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O amor sempre encontrará seu caminho 6

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Sexta Temporada Episódio 6 ― A libertação

Bom pai eu quero que vocês dois sente se aqui do meu lado vou contar
logo tudo.
OLha só eu nos últimos 2 anos pra cá eu comecei sentir umas mudanças no meu corpo eu gosto de meninas mais ultimamente estou gostando de meninos também eu fiz de tudo para tentar não gostar de meninos mas é mais forte que eu me desculpa papai eu sei que o senhor está desapontado comigo eu também sei que vai me mandar embora de casa por eu ser um viado.
E ainda aquela driga foi porque eles queriam bater no Adriano por ele também ser viado igual a mim. E tem mais uma coisa pai que eu tenho que contar pra vocês.
Eu gosto do Adriano não como amigo mas sim como namorado eu amo ele mais que tudo em minha vida.Eu daria minha vida por ele.
Se o senhor pode me castigar pode me bater só peço uma coisa ao senhor, não me peça para eu me separar dele por favor tudo menos isso.
Bom filho eu já sabia de tudo isso eu como seu pai né sinto muito orgulhoso por ter um filho assim.
Danilo você fez algo que muito homem grande não faz falar a verdade ser transparente com sua família.
Sim Danilo você é um homem sim mesmo pequeno mas com atitude de gente grande.

E pela sua atitude eu e sua mãe vamos apoiar você e Adriano no que for preciso.

Eu abracei meu pai chorei em seus ombros e me senti muito aliviado por tudo correr bem. Minha mãe arrumou a mesinha para nosso café quando chegou Adriano…. Bom dia para todos.
Adriano apertou a mão do meu pai e beijou minha mãe .
e foi apertar minha mão eu o puxei e dei um beijinho em sua bochecha.

Adriano: Olha seu pai ai !!!
Ele já sabe eu conte sobre a gente…
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O AMOR SEMPRE ENCONTRARÁ SEU CAMINHO

Adriano fica com as bochechas vermelhas e sem saber o que fazer então com esta o café ele fala.

Papai – Adriano venha cá então é você que meu filho gosta sim senhor.

Adriano – Pra falar a verdade eu gosto muito do seu filho Sabe seu Rafael eu daria minha vida por ele.
Bom então bem vindo a familia mackenzie Adriano.
Foi muito bom nossa conversa rimos bastante, papai colocou algumas regras para nosso namoro foi muito bom o apoio do meu pai me sinto mais forte como se você o dono do mundo.
Vamos lá? ― O médico perguntou se aproximando de mim.
― Claro… ― eu disse me sentando na cama com os pés para fora.
Ela começou a trocar os curativos da minha perna.
Em seguida, o médico passou um remédio no meu rosto.
Desamarrei a parte de trás da minha bata e deixei meu peito nu. Olhei para ele e tinham alguns curativos espalhados. Conforme a doutora foi trocando-os, pude analisar meus machucados cuidadosamente. Todos eram hematomas, alguns maiores, outros menores.
― Foi feia essa briga que você se meteu, hein? ― Ele puxou papo.
― Sim senhor… ― eu disse evitando o assunto.
Não se preocupe… daqui uns dias, tudo isso vai sumir e você vai poder voltar a fazer tudo o que fazia antes.
― É… espero que sim…
― Ainda sente muita dor? ― Ele perguntou.
― Um pouco… mais nesse aqui… ― eu disse e apontei para um machucado na minha costela.
Mas ainda sim vamos checar pra ver se não tem nada de errado contigo, tudo bem?
― Ta… ― eu consenti.
― Tudo bem…
Ele continuou trocando os curativos dos machucados até eventualmente terminar.
― Prontinho, Danilo. Às nove da noite, você vai poder tomar um banho e a gente vem pra passar os remédios mais uma vez, tudo bem? Eu recebi alta no dia seguinte, meu pai, minha mãe e o Adriano me levaram para casa.
Chegamos em casa fui subindo para meu quarto com o auxílio do Adriano, cheguei perto da cama e sentei o Adriano sentou do meu lado me abraçou ficamos juntinhos ele encostou seus lábios no meu e demos um beijo longo e bem demorado.

