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Minha historinha de incesto e submissão 2

2496 palavras | 9 |4.15
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Algo acontece quando estou no colo do papai. De madrugada vejo meu papai no banheiro. E no banheiro faço algo bem diferente.

Oi pessoal, desculpem a demora pra essa segunda parte. Quero agradecer a todo que me ajudaram com ideias. Adoro conversar com todos.
Sou a Giovana Keity se quiserem conversa ou dar sugestão ou ainda quiser participar da história como personagem, só me mandar email.
Uma coisa pra esclarecer: no primeiro conto coloquei 16 anos, mas é 15 anos.

Depois que passei a usar roupinhas curtas em casa percebi meu papai mais feliz. Então acabei incorporando as roupas curtinhas no meu dia a dia. Até pra ir na escola ia com roupas mais curtinhas.
Sempre que chegava em casa da escola logo vestia algo bem curtinho.
As vezes eu chegava da escola e meu papai estava trabalhando e chegava um pouco mais tarde. Lá pelas sete da noite. Nessa época meu irmão mais velho tinha viajado a trabalho e ia ficar algumas semanas longe. Eu ficava sozinha a tarde ou em casa ou ia pra casa da minha amiga estudar. A Lucinha era minha melhor amiga na escola.
Mas estou me adiantando um pouco e tenho que voltar pra uma noite em que meu papai estava em casa vendo TV.
Eu estava no meu quarto e tá muito quente nessa noite, então resolvi ficar ainda mais a vontade.
Coloquei uma camiseta bem soltinha e sem sutiã e uma calcinha do tipo cuequinha. Existe cueca pra meninas. E bem gostosa e confortável. E fica bem colada no corpo.
– Oi papai. O que tá assistindo?
Meu pai ficou de olho grande quando me viu e abriu um sorriso. Ela tava cada dia melhor só de eu ficar mais parecida com a mamãe. Eu penso que meu papai no fundo ainda gosta da minha mamãe, mas depois do que ela fez não acho que tem volta. Então vou ficar bem parecida com ela pra alegrar o papai Lyra.
Lembrei que ela sempre sentava no colo do papai pra ver TV juntos. Então fiz o mesmo e abrindo os braços dele me sentei em seu colo. Ele ficou meio sem reação e parecia desconfortável.
– Então papai, vamos assistir algum filme juntos?
Ele se ajeitou melhor só sofá me encaixando em seu colo. E eu abracei o pescoço dele ficando meio de lado.
– Vamos sim. Qual filme quer assistir?
– Ah! Pode ser aquele que o senhor tava querendo assistir. Qual o nome mesmo?
– A Prima Sofia.
– Isso! Esse mesmo vamos ver.
Começamos a assistir o filme e pra quem não viu ele é bem picante. Então meu papai começou a se remexer no sofá. Eu comecei a sentir seu pinto crescer e no meu bumbum. Mas não tava muito confortável sabe.
– Papai, o senhor tá de pinto duro e assim não tá muito confortável. Quer que eu saia do seu colo?
– Não precisa filhota. Se ficar mais a cima n minha barriga e de frente pra TV acho que fica melhor.
Nisso ele me levanta me segurando pela cintura, tenho só 54 kilos. Papai me pega como uma boneca e me coloca mais a cima em sua barriga. Só que logo escorrego outra vez.
– Perai filha. Levanta um pouco pra eu me ajeitar melhor aqui em baixo.
Eu fico em pé com as pernas abertas de cotas pra Papai enquanto ele que estava de shorts, aqueles de jogador de futebol. Mexe no pinto duro e puxa ele pra frente e me manda sentar em sua barriga.
O shorts era bem largo e fez uma barraca com o pinto duro do papai. Agora eu estava sentada em sua barraca com as penas abertinhas e o pinto do papai estava entre as minhas pernas.
Voltamos a assistir o filme e acabei escorregando da barriga do papai, mas agora o pinto duro dele serviu de apoio e encaxou entre minhas pernas. Ficando junto da minha ratinha.
