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Minha sobrinha safadinha – parte 2

1184 palavras | 2 |4.63
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Leiam a primeira parte e divirtam-se com a continuação.

Depois daquele dia no carro eu tinha apenas um objetivo …meter na bucetinha da Aninha.
O tempo foi passando e continuamos na mesma rotina, e sempre que nos encontrávamos no s finais de semana a gente dava um jeito de ter uma passada de mão, uma brincadeira na piscina, porém agora ela estava mais safada. Queria ficar pegando no meu pau duro, ela deitava para tomar sol com as tias e sempre deitava de um jeito que ficasse com a bucetinha voltada para mim, e num desses dias, quando as mulheres deitaram de costas para o sol, e ficou de frente mesmo e ao perceber que eu estava sozinho ela puxou o biquini pro lado e ficou mostrando e alisando a bucetinha, e só parou quando ouviu barulho do meu cunhado voltando. Foda foi disfarçar o pau duro, mas meu cunhado percebeu, mas também achou que era porque minha mulher estava de fio dental e tudo ficou na boa.
Lógico que naquele dia eu castiguei minha mulher com vontade. Vontade de foder uma bucetinha virgem, e descarregava tudo nela. Foi tanto que ela ficou admirada e assustada, e eu tive que dizer que a culpa era do biquini dela.
Duas semanas se passaram e eu fiquei encarregado de cuidar dos sobrinhos numa tarde de sábado porque teria um bingo e não tinha como levar todos. A princípio não vi muita vantagem porque junto com a aninha ficou o irmão dela e mais dois sobrinhos …todos na minha casa. Quando achei que tudo estava perdido, um outro parente foi buscar todo mundo para jogar futebol, e como não gosto disse que não iria, e com isso Aninha falou que ficaria comigo porque também não gostava.
Assim que todos saíram, já senti o olhar sacana da minha sobrinha, e antes que eu falasse alguma coisa ela mesma disse …”tio, agora nós temos três horas para ficar sozinho”. Não pensei duas vezes. Coloquei ela sentada no meu colo, de frente para mim e começamos a nos beijar. Era a primeira vez que beijava Aninha, e ela a primeira vez que beijava, mas logo aprendeu e foram beijos muitos gostosos.
Aninha parou de me beijar e disse que era hora de eu cumprir minha promessa e brincar gostoso conforme eu tinha falado, e aquilo foi o que eu precisava, e ali mesmo no sofá da sala eu comecei a tirar a roupa dela. Tirei a blusa e vi aqueles peitinhos novinhos crescendo, pontudinho e durinho. Beijei e chupei os peitinhos dela com vontade e sentia a respiração dela ficando acelerada, e como ela estava no meu colo sentia meu pau duro encostando em sua bucetinha, e ela começou a esfregar a bucetinha enquanto levava chupada nos peitinhos.
Percebi que logo ela ia gozar, mas não deixei. Parei de chupar os peitinhos, tirei ela do colo e coloquei deitada, e em seguida tirei o short junto com a calcinha, deixando ela peladinha na minha frente. Que visão maravilhosa aquela bucetinha me chamando. Comecei a alisar os lábios e o grelinho dela deixando toda babada, e como por instinto ela começou a gemer baixinho, e isso me deixou mais doido ainda, mas eu queria fazer ela gozar, e foi então que sem avisar eu me coloquei entre as pernas dela e comecei a chupar aquela bucetinha virgem, gostosa que estava toda vermelhinha de tanto esfregar.
Quando ela sentiu minha boca levou um susto, mas o tesão falou mais alto e ela simplesmente recebia minha língua, gemia e mexia o quadril, e quando notei que breve ela gozaria, dei mais atenção ao clitóris que estava bem durinho e logo veio o gozo. Sentir aquele sabor na boca, chupar todo o gozo dela foi maravilhoso, parecia que ela não parava de gozar até que ficou toda mole e ofegante no sofá. Assim que ela voltou ao normal eu disse que a gente tinha mais duas horas para brincar e que ainda ensinaria mais coisas.
Beijei a boca, os peitinhos e desci mais uma vez na bucetinha dela deixando bem molhada. Fiz isso e tirei minha roupa e ela olhava admirada o meu pau. Peguei a mão dela e ensinei a bater uma para mim e enquanto ela batia eu tocava uma siririca para ela deixando a buceta bem molhada, preparando para a penetração.
Quando percebi que ela estava ofegante de novo, me posicionei e comecei a esfregar meu pau na buceta dela, e quanto mais esfregava mais ele ofegava, gemia baixinho e mexia o quadril. Parecia que ela queria logo meu pau dentro dela, e bem devagarinho fui empurrando e forçando a entrada, quando percebi um olhar de tesão misto com pânico e dor, mas mesmo assim me mantive no movimento de vai e vem bem levinho, beijei a boca dela e disse que podia dar uma dorzinha, mas passava logo.
Ela ficou mais relaxada com minha fala e continuamos a beijar, eu alisava os peitinhos dela e continuava a forçar a entrada do meu pau, e quando senti que teria que forçar para romper o hímen, eu dei um beijo gostoso na boca dela, apertei o peitinho e meti forte para entrar. Assim que entrou a cabeça ela parou de beijar e tentou fechar as pernas, mas não conseguiu. Eu fiquei parado um pouco para ela se acalmar, comecei a chupar os peitinhos dela devagar deixando ela relaxada, e quando sentir relaxar a perna comecei a meter devagarinho. Era surreal. Eu estava metendo na buceta da minha sobrinha, que delícia sentir aquela bucetinha apertada e toda babada, e era impressionante como ela lubrificava.
Fui metendo devagar e aumentando o ritmo até que estava metendo bem à vontade, sem forçar, mas metendo normal e logo ela começou a gozar de novo e claro eu não resisti e gozei também. Gozei muito, como a muito tempo não gozava.
Era impressionante como ela gozava, ficava muito molhada mesmo, e depois que eu gozei fiquei com pau dentro dela e pude sentir o espasmo da bucetinha dela apertando meu pau. Parecia que ela não queria deixar sair, e quando meu pau saiu, junto veio “um rio” de porra com o liquido vaginal dela com um pouco de sangue. Eu tinha acabado de tirar a virgindade da minha sobrinha novinha. Era um misto de satisfação e pânico, pensando a merda que seria caso ela resolvesse falar alguma coisa.
Conversamos sobre tudo o que tinha acontecido, com ela jurando segredo, arrumamos a bagunça e dei a ela um remédio para dor, por precaução e durante os dias ela se comportava da mesma forma anterior, sem demonstrar nada.
Lembram da fala da empregada na primeira parte? “essa menina não tem jeito”. Duas semanas após tirar o cabacinho da Aninha eu descobri o que ela queria dizer.

Na terceira e ultima parte eu conto.

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2 Comentários

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  • Responder N Ramos ID:1ekrt1vc12na

    Estou adorando e excitado só imaginando a continuação

  • Responder O sortudo ID:1e8uh9kndgfj

    Ansioso pela continuação…