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O AMOR SEMPRE ENCONTRARÁ SEU CAMINHO

Quando escutamos alguém batendo na porta, minha mãe foi nos chamar para dizer que o jantar estava quase pronto, tá bom mãe vou tomar um banho e já descemos.

Danilo – Vou tomar um banho e já volta.

Adriano – Quer que eu te ajude, você tira sua roupa?

Acho que sim vou até o banheiro mas não consegui pois as minhas costelas doíam.

Chamei o Adriano para me ajudar, ele foi tirando minha camisa, depois minha bermuda e depois minha cueca e me ajudou entrar na banheira tudo na maior cunplucidade sem nenhum erotismo. jantemos olhemos um pouco de tv e logo fomos deitar o Adriano iria dormir na minha casa.

Adriano – Sabiá Danilo que eu fiquei muito preocupado com você até achei que você ia …….
Danilo – Quando eu vi aqueles garotos querendo te machucar eu fiquei muito bravo e com medo de eles fazerem alguma coisa com você, sabe que eu te amo muito não sei o que seria de mim sem você.

Adriano – vou deitar na outra cama e beixar para você descansar pois se nós dormimos juntos eu posso te machucar.
Dei um beijo em sua testa e o deixei sozinho e deitei na cama
Enfim… hoje era sexta-feira e o Adriano tinha vindo passar a tarde aqui.
Acontece que nós dois passamos a tarde inteira jogando Pac-Man no sistema Atari . Depois minha preparou um lanche pra nós conversarmos sobre a escola, sobre os garotos que me bateram e sobre a minha participação nas olimpíadas municipais.
Papai tinha chegado do escritório cansado, mas fez questão de sentar no sofá para perguntar como tinha sido nosso dia, contamos tudo que nos fizera a tarde.
Meu pai falou que segunda-feira voltaria para escola e que a diretora iria falar comigo sobre o que aconteceu.
Para tomar as devidas providências e que Adriano teria que ir junto comigo.
Adriano – Eles tem que ser expulsos?
Eu também acho, mas nem tudo é como a gente quer Adriano.
Caros leitores vamos nos adiantar um pouco…..

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O AMOR SEMPRE ENCONTRARÁ SEU CAMINHO

Enfim chegou segunda feira eu estava indo para a escola papai foi me levar pois eu não conseguia andar muito bem. Ao chegar na escola Adriano estava na frente me esperando para irmos pra sala. Eu já estava bem melhor, porém estava com uma faixa nas minhas costelas pois doía muito.

Adriano me ajudou a ir para sala de aula e coloquei minha mão sobre seus ombros.

Danilo — Como seria bom poder andar assim com você pra a escola toda saber que nos namoramos.

Que você acha Adriano seria uma ótima ideia!
Chegamos na sala esperamos tocar o sinal quando a professora iria começar a aula , a diretora chega.

Diretora – Bom dia meus alunos com licença professora eu posso levar dois alunos comigo foi quando ele falou!
Danilo e Adriano a sala toda ficou cochichando por favor me acompanhe até a diretoria.
Nos levantamos e acompanhamos a diretora, o Adriano estava me ajudando pois minha perna doía um pouco.
A diretora nos fez inúmeras perguntas, ela também perguntou se na escola havia acontecido.
Claro diretora eles bateram no adriano e temos provas se a senhora quiser
Isto não é necessário Danilo.
Senhora diretora, eu posso falar uma coisa?
Claro Danilo.
Eu e o Adriano somos amigos sabe e eu amo muito ele sabe
nisso eu pego na mão do Adriano,e falo na verdade senhora diretora eu amo muito ele o que eu quero dizer é que somos namorados.