Olhando pra baixo eu podia, além de sentir o pinto do papai pulsar encostado em minha ratinha, ver ela apontar pra frente.
– Papai, seu pinto tá bem duro né? Desse jeito que tô sentadinha em seu colo, parece que eu que tenho pinto e não o senhor.
O papai riu gostoso. Fazia muitos dias que não via ele rir assim.
Ele colocou a cabeça por cima do meu ombro e olhando pra baixo disse:
– Olha, o pinto da minha filha é bem grande – E deu outra risada bem gostosa.
Continuamos assim vendo o filme. Papai sempre se mexia e acabava esfregando o pinto na minha xerequinha. Eu podia sentir ele pulsar e também o shorts ficou meio melado na cabeça do pinto.
Eu sabi que isso acontece quando o homem tá com muita vontade e sem ter namorado a algum tempo. Igual com as mulheres que ficam com a xerequinha molhadinha. Tadinho do papai, tanto tempo sem a mamãe ele deve tá com muita vontade. A marca de melado no sorte só aumentava conforme ia passando o filme. E o pinto dele parecia ficar cada vez maior.
Em dado momento acho que cochilei e quando acordei o filme já tinha acabado. Senti o papai mexendo em mim. Ele segurava minha cintura e eu acho que tinha prendido o pinto dele entre minhas pernas. Ele tava espremido nas minhas pernas.
Ainda sonolenta senti o papai me movimentando pra cima e pra baixo e falando bem baixinho ué tava quase.
– Papai tá tudo bem? O filme já acabou? Eu adormeci e não vi o final.
Nisso o papai leva um susto e para de fazer aquilo que tava fazendo. Bruscamente me tira do colo dele. Seu shorts tá bem esticado no pinto duro. E tá muito molhado.
– Vamos dormir filha que já está tarde e o papai precisa acordar cedo pra trabalhar.
Ele nem esperou eu falar nada e sai direto pro quarto e tranca a porta.
Eu fico na sala meio atordoada. Porque ele faz isso sempre? Sai correndo pro quanto? Parece uma criança esse meu papai Lyra.
Deve tá com vergonha de ter ficado com o pinto duro esse tempo todo. E ainda ter sujando o shorts.
Quando passo a mão e minha cuequinha feminina percebo que ela tá toda melada também.
– Eita. Será que esse melado é meu do do papai? Deve ser dele pq eu acabei dormindo.
Vou pro meu quanto e adormeço muito rápido, mas um barulho me acorda no meio da noite.
Era meu pai que tinha criado o hábito de levantar de madrugada pra tomar banho. Ele levantava algumas noites ficava no banheiro um pouco e depois tomava banho e voltava pro quarto dele. Eu as vezes acordada e ficava escutando alguns gemidos e frases baixas que não conseguia entender. E como agora o barulho do chuveiro.
Fiquei deitadinha ouvindo o barulho do chueveiro e pensando em como podia deixar meu papai mais feliz.
Ela já estava melhor depois que passei a usar roupas curtinhas, imitando como a minha mamãe se vestia, mas não era uma alegria plena. Ele ainda ficava pelos cantos todo mucho as vezes. Não estava feliz como antes da separação.
Fiquei ali pensando oq podia eu como única filha mulher podia fazer pra deixa meu papai feliz novamente. Mas fui percebendo que ela tava demorando muito no banho. Será que aconteceu alguma coisa?
Comecei a imagina que ele tinha caído. Batido a cabeça. Então resolvi me levantar e ir ver o papai Lyra no banho.
Ao passar pelo corredor percebo uma fresta da luz vindo do banheiro. Ele tinha deixando a porta aberta.
Vou devagar e ao chegar tento olhar pela porta sem abrir pra não assustar ele. Caso não tivesse acontecido nada e ele só tivesse passando mais tempo no banho.
Vejo ele no Box de costas pra porta. Está se mexendo, como se tivesse tremendo. Em certo momento ele se vira pro registro do chuveiro, ficando de lado pra porta. E eu levo um sustinho e coloco minha mão na boca.
