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Não dava mais pra continuar fingindo. Virei putinha do vizinho

1926 palavras | 8 |4.65
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Há muito tempo eu vinha sentindo cada vez mais vontade de experimentar ser feito de mulherzinha. Tenho namorada e gosto de mulher.

… Mas não gosto de homem. Só sentia vontade de sentir meu cu sendo atravessado por um. Desde criança eu sentia essa coceira no rabo que nunca parava de coçar. No sentido figurado, é claro. Mas isso era inaceitável. Então ficava só na vontade mesmo. Até o dia que resolvi enfiar uma linguiça calabresa no cu. Bem protegida dentro da camisinha. Mas eu estava só. Meus pais iam demorar e eu estava pegando fogo daquele coceirinha lá atrás. Besuntei de azeite e fui experimentando. Eu achava que doesse mais. Incomodou sim. Doeu um pouco, de refletir uma espécie de choque na planta dos pés. Mas eu já tinha experiência em comer o cu das meninas o suficiente para saber como me penetrar. E eu nunca tinha sentido nada tão gostoso. Uma sensação diferente assim que entra e vai abrindo caminho. Eu estava com meu cu bem limpinho. E foi muito prazeroso aquilo. Por mais de duas horas eu me acabei naquela calabresa. Depois, fritei e comi com farinha, bebendo uma cervejinha. Sempre que pude eu dava um jeitinho de fazer isso. Sempre com calabresa. Mas com o tempo foi começando a perder a graça. Pois a vontade de sentir uma piroca de verdade só crescia. E seis meses atrás meu vizinho aqui na venida me olhou como quem soubesse desse meu desejo oculto. Eu conhecia aquele olhar. Olho de tigre. O mesmo que eu fazia pra atrair as garotas no baile. Eu sabia que esse olhar intimidava e desestruturava uma garota afim de sexo. Só não imaginava que fosse tão poderoso assim. E aquele olhar me devastou. Eu tentei fingir que não tinha percebido. Mas até dificuldade de andar eu tive. Fiquei de pernas bamba mesmo. Entrei na minha casa, que fica parede com a dele. Lá dentro respirei fundo. Eu não dava mole. Não tinha como ele saber que meu cu implorava por uma leitada. Não se tratava apenas de vontade de ser penetrado. Isso eu mesmo podia resolver. Mas o desejo de sentir uma boa injetada de esperma no meu rabo era constante. E eu tive a sensação de que ele sabia disso. Eu estava uma pilha de nervos. Minha mãe e minha irmã estavam em casa e perceberam a minha tensão e me perguntaram o que houve. Eu disse que era um lance ocorrido na padaria, onde trabalhava no turno da manhã. Esse vizinho tira vez, de forma muito na dele, me olhava daquele jeito. As vezes era bem rápido. Como se dissesse que não adiantava eu fugir do meu destino certo, que era ser abatido por ele. Eu disfarçava, ignorava, fingia não entender. Mas isso foi apenas dando mais e mais certeza a ele de que eu realmente era puto. Ele achava que eu já disse gay. E eu tinha muita dificuldade de agir naturalmente com ele por perto. Era como se meu corpo quisesse rebolar pra ele. Eu perdia a coordenação das passadas e das gesticulações. Então, dos meses atrás, o quintal estava vazio por causa de uma festinha na praça. Era umas cinco horas e minha namorada estava pra chegar. Eu estava verificando meu tênis quando ouvi o barulho do portão. Achava que seria minha namorada vindo no corredor. Mas era ele. Eu fiquei daquele jeito de novo. Sentia medo dele. Não um medo físico. Mas um medo que vem da alma. Ele fez menção de entrar em sua casa. Mas, de repente me olhou. Eu não olhei. Continuei de cabeça baixa, fugindo não estar vendo ele. As casas possuem um muito baixo e da porta de uma dá pra ver a a varanda de todas do outro lado. Eu já tinha feito e desfeito e refeito o laço do cadarço várias vezes, para justificar a cabeça baixa. Ele estava me encarando parado no seu portão. Minha namorada chegou e eu até suspirei aliviado. Ele a cumprimentou e entrou. E enquanto eu abraçava ela, ele me deu uma encarada fulminante antes de entrar e fechar sua porta. Eu estava tremendo e Ana percebeu. Eu inventei que tinha visto um rato saindo lá fora fundos e entrando no tubo do ladrão. Pronto! Agora ela estava tremendo mais do que eu. Fomos para o shopping. Mas eu não conseguia deixar de pensar nele. No meu vizinho. Eu morria de medo. Pois eu sabia que ele ia me comer. Não sabia como nem quando. Só sabia. Era inevitável. E uma semana depois eu estava socando calabresa no cu com pressão, imaginando ser a piroca dele. Imaginei diversas posições. Fantasiei ele gozando de tudo que é jeito no meu cu. Minhas fantasias se restringiram ao cu apenas. Nada de mais contatos. E quinta-feira passada aconteceu. Não tinha ninguém na minha casa. Eu tinha acabado de chegar da padaria. Estava esquentando a minha comida quando ouvi ele me chamando no meu portão. Quase tive um treco. Respirei fundo, bebi água e fui lá. Então ele, ali do meu portão, com aquele olhar penetrante e confiante, perguntou se a minha internet estava ok e eu disse que não sabia, pra tinha acabado de entrar. Então perguntou se eu poderia ajudar ele com sua internet que estava travando. Eu sabia o que ia