Diretora –Mais como isso vocês são duas crianças!
Nossos pais já sabem e nos apoiam para mim e pro Adriano é o que importa.
E se a senhora não quiser nós aqui tudo bem nós vamos tentar entender
É por isso que nós nos amamos e vamos ficar juntos aqui ou em outra escola.

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O AMOR SEMPRE ENCONTRARÁ SEU CAMINHO

Sem problemas meninos vai ficar tudo bem, o conselho da escola também já tinha tomado sua decisão!
A Partir de amanhã eles vão ser desligados da escola obrigado senhora diretora.
Saímos da sala da diretora, o sinal do recreio havia tocado, passamos na cantina, compramos nosso lanche e fomos sentar nos bancos que tinha perto do ginásio.
Um monte de crianças foram lá onde nós estamos porque a diretora nos chamou. nós falamos que foi por causa duma briga que tivemos fora da escola.
E que a diretora iria falar com todos os alunos, ficamos por ali pois estava chovendo.
Voltamos para a sala de aula.
A aula de ciências começou. A professora entrou na sala dizendo:
― Bom dia, quinto ano! Corrigi as provas de vocês! No geral, a turma foi muito bem! Estou orgulhosa de vocês!
Daí ela fez a chamada e começou a distribuir as provas.
Rodrigo.
Adriano.
Quando ela me chamou, me levantei da carteira e caminhei em direção a sua mesa. Eu lembro dessa prova… pelo que eu me recordo, eu tinha feito tudo… fechado a prova… acho que tinha tirado 10.
Adriano, o que houve com você nessa prova? ― Ela perguntou.
Quando olhei minha prova, tinha um 5 bem grande escrito de caneta vermelha. Nessa hora, eu quis chorar… mas me segurei. Comecei a tremer e peguei minha prova das mãos dela.
Você achou a prova difícil? ― Ela perguntou.
Eu fiz que não com a cabeça.
― Foi falta de atenção?
Eu fiz sim com a cabeça.
― Olha, tenta prestar mais atenção na próxima, tá…? Eu sei que você é um bom aluno.
Eu fiz sim com a cabeça e voltei para o meu lugar.

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O AMOR SEMPRE ENCONTRARÁ SEU CAMINHO

Assim mais um dia se passou nada demais aconteceu já se passou um mês depois da briga eu estava melhor já estava próximo das férias de junho.
Hoje era sexta feira.
Como combinado, fui almoçar na casa do Danilo. Hoje seus pais iam viajar para São Paulo para um evento que ia acontecer na empresa do seu Rafael.
Eles conversaram com a gente, explicaram que íamos ficar em casa com a dona Margarida que era casada com o motorista do pai do Danilo.
Eles explicaram que, quando a gente voltasse do treino, eles já não estariam mais aqui, então se despediram de nós e pediram incontáveis vezes para termos juízo. Esses pais de hoje em dia! Acham que só porque dois namoradinhos vão passar o final de semana em casa, sozinhos, vão fazer sexo! Isso é um absurdo!
Enfim… eles nos deixaram no futebol, se despedem novamente, a mãe do Danilo lhe deu incontáveis beijos no rosto, e eles finalmente foram embora. Bom o treino acabou, estávamos esperando o motorista vir nos buscar.
Ele exclamou quando nos viu chegando.
E aí, meninos… ― O motorista disse, ele parecia ser simpático também…
Então vamos? ― Ele disse.
Nós três entramos no carro e, durante o treino-casa, eu e o Danilo fomos em silêncio.
eu e o Danilo subimos as escadas para o seu quarto.
No próximo instante, fui atacado por um pré-adolescente de onze anos enlouquecido de tesão. Ele me agarrou pela cintura, meteu a boca no meu pescoço e foi me empurrando em direção a cama. Eu passei minhas mãos em volta do seu pescoço e agarrei seus cabelinhos dourados.
Nós dois caímos na cama. Ambos estávamos enlouquecidos.
Eu caí por baixo e ele ficou por cima. Daí ele começou a passar a mão na minha coxa enquanto trocávamos saliva loucamente num beijo delicioso. Enquanto nos beijávamos.
Eu enfiei a mão no seu shortinho curto e senti sua bunda carnuda.
No próximo segundo, estávamos ambos pelados rolando na cama desesperadamente. Seu corpo ainda estava meio grudento por causa do suor, mas isso só deixou a coisa mais gostosa.