Ela tava segurando o pinto, que tava muito duro, e tava tocando punhetinha. Uma mão tava escorada na parede e com a outra ele se punhetava com uma velocidade incrível. Ele tava falando baixinho alguma coisa que não dava pra ouvir. Tava de olhos fechados.
Minha curiosidade ficou maior depois do susto, que foi passando e tentei encostar o ouvido mais perto da porta pra tentar entender o que ele tava falando.
Não consegui ouvir mas derrepente ele começa a gemer e uivar. E percebo ele segurando o pinto, que era grande, o pinto do papai devia ter 20cm, em direção a parede e começa a cuspir leitinho na parede do banheiro.
Só que fui descuidada e acabei esbarrando na porta. Meu papai se assusta e eu rápido digo que quero usar o banheiro que tô apertada.
– Menina, vc quase me mata de susto – Ele fala se virando pra ficar de costa pra onde eu estou.
– Desculpa papai. Foi sem querer.
– Tudo bem Gigi. Só espera eu acabar aqui o banho.
– Não dá papai. Tô bem apaertadinha aqui.
Ele fica contrariado mas desliga o chuveiro e tenta pegar a toalha sem ae virar. Eu fico achando graça.
– Assim o senhor não vai conseguir pegar nada papai.
Ele pensa um segundo e se vira tentando esconder o pintão dele com uma mão e com a outra pega a toalha. Mas eu acabo olhando pra onde a mão dele tá. Tentando esconder o pinto. Ele tá menos duro agora só que não tem como esconder aquilo com uma mão somente. Dá pra ver o saco e a cabeça que tinha em sair entre os dedos. Mas foi rápido e ele já se cobre.
Ele me olha meio sem jeito.
– Que foi?
– Nada papai. Tá tudo bem aí embaixo?
– Está sim filha. Só aquela situação de te falei que não consigo controlar. De ereção involuntária. Coisa de homem.
– Sei. Não dói? Se ficar assim elenao dói?
– Assim como?
– Meio duro. Ou duro, por muito tempo?
– Até que incomoda, aí eu bat…. quer dizer. Banho. Tomo banho e resolve.
– Sei. Eu posso ajudar em alguma coisa papai?
Ele fica me olhado e percebo que seu pinto se movimenta por baixo da toalha. Parecia com vida própria.
Ele olha pra beixando percebo isso e me olha por um instante.
– Não filha. Não precisa fazer nada. O banho já resolveu. E sai a passo largo do banheiro.
Eu não sei porque papai tem essa mania de sai assim quase correndo e me deixa falando sozinha.
Fecho a porta sento no vazo pra fazer xixi.
Fico imaginado o que vi a poucos minutos. Meu papai batendo punhetinha. Ele pensa que eu não sei que isso que alivia o pinto dele. Estou pensando isso quando vejo a cueca do papai Lyra jogando num canto.
Me abaixo e pego ela. E vermelha e está com uma baita mancha arredondada na frente estico ela pra ver melhor. Aproximo ela do rosto e sinto um cheiro forte. Tento cheira de bem pertinho. É um cheiro forte mas gostoso. Sinto uma vontadinha de passar a língua. Lembro que foi a mesma vontade que senti quando meu ex namorado mandou eu chupar ele.
Acabo lambendo a cueca do papai por curiosidade. Tinha um gosto forte. De suor e talvez…
Ai me lembro de uma coisa e me viro pro Box. Segurando a cueca na mão me levanto e vou até a parede que o papai tinha cuspido leitinho do pinto.
Me agacho e chego pertinho e vejo o líquido leitoso escorrido na parede.
Tinha pelo menos quatro riscos de leite escorrido ali. Fico olhando e percebo aquela vontade e curiosidade que vem de dentro falar mais forte e com o dedo passo no leitinho e levo a boca.
Primeiro dou uma lambida, depois outra e por fim chupo o dedo.
É um leitinho com cheiro forte e gosto salgadinho. Bem parecido com o leitinho do meu ex. Só que é mais cremoso e salgado.
Eu não resisto e acabo passando a língua na parede. Quando percebo já tinha lambido tudo. Tinha limpo a parede com a língua. Fiquei pensando que podia ter mais. Fiquei com gostinho de quero mais.
Me levantei e coloquei a cueca do papai na pia. Lavei as mãos e fui por meu quarto tentar dormir novamente.