acontecer. Queria. Mas morria de medo. De qualquer forma, sabia que daquele dia eu não iria passar de ser feito de mulherzinha dele. Ele tem quarenta e cinco. Idade pra ser meu pai. Eu tenho 28. Faço 29 dia 03 de Junho. Eu pedi pra esperar e fui ligar a smartv pra ver a internet. Na verdade eu fui quase que rezar para ser salvo do que viria. Mas eu estava muito querendo aquilo. Só estava morrendo de vergonha por ter certeza de que ele tinha certeza de que eu queria dar pra ele. Voltei dizendo que aqui estava ok. Então ele pediu pra ver. Eu deixar ele entrar na minha casa era fora de questão. Mas ele já estava abrindo o portão, que é mais um enfeite que uma proteção de fato. Eu encarei ele. Lembrei de ter balançando a cabeça dizendo não. Mas ele já estava na minha porta e entrando. Assim que ele sumiu e não podia mais ser visto de fora, olhou bem pra mim e perguntou baixinho se eu ia continuar fugindo dele ou se ia relaxar pra ser feliz logo de uma vez. Eu não tive qualquer ação. Paralisei. Então ele me puxou para fora da visão da venida. Me virou de costas pra ele e me beijou a nuca, agarrado em mim por trás, com seu caralho já podendo ser sentido pela minha bunda. Então eu disse que meus pais iam chegar. Ele disse que não iam não, porque eles estavam com certeza metendo no Queen, um hotel local. Ele os viu entrando lá. Então disse que alguém podia estar observando. Então ele disse que aquela hora nunca tinha ninguém no quintal além deles e as vezes minha mãe. Ele já estava com seu caralho pra fora. Eu virei o rosto pra ver. Queria ver. E vi. Ele perguntou se eu gostei e eu não conseguia nem respirar, quando mais falar. Então ele tentou me forçar a me abaixar pra chupar ele. Como disse, ele achava que eu já fosse gay. Eu não queria. Mas ele estava se masturbando e eu fui tomando por um impulso até então desconhecido, que me levou a querer aquilo tudo na minha boca. Foi involuntário. Eu me abaixei e muito sem graça, mas totalmente decidido, comecei a chupar. Depois que minha boca e o caralho dele se tornaram íntimos, eu virei puta. Não queria mais largar de mamar. E não apenas isso. Mas também senti um desejo filha da puta de fazer ele gozar e até de sentir ele gozando na minha boca. Eu parecia possuído mesmo. Mas ele me fez ficar de pé e voltou a me posicionar de costas, encostado na parede. Arriou minha bermuda, se abaixou e esfregou cuspe no meu cu, lambuzando bastante. E logo depois ajeitou e veio me penetrando. O caminho estava totalmente livre. O volume dele era insignificante se comparado com as calabresas. Mas a sensação provocada pelo calor do momento é indescritível. Como se eu estivesse nascendo. E então ele começou a me socar bem forte. Pouco mais de três minutos depois, parou de socar e tirou de vagar. Eu apenas posso deduzir o que ele fez. Pois não vi. Ele deixou seu caralho largar um pouquinho de porra na sua mão e… Pois é! Ele disse no meu ouvido, já com sua mão melada de porra quase na minha boca: “lambe a minha porra, lambe!”. Antes mesmo de eu virar a cara, ele voltou a me penetrar forte e socar rápido no meu cu. Eu vi estrelas. E o desejo matou o nojo. Comecei a lavar a porra na mão dele, enquanto ia à loucura, sendo varado.E eu até gostei daquele gostinho azedinho e amargo. Ele novamente parou. E novamente trouxe porra pra mim. Dessa vez eu estava desesperado pra lamber. Lambi, já me virando e me abaixando. Eu queria devorar a piroca dele. Comecei a chupar como nunca fui chupado na vida. E ele segurou a minha cabeça de leve, acariciando minhas orelhas. Comecei a bater punheta pra ele enquanto chupava. Então ele tirou o pau da minha boca. Mas eu fui com a boca, feito alucinado, atrás da piroca. Ele me fez ficar de pé e me botou novamente de costas, já me penetrando novamente. Só que apenas empurrou, me segurando forte por trás, segurando meus ombros, e falou no meu ouvido: “Toma garoto, pra você, toma!”. Eu senti o caralho pulsando no meu cu e não resisti. Acabei soltando uns gemidos que com certeza podiam ser ouvidos, se tivesse alguém por perto na venida. Ele dizendo pra eu tomar seu leitinho pra mim no meu cu e meu cu ficando encharcado de porra. Eu podia sentir ficando molhado e mais quentinho. E inesperadamente eu comecei a me gozar também. Minhas pernas tremiam como jamais tremeram e eu novamente soltei uma gemidos. Que gozada gostosa! Nossa! Ele tirou de vagar. A parede estava toda suja da minha porra e quando o caralho dele saiu senti vazando a porra dele, uma parte. Ele deu um apertão na minha bunda e disse: “Põe pra fora não! Deixa dentro que dá mais tesão”. E então foi embora, dizendo obrigado e que ia tentar na dele. Era pra alguém que pudesse ouvir. Mas com os meus gemidos, se alguém ouviu, sabia exatamente que eu tinha virado comida dele. Ele tinha razão. Eu não botei pra fora. Deu muita pressão tipo vontade de cagar. Mas segurei. E quando minha mãe chegou já estava tudo no esquema pra não deixar rastro. Estar com o cu meladinho daquele jeito realmente mantinha em alta o tesão. E só botei pra fora de madrugada por não aguentar mais. Tive piriri do brabo.