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O AMOR SEMPRE ENCONTRARÁ SEU CAMINHO

Fazia uma eternidade que nós não nós experimentamos assim. A última vez que tínhamos feito sexo satisfatoriamente tinha sido aquele dia, da briga com aqueles garotos da escola.
Ah… Danilo… ― eu disse o nome dele em voz alta.
Ficamos nos pegando pelados na cama por uns cinco minutos. Ora a gente se beijava, ora a gente se chupava. Estávamos ambos louquinhos de tesão quando senti uma aguinha quente brotar entre nossos corpos.
― Ah… porra… ― Danilo disse enquanto recuperava o fôlego. ― Caralho… isso foi bom…
― Gozou? ― Perguntei. Sim… droga… foi sem querer… ― Ele disse enquanto respirava aliviado. ― Você não? ― Ele perguntou.
Ainda não…
― Vamos resolver isso… então…
Ele estava por cima e eu por baixo. Nossos corpos estavam colados e nossas bocas estavam a um centímetro de distância. Ele exalava sua respiração quente em cima de mim. Olhávamos olhos nos olhos. Ele tinha gozado e tinha deixado minha virilha toda melecada de porra… não que eu me importasse… muito pelo contrário…
Daí ele se levantou e engatinhou para trás até ficar com o rosto bem pertinho do meu pinto, que estava todo melecado com sua própria porra, por sinal. E aí ele caiu de boca…
Quando aquela boquinha quente e úmida começou a me chupar, eu saí da terra… estava muito bom… eu estava muito excitado… fui parar em outro mundo… aquela boquinha quente de menino subia e descia enquanto se deliciava com o meu gosto. Olhei para ele e ele estava todo entretido e ocupado. Não aguentei, fechei os olhos e joguei minha cabeça para trás. Daí aproveitei todo prazer que o orgasmo podia proporcionar ao meu corpo.
Me contorci de prazer na cama enquanto sentia minha porra encher a boca do gatinho. Ele foi engolindo tudo à medida que eu ia gozando. Nunca tinha me sentido tão bem na vida.
Aí foi minha vez de recuperar o fôlego e de respirar aliviado. Ele continuou me chupando até eu pedir para ele parar.
Ei… Danilo… chega… chega… já deu… ― Eu disse quando não conseguia mais aguentar a sensibilidade.

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O AMOR SEMPRE ENCONTRARÁ SEU CAMINHO

