrudavam do meu peito… ou da minha boca, que eu mexia descontroladamente a cada pontada de prazer que eu sentia se espalhar pelo meu corpo.
Gemidos eram o que não faltavam. Gememos como dois meninos virgens, que de virgens não tinham nada. E fazíamos amor num quarto quente, numa cama quente com nossos corpos fervendo de paixão.
E Danilo parecia estar se deliciando com cada penetrada que ele fazia meu pau lhe dar. Ele só não estava sentindo mais prazer que eu, que estava doidinho aqui embaixo. Nossas

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As respirações estavam descontroladas e não parávamos de chamar o nome um do outro. Fazia tanto tempo que não transavamos assim que parecia ser a nossa primeira vez novamente.
― Ah… ah… ah… ― eu gemi. ― Acho que vou gozar… ― eu disse.
― Manda ver… ― ele concordou enquanto passava as mãos pelo meu corpo.
E, sem pensar duas vezes, enfiei meu pau o mais fundo possível nele, que ao perceber que seu cúzinho estava prestes a ser inundado de porra, colaborou com a estocada e permitiu que meu pau avançasse ainda mais fundo em seu interior.
― Aaaaaaaaaaaawnnnt! ― Eu gemi num grito desesperado e repleto de prazer.
Senti todo meu fluido juvenil ser sugado do meu saco pelo meu pau, que expeliu tudo dentro daquele cuzinho faminto, que chupou e engoliu tudinho até a última gota.
Mexi minhas pernas desesperadamente enquanto gozava e sentia meu pau ser encharcado com minha própria porra. Fazia tempo que eu não tinha um orgasmo desses.
Comer o cuzinho do Danilo era, sem dúvidas, a melhor coisa do mundo! Gozei tanto que pude sentir parte da minha porra escorrendo pelo seu buraquinho e caindo no meu próprio corpo. E agora eu estava morto. Mole e morto. Enquanto respirava fundo sentindo o alívio que o orgasmo tinha me proporcionado ao levar toda tensão sexual embora.
Danilo do céu… ― eu gemi enquanto sentia a melhor sensação do mundo.
― Gostou? ― Ele perguntou.
Sim… muito… ― eu admiti.
Foi quando eu senti ele posicionar meu pinto duro e sensível sobre sua entradinha e ele se sentou com tudo. Quando meu pinto o penetrou completamente, tive um espasmo. Eu tremi, porque a sensibilidade na minha cabecinha estava muito alta e ele tinha acabado de mandá-la pra dentro mais uma vez. Eu, sinceramente, não sei se aguentava transar de novo. Eu queria descansar, mas, pelo visto, hoje seu cuzinho estava faminto e seu apetite sexual estava insaciável.
Vamos foder até você não aguentar mais… ― ele disse rindo sadicamente.
― Mas eu não aguento mais! ― Eu reclamei.
― Não é o que seu pinto diz… ― nessa hora, sem querer, ele latejei. ― Viu!? ― Ele disse.
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Daí ele voltou a se sentar no meu pau e o botou pra dentro mais uma vez.
― Aaaahh… ― eu gemi por causa da sensibilidade.
― Lá vou eu… ― ele disse e voltou a cavalgar em cima de mim.
No começo, foi difícil aguentar, porque minha cabecinha tava sensível pra porra… e, a cada esfregada que ela dava no cuzinho dele, eu gemia incontrolavelmente… mas, logo fui me recuperando e me adaptando ao segundo round. Se o Danilo queria mais, o que eu podia fazer… eu tinha de satisfazê-lo, né… essa era a minha função como um bom namorado…
E, se ele estava tendo tanto prazer fodendo assim, o que eu podia fazer… mas, me recuperei rapidamente do baque do primeiro orgasmo… acho que isso acontece quando se passa tempo demais sem fazer sexo. Aparentemente, estava muito disposto essa noite…
E nós continuamos transando ali selvagemmente. Aos gritos, aos gemidos, aos chupões, aos beijos, às cavalgadas e às penetrações intensas. Ambos suados, excitados e apaixonados. Se, para gozar pela primeira vez, eu levei uns oito minutos, para segunda, eu levei uns quinze. Comer o Danilo assim era sensacional… era maravilhoso…
No segundo orgasmo, mais uma vez meti tudo o que conseguia naquele cuzinho guloso dele e gozei como nunca. Foi uma gozada boa… gozei bastante…
Quando gozei pela segunda vez, já estávamos bem suados. Exigiu muito mais esforço físico, o segundo round. Foi mais intenso. Sem falar que agora transamos olhando olho no olho.
Assim que gozei, morri. Fiquei mais mole do que já estava. Eu não aguentava mais… duas vezes num intervalo de tempo tão curto era exagero. Haja vigor sexual para isso… só que o Danilo ainda não tinha gozado, então… ele ainda estava no pique da excitação.
― Oh meu deus! Isso foi bom! ― Eu gemi. ― Nossa… caralho… meu deus… o que foi isso que fizemos! ― Gemi.
Gostou, é!? ― Ele perguntou com um sorrisinho safado no rosto.
― Muito! ― Eu disse enquanto sentia o alívio que só o orgasmo podia proporcionar.
Daí ele começou a cavalgar novamente.
Gostou, é!? ― Ele perguntou com um sorrisinho safado no rosto.
― Muito! ― Eu disse enquanto sentia o alívio que só o orgasmo podia proporcionar.
Daí ele começou a cavalgar novamente. DANILO! ― Eu gritei. ― Chega… chega… por favor… agora deu… espera um pouco, pelo menos…

