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Minha colega Raquel!

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Aos poucos fui conhecendo a nova colega e percebi que podíamos ser amantes.

Sou Gilson, tenho 56 anos e vou dividir com voces esse acontecido. Na empresa chegou a Raquel minha colega de trabalho, com 28 anos, 1,64m, 60kg, massa corporal bem distribuída. casada com militar. Ela é uma pessoa meiga, solicita, mas com pouco brilho no olhar. Aos poucos fui conhecendo-a melhor e me aproximando. Sempre que surgia a oportunidade eu buscava conversar com ela e percebi que ela se sentia bem. Todas as manhãs nos cumprimentávamos com um sorriso, depois passamos a nos cumprimentar com três beijinhos. Uma manhã entrei na sua sala e ao dar bom dia a abracei segurando-a firme junto de mim.
– Eiii! Alguém pode nos ver! – disse ela sorrindo, mas não afastou-se.
– O que tem que nos vejam? Somos amigos!
Então com minha mão direita encostei a cabeça dela contra meu peito e com o dedo polegar fiz carinho no seu rosto. Ela sorrindo me disse:
– Não faz assim que fico mal acostumada! – e afastou-se.
Seguidamente fazíamos trabalhos externos e sempre conversávamos bastante e tínhamos mais contato físico, tanto que por vezes eu dirigindo ela se esparramava ao meu lado e ao cambial de marcha minha mão tocava sua coxa, nos tornamos amigos fora do trabalho.
Conheci o marido dela e algumas vezes me encontrei com eles em um barzinho. Uma das vezes eles chegaram meio estranhos, tinham se desentendido. Após algumas cervejas ele levantou e foi no banheiro. Segurei a mão dela:
– Aconteceu alguma coisa Raquel?
– discutimos, ele queria ficar em casa vendo futebol ao invés de sair.
– Quando ele chegar, vou embora para vocês conversarem.
– Não! Fica, pois ele vai querer ir para casa e me deixar sozinha!- falou apertando minha mão.
Como no barzinho tinha forró ao vivo, quando ele voltou sugeri que eles aproveitassem para dançar.
– Se eu for dançar, posso cair com ela, já estou tonto! Kkkkk.
– Nem tanto, amor!- disse ela.
– vão vocês dois! – Disse me sugeriu.
Raquel tocando meu ombro me convidou para dançar, como tinha um grupo de pessoas dançando nós fomos. Raquel estava de minissaia soltinha preta, uma blusinha com botões que mostrava parte dos seios e salto alto, já estava empolgada com a cerveja e aos poucos se soltava mais, olhando para nossa mesa vi que o marido dela estava de costas conversando com um cara. Firmei Raquel bem perto do meu corpo e sentia seu perfume delicioso e aquele roça-roça estava me excitando e meu pênis enrijecia contra seu abdômen, no embalo ela virou de costas e segurando-a pela cintura, meu pau ficou entre suas nádegas, achei que iria gozar ali naquele mexe-mexe. Olhei para o marido dela e ele alheio a tudo conversava animado. Encostei meu rosto na orelha dela, ela virou e ficamos de rosto colad e nossa boca quase se tocava.
– Tá bom, néh! Você é um bom parceiro!
– Estou adorando, Raquel!
Ela voltou-se abraçando meu pescoço e minhas mãos a segurava pelos quadris. Ela rebolando meu pênis ficava entre suas coxas pressionando a vagina dela. Percebi a respiração ofegante e gradativamente seu abdômen se colava mais ao meu corpo. Terminou a música e ela me puxou para a nossa mesa segurando minhas mãos sobre a barriga dela e sua bunda roçando no meu pau conforme caminhávamos, um pouco antes da mesa ela se soltou e abraçou o marido.
-Já cansaram de dançar? – Disse ele
– Não podíamos te deixar muito sozinho amor!
– Muito obrigado pela dança Raquel, me alegrou muito!
Com uma carinha maliciosa ela disse:
– Percebi que tu és um ótimo parceiro! Kkkkk.
Logo fomos embora, pois o marido dela já estava muito bêbado. No caminho para casa ele dormiu no carro e tivemos que levar ele para a cama. Consegui levá-lo até o quarto deles e Raquel me pediu ajuda para tirar a calça dele, nós meio desajeitados acabei encoxando-a e meu pau deu sinal de vida novamente ao sentir a maciez da bundinha dela, ao sentir o volume ela me deu uma olhadinha por cima do ombro meio indecisa.
– Desculpe! – disse com receio de ser repreendido.
– Capaz! Acontece se empolgar! Somos desajeitados para lidar com bêbado.
Rimos juntos e fomos para a sala. Raquel me agradeceu por ajudá-la e me pediu desculpas. Ao nos despedirmos abracei-a.
– Muito obrigado por salvar minha noite, amigo!
– Adorei estar contigo! Espero podermos repetir! Kkkkk.
– E quem sabe sem bêbado pra carregar! Kkkkkk. Podemos combinar para dançamos outro dia, o que acha?
– Maravilha vou adorar curtir com você! Quem sabe um dia que ele esteja de serviço no quartel? kkkkk.
– Acho que chegou a hora de descansarmos, amanhã trabalhamos colega! – ela rindo beijou meu rosto e me acompanhou até a porta.
Na outra semana saímos só os dois, foi maravilhoso. Depois conto como foi a realização dos nossos desejos.

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