Ele soltou meu pintinho, ainda duro e melecado e veio se deitar ao meu lado.
Porra… isso foi bom… ― eu disse.
Estava com saudades… ― ele disse.
Eu também… ― concordei dando um abraço nele.
Vamos tomar banho? ― Ele me convidou.
Vamos… ― eu concordei.
Nós dois fomos para debaixo do chuveiro do banheiro dele. Ligamos a água quente e dividimos a ducha. Foi divertido tomar banho com ele.
Depois do banho, saímos enrolados cada um em uma toalha. Nos enxugamos e vestimos nossas cuecas. Daí ele se deitou na cama.
Que foi? ― Perguntei. ― Tá com preguiça? Aham… muita! ― Ele disse rindo.
Tá carente? ― Perguntei rindo.
Tô!
Quer um cafuné?
Quero! ― Ele disse fazendo voz fofa.
Nós dois nos acomodamos na cama de conchinha e eu encostei meu nariz em suas costas. Agora ele estava cheirosinho. Cheirava a sabonete e a menino. O melhor cheiro do mundo.
Huum! Que cheirinho bom… ― eu disse em voz alta, ele riu.
Dona Margarida bateu na porta e nos chamou para irmos jantar.
Depois disso, terminamos de comer, assistimos mais um pouco de TV, voltamos para o quarto dele, eu botei meu pijama e nós dois escovamos nossos dentes. Nisso já era quase uma da manhã.
Estávamos assistindo o filme de boa, daí eu comecei a passar a mão em seu peito. Eu olhei para ele e ele me olhou de volta. Seus olhos azuis me transmitiam calma, paz e serenidade. Daí eu olhei para sua boquinha.
Seus lábios eram fininhos, macios e gostosos como só os lábios de um menininho sabiam ser. No próximo instante, estávamos nos beijando com a maior calma do mundo.
Dessa vez, foi minha vez de ficar por cima. Eu subi em cima dele e percebi logo de cara que ele estava durinho.
E a dona Margarida? ― Perguntei.
― Ela não vai subir nunca…
Daí voltei a beijá-lo. E nosso beijo calmo começou a se transformar numa coisa mais quente. Algumas mordidinhas aqui, algumas lambidinhas ali, e logo já estávamos ambos sem roupa rolando na cama desesperadamente.
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O AMOR SEMPRE ENCONTRARÁ SEU CAMINHO

Senti-lo era tão bom. Entramos debaixo das cobertas, no quentinho da noite, e nos amamos sem nenhuma restrição… e assim fizemos, três vezes, até pegarmos de vez no sono e dormir.
Hummmmmm… ― gemi enquanto acordava aos poucos.
Senti algo quente e molhado encostando no meu pescoço. O Danilo tinha montado em cima de mim e agora estava chupando meu pescoço.
Nossa… bom dia…― eu disse surpreso por acordar assim.
E quando eu digo surpreso, eu quero dizer de pau duro mesmo…
― Oi… ― Ele disse sem desgrudar a boca do meu pescoço.
― Que horas são? ― Perguntei enquanto me espreguiçava.
― Já passou do meio dia…
― Pode ir mais para baixo, por favor? ― Eu pedi.
Nessa hora, ele se desgrudou do meu pescoço e subiu um pouquinho, até ficar cara a cara comigo. Então me olhou nos olhos e disse:
Como é que você ainda aguenta… depois de ontem?
― Já se olhou no espelho? ― Eu respondi rindo. ― E do que você está falando? O que é isso aqui?
Eu disse enquanto enfiava a mão entre nossos corpos e sentia um voluminho dentro do seu shortinho.
Isso daí? Isso daí não é nada…
― Não é nada?
― Não… não é nada perto disso…
Daí eu senti uma mãozinha agarrar minhas partes íntimas com força.
― Auch! Auch! Solta! ― Pedi e ele soltou. Eu ainda sentia um pouquinho de dor… por causa de ontem.
Ele encostou o dedo na minha bochecha e começou a acariciá-la, enquanto me olhava nos olhos.
Vamos nadar? ― Ele me convidou.
― Vamos…
Depois disso, nos vestimos apropriadamente, escovamos nossos dentes e descemos as escadas. Na sala, encontramos a dona Margarida e seu marido na sala.
Oi meninos! ― Ela disse. ― Dormiram bem?
― Sim! ― Danilo respondeu. ― Dormimos demais, isso sim…
Agora nós dois estávamos na água. Nadamos e brincamos por uns trinta minutos. Brincamos de jogar água um na cara do outro, de apostar corrida, de prender o fôlego por mais tempo, etc. Nadamos e brincamos até eu cansar e encostar na borda da piscina.