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Ah, qual é… só mais um pouquinho! ― Ele pediu.
― Espera, então… deixa eu me recuperar…
― Vai… só mais um pouquinho… só até eu gozar! ― Ele pediu.
E ele continuou cavalgando no meu pênis ultrassensível. Não acredito que eu ia ter que fazer isso…
Danilo! ― Eu gritei. ― Então me come… pelo menos…
― Sério!? ― Ele perguntou surpreso.
― Sério. ― Eu disse. ― Aqui na frente já deu o que tinha que dar… vai pra trás, agora…
― OBA! ― Ele gritou e eu ri da reação besta dele.
Daí ele passou lubrificante no pau e, logo em seguida, senti um dedinho na minha entradinha.
― Aaahh… ― eu gemi e meu pau lateja de prazer.
No instante seguinte, senti seu dedo me penetrando para me lubrificar por dentro.
― Isso vai ser bom… ― ele suspirou.
― Né!?
Depois da segunda gozada, que eu saí de dentro dele, meu pau amoleceu e a tensão sexual sumiu. E eu sentia uma satisfação plena e completa dentro de mim. Era como se todo meu apetite sexual tivesse sido satisfeito. E nada no mundo era tão bom quanto essa sensação de leveza que eu estava sentindo. Mesmo assim, eu ainda queria dar para o Danilo… afinal, ele tinha que gozar mais uma vez pelo menos, pra gente ficar igual.
E, alguns segundos depois, ele já estava com seu pauzinho todo dentro de mim. Eu adorava o diâmetro do seu pintinho… era perfeito… era do tamanho certo que cabia em mim… acho que se fosse um pouquinho maior, o sexo já se tornaria um tanto quanto dolorido… mas, do tamanho que era, era perfeito…
Depois que ele meteu em mim, ele precisou de apenas um minuto para me comer pra gozar. E como foi gostoso esse um minuto…Acho que ele sentiu na pele a ultra sensibilidade que um round dois pode nos proporcionar.

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Quando terminamos de transar, caímos exaustos na cama.
― Isso foi… ― eu comecei dizendo.
― Uau… ― ele completou.
― Uau… ― eu concordei.
Daí ele me olhou e, logo em seguida, ergueu a mão para admirar sua aliança.
― Ficaram realmente lindas, não ficaram? ― Ele comentou.
― Sim… ― eu disse enquanto me virava para abraçá-lo. ― Sabe o que precisamos é tomar um banho…
Quer tomar banho, então? ― Ele sugeriu.
― Bora!? ― Eu disse animado.
Quando saímos do banho, vestimos nossas cuecas e caímos exaustos na cama… felizes e satisfeitos… nessa noite mágica de inverno.
Uma de suas mãozinhas, a que vestia o nosso anel, estava fechada sobre a cama e segurava um punhado de lençol. Observei seus dedinhos e como um deles se destacava sobre os demais por causa de um anelzinho prateado brilhante.
Me ajeitei ao seu lado e passei meu braço sobre seu corpo, que estava seminu e um tanto quanto suado, por causa do calor. Me aconcheguei atrás dele e encostei meu nariz no seu pescoço.
Daí fechei os olhos, abracei meu Danilo até , pegar no sono.

(( Narrador kkkkkk ))

Tudo estava numa completa harmonia tanto como seus pais e também com os garotos, será que teríamos mais aventuras.

Eu acordei primeiro adriano estava dormindo fui até o banheiro fiz xixi escovei meus dentes lavei meu rosto fui acordar Adriano me sentei do seu lado dei um beijo em sua testa ei acorda meu anjinho ele bocejou se esticou se espreguiçando ele abriu seus olhos verdes que me deixavam hipnotizados bom dia dani .

Danilo –Quando você tem 11 anos você deveria pensar como criança mas como, Eu e o Adriano tivemos que amadurecer cedo para poder sobreviver neste mundo.

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1 comentário

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  • Responder paulo cesar fã boy ID:3ij0y0lim9c

    conto muito bom, só quem aprecia uma boa leitura …..