AINDA NAQUELA NOITE

Como eu fui descuidado. Devia ter fechado a porta. Como ia imaginar que a Gigi ia acordar e querer usar o banheiro? Essa menina está me deixando doido!
Estava imaginando isso quando me lembro de algo e pulo da cama.
Puta que pariu! Eu esqueci? Será que…? Não. Ela …
Mas é melhor eu fazer isso….
Abro a porta sem fazer barulho. Olho pra porta do quarto da Gigi. Fechada.
Vou descalço pelo corredor até o banheiro. Entro. Fecho a porta. Dessa vez fechei.
Ligo a luz. Escuto um barulho e fico parado. Nada. Deve ter caído lá fora.
Vou em direção… espera… eu deixei minha cueca em cima da pia? Eu não larguei ela no chão?
Que cabeça a minha devo ter deixado na pia mesmo. Deixa pra lá. Vou levar pro cesto.
Preços lavar essa parede. Não. Melhor passar papel higiênico. Isso mesmo. Não vai fazer barulho.
Pego o papel e entro no Box. Me agacho pra limpar.
Mas… O que? Onde?
Olho as outras paredes. Procuro. Que porra! Onde foi que minha porra foi parar?
Olho de perto. Tenho certeza que foi nessa parede do registro. Foi sim! Foi nessa!
O que aconteceu aqui? Minha porra sumiu? Isso não é possível!
Me levanto e fico parado sem entender nada. Minha mente tenta racionar e encontrar uma explicação. Não consigo lembrar se lavei. Mas a Gigi entrou na hora. Não, não pode ser! Ela não. Não não. Isso é coisa da minha cabeça.
Melhor eu dormir. Mas antes vou levar essa cueca e colocar no sexto de roupa suja.

Então gente, vocês gostaram? Me contem!
Se quiserem conversa sobre minha historinha ou me ajudar com mais ideias, mandem email.
O que deve acontecer a seguir?

O que devo fazer para deixar meu papai feliz?

Devo lamber mais cuecas do papai?
Devo usar roupas ainda mais curtas?
Posso ajudar a deixar o papai feliz de outras formas?
Devo trazer amiguinhas para casa?
Meu papai deve ficar mais a vontade em casa?

Na próxima parte vai entrar novos personagens que são pessoas que converso aqui.

[email protected]

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9 Comentários

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  • Responder Laura Braga ID:1d0pdr27fq3d

    Simplesmente amei

  • Responder Touro ID:1ckjjnkpqzjb

    [email protected]
    Parabéns Gi, contínua essa saga de amor e sexo entre vc e seu papai.
    Amore vc é uma deusinha.

  • Responder Leitorcasado ID:2qln3ezra

    As coisas vão acontecendo naturalmente

  • Responder Pikalonga ID:dcsvj2eqi

    Vai putinha conta aí logo que sei pai vai usa vc de depósito de porra dele

  • Responder Zezim ID:dcsvj2eqi

    Que continho mais gostoso. Ansioso pela continuação. Não demora não pra postar isso aí menina

  • Responder Cheiradordecalcinhadaente ID:1dak6pwqrd

    Senta sem calcinha toda aberta deixa a buceta uns dias sem lavar pra exalar o cheiro veja filmes porno de incesto com ele

  • Responder Maninho ID:1d63smujdgwf

    Maravilhoso

  • Responder Olho ID:dcsvj2eqi

    Adorei e vou ler o primeiro e espero a continuação

  • Responder Papito ID:dcsvj2eqi

    Assim que é bom, uma filhinha preocupada em fazer o pai feliz. As filhas servem pra isso, servi seus pais. Deixe logo seu pai usar seu corpo. Foder você toda e fazer vc de filhinha putinha. Você nasceu pra isso.