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O AMOR SEMPRE ENCONTRARÁ SEU CAMINHO

Estávamos na parte funda da piscina, então, como não dava pés para mim, eu estava me segurando na borda. Ele veio por trás e passou as mãos em volta da minha barriga, me abraçando. Daí ele encostou suas coxas nas minhas e começou a morder meu pescoço.
Ei… ― eu disse.
Daí ele começou a passar as mãos na minha barriga e isso foi me deixando excitado.
― Hum… ― Ele gemeu enquanto arranhava meu pescoço com os dentes.
Não teve como, fiquei duro no mesmo instante. Ele foi descendo as mãos até alcançar a parte da frente da minha cueca. Ele deu uma apertadinha na minha ereção enquanto me apresentava com um chupão delicioso no pescoço.
Depois que ele deu umas três apertadinhas em mim, ele levou suas mãos para minha cintura e agarrou o elástico da minha cueca pelos dois lados. Daí ele foi abaixando minha cueca por trás, deixando meu bumbum exposto.
Quando ele deu uma mordidinha mais deliciosa ainda no meu pescoço, eu não resisti e empinei minha bunda para trás. Ele me segurou de jeito, me encoxou e foi passando as mãos pela minha barriga. Eu estava ficando doidinho de tesão.
― Ah… ― Soltei um gemidinho sem querer.Ele foi na parte da frente da minha cueca e deu mais uma apertadinha em mim. Daí ele segurou o elástico pela parte de frente e começou a abaixar também. Quando vi, já estava peladinho sendo completamente dominado por ele. Estava tão bom, ele me segurava firmemente e me encoxava de um jeito que só ele sabia fazer. Aqueles dentes no meu pescoço… nossa… estava tão bom…
Nisso aparece a dona Margarida trazendo nosso lanche na beira da piscina para o Danilo e pra mim quase que ele nos pega.
Eu e o Danilo subimos para o seu quarto e ficamos vagabundeando pelo resto do dia.
Quando nos demos conta já era tarde da noite.
O Danilo me abraçou, encostou a cabeça no meu ombro e disse:
― Ainda bem que a gente deu certo, né?
Nessa hora, eu não resisti e deixei o Adriano selvagem tomar o controle. A primeira coisa que fiz foi empurrar o Danilo para a cama. Eu montei em cima dele e já fui retirando a camiseta.
― Eita… de onde veio isso? ― Ele perguntou.

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O AMOR SEMPRE ENCONTRARÁ SEU CAMINHO

Agarrei a parte de baixo da camiseta de pijama que ele acabara de vestir e a puxei, deixando sua barriguinha exposta. Comecei a enchê-la de beijos.
― Tá bom, né… ― Rafa disse sem entender nada.
― Hoje eu vou mostrar pra você, senhor Rafael, o que é prazer de verdade!
― Então tá, né… ― Rafa disse com um sorriso de orelha a orelha.
No próximo instante, estávamos ambos sem roupa nos agarrando freneticamente na cama.
Eu tomei controle da situação e o coloquei deitado de barriga para cima. Montei em cima dele e colei minha virilha à sua. Segurei seus pulsos e os prendi na cama. Daí comecei a lamber todo o peito dele.
No próximo instante, estávamos ambos sem roupa nos agarrando freneticamente na cama.
Eu tomei controle da situação e o coloquei deitado de barriga para cima. Montei em cima dele e colei minha virilha à sua. Segurei seus pulsos e os prendi na cama. Daí comecei a lamber todo o peito dele.
Depois de mais alguns chupões em seu abdômen, eu me virei de modo que ficássemos meio que na posição meia nove…
Cheguei meu rosto bem perto de sua virilha e inspirei. A fonte do seu cheiro de menino estava a centímetros do meu rosto. Agarrei seu pintinho durinho com meu indicador e com meu polegar e comecei a esfregar a língua na sua cabecinha.
― Ahhhhh… ― Ele gemeu.
Não demorou nem mais um segundo para eu sentir meu pintinho também sendo abocanhado por uma boquinha quentinha e gostosa. Aí eu caí de boca no seu peruzinho e me deliciei com sua melhor parte
Mas não era isso que eu queria. Eu queria mais. Eu queria ele. Levei minha mão até a sua gaveta, que ficava ao lado da cama, e tirei de lá de dentro o nosso tubinho de lubrificante de gel
Segurei ele pela cintura e puxei. Ele entendeu o que eu queria fazer e já foi ficando de quatro. Espremi o tubo sobre o meu pintinho e fui lotando ele de lubrificante. Esfreguei meu pinto para espalhar o gel e depois afastei os dois glúteos dele, deixando o seu buraquinho à mostra.
Mirei o tubo de creme em cima do seu cuzinho e apertei. O gel viscoso escorreu e o atingiu bem em cheio.
― Auuu! Essa porra é gelada pra caralho! ― Ele reclamou.