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8 Comentários

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  • Responder HPassRJ_ZonaNorte ID:h5hmjmxib

    Ainda não me declarei ao “R” mas acho que ele reparou eu olhando para sua pica no portão.

  • Responder Ibsen45 ID:5loebvw4gse

    Foi quase assim que peguei o amigo do meu sobrinho. Eu sabia que ele gostava. Tinha carinha de puto, com aquela expressão de desejo incontido. Qdo vinha em casa, fazia questão de se mostrar pra mim. Eu achava que os meninos já tinham comido ele, mas me enganei. Isso ele me confessou qdo já éramos “amigos”. Ele tinha 13a, e brigava consigo mesmo, pq tinha consciência do que sentia, e tinha medo das consequências. Eu fazia questão de trata-lo muito bem, afinal de contas, um garoto bonito, e gostosinho como ele, quem não ia querer né. À aproximação foi de boa, e nos raros momentos que ficávamos a sós, ele ia se abrindo. Engraçado era vê-lo tentar se controlar, qdo eu o encarava com olhar de predador. Ele ficava desconcertado e ia pra cozinha beber água. Um dia ele quis saber pq eu olhava pra ele assim. Respondi que o achava bonito. Ele sorriu e perguntou.
    – acha mesmo ?
    Respondi.
    – e como !
    Ele arregalou os olhos, riu e respondeu.
    – ah tá, come se eu quiser né…rsrs…
    Falei que era só força de expressao. Ele riu, e se desculpou por entender outra coisa. Ficamos nesse jogo por semanas, até que um dia qdo ele chegou em casa, estranhei, pq os meninos tinham marcado um cineminha naquele dia. Ele sorriu, falou que sabia, mas veio pq queria ficar comigo. Estava na cara que veio pq estava afim de algo. De banho tomado, cheiroso que só, e super produzido. Ele não veio a toa, e foi direto. Disse que pensou muito sobre o que queria. Perguntei o que era, ele sorriu, falou que desde que ficamos amigos, ele tinha uma única certeza. Que seria comigo que ele queria ter sua primeira vez. Porém eu tinha que prometer guardar segredo pra sempre, e caso ele mudasse de idéia, eu ia respeitar. Falei que td bem. Enfim rolou, e foi bom demais, apesar dele ter chorado um pouco, falou que não imaginava que minha rola era grande, e que doía tanto como doeu.
    Resumindo, gozei muito com aquele garoto…

  • Responder Beto ID:8fk2ghmubh5

    Vontade de ser iniciodo

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Meu filho vc ja nasceu viado, teve a sorte de encontrar um macho que gosta de cu e tirou seu cabaço agora pode se preparar que a vontade nao passa mais adeus mulher, va ser feliz de muito cu

    • robsi ID:16nohscinlby

      Bem dito por vc!!!! pena que nunca tive essa sorte de ser cantado assim! não vejo a hora que aconteça comigo

    • Diego ID:2q1f6n0chxx

      Tbm adoro ser dominado bem gostoso

  • Responder Nana ID:10vmgpfj8z24

    Comevou devsgar mas a narrstiva goi ctescrndo wur me deu vonyade de ser enrabado

  • Responder [email protected] ID:2pfs8ywdgi0

    Realmente quando entra agente se transforma, desejos incontrolável
    e vontade de se comporta como mulher nesmo e cavalgar bm rápido e socando fundo