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O AMOR SEMPRE ENCONTRARÁ SEU CAMINHO

Relaxa… daqui a pouco fica quente… ― eu respondi rindo.
Com meu dedo médio, comecei a esfregar o gel no cuzinho dele e o senti contrair.
― Tá gostoso? ― Perguntei.
― Sim… muito… ― ele respondeu.
Enfiei algumas vezes meu dedo no cuzinho dele pra lubrificar lá dentro também. Depois, me posicionei atrás dele, o segurei pela cintura e comecei a enfiar devagarzinho. Eu estava doido de tesão. Milhares de coisas cruzavam minha cabeça. Meu coração estava acelerado e minha respiração estava ofegante.
Assim que o penetrei por completo, vi vários unicórnios correrem pelo quarto soltando arco-íris. Era a melhor sensação do mundo. Sentir aquele cuzinho me apertar daquele jeito… sentir ele sem restrições… nossas respirações estavam descontroladas… nossas mentes só conseguiam se focar no momento e no prazer… nada mais importava.
E os movimentos de vai e vem começaram a se intensificar cada vez mais… e as gemidas… e os nomes ditos em voz alta… e logo eu já podia sentir o suor de seu corpo em contato com a minha pele. Era demais… era a melhor coisa do mundo. Eu estava doidinho de tesão.
E nossa fodinha continuou por pelo menos mais vinte minutos, até eu ter um dos melhores orgasmos da minha vida e encher o cuzinho dele de porra.
― Aaaaaaaaaaaaa! ― Eu gemia enquanto tremia com a sensação poderosa do orgasmo.
Caí destruído na cama enquanto sentia a sensação de alívio tomar conta do meu corpo.
― Isso foi bom… ― eu disse.
De onde veio isso? ― Ele perguntou rindo enquanto se deitava ao meu lado.
― Sei lá… só ando imaginando coisas…
― Sei… ― ele disse.
Aqui… deixa eu terminar pra você. ― Eu disse e segurei seu pintinho ainda duro.
Botei um pouco de lubrificante na mão e comecei a bater uma pra ele. Assim que comecei com os movimentos de vai e vem, ele cobriu seus olhos com os braços e se abandonou aos meus cuidados.

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O AMOR SEMPRE ENCONTRARÁ SEU CAMINHO

Só precisei masturbá-lo por uns dois minutos até ele explodir e começar a se contorcer de prazer na cama.
― Aaaaahh… ― ele gemeu.
Sua porrinha espirrou e caiu no seu peito. Depois, ela foi escorrendo lentamente sobre meus dedos enquanto eu terminava de finalizá-lo.
― Prontinho! ― Eu disse e voltei a me deitar com ele.
― Valeu… ― ele agradeceu.
Tomamos banho, vestimos nossos pijamas e fomos dormir. Dormimos na cama dele, abraçadinhos de conchinha, pra variar.

(( Narrador Bom meus caros leitores a vida estava melhorando para nossos meninos se estava bom poderia melhorar kkkkkkk ))

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1 comentário

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  • Responder paulo cesar fã boy ID:3ij0y0lj6ic

    li e reli sua historia pelo wtappd, só passei por aqui para deixar meu voto e esse humilde comentário.