Meu sobrinho boqueteiro – Parte 2

Na hora de dormir foi o mesmo ritual, tomei meu banho e lá estava eu deitado no colchão ao lado da cama do meu sobrinho de 12 anos, trajando aquele mesmo short que me emprestaram pra dormir. Se as minhas suspeitas estivessem certas, ele ia esperar eu dormir primeiro. Então comecei a fechar os olhos enquanto ele conversava comigo, dizendo que o dia tinha sido puxado, que eu tava com sono e tals. Eu ficava só de barriga pra cima, pq eu sabia que naquela posição a mala ficava mais evidente.

Fiquei um certo tempinho de olhos fechados e ele parou de falar, ficou aquele silêncio no quarto, a luz ainda acesa e só depois de vários e vários minutos comigo já quase dormindo que eu ouço ele chamando o meu nome. Eu claro, não respondi, fazia parte do plano ele achar que eu estava dormindo mesmo. Ele me chamou umas 2x só que sussurrando bem baixinho e eu lá fingindo. Foi onde eu senti a minha camisa deslizando pela minha barriga, sendo puxada pra cima e a mão do moleque encostando na minha pele. Aquilo me pareceu bem familiar, principalmente depois que ele começou a me alisar ali. E dava de ver que o moleque estava de malícia pq ele levantou a minha camisa pra ficar sentindo os gominhos da barriga. Eu não me mexia, ficava imóvel com a cabeça virada pro outro lado. E dali pra frente ele só ia avançando, ele parou de ficar alisando design da minha barriga e levou a mão em cima do short. Eu senti a mão do Cauã aberta em cima da minha mala, dando umas pressinadinhas, ele queria sentir o volume e nesse processo eu ia ficando de pau durão sentindo a safadeza do moleque. Que viadinho safado cara, só esperando eu dormir pra sentir uma giromba grande na mão. Nisso eu ouvi ele se levantando, apagando a luz, deixando o quarto numa escuridão total e voltando pra cama. E não demorou muito pra sentir ele enchendo a mão na minha mala de novo. Aquela sensação era muito familiar, como se eu já tivesse sentido aquilo antes, fiquei pensando no tanto que esse viadinho não deve ter agarrado no meu pau a noite passada. Ele ficava um tempo lá me apertando e parava, depois voltava e ficava mais um tempo. Eu acho que ele tava batendo punhetinha em simultâneo.

Depois eu ouvi ele saindo da cama de novo, pensei até que ele pudesse ir no banheiro, mas eu não via a porta sendo aberta. O quarto estava bem escuro, mas dava de perceber pela penumbra que o Cauã tava parado do lado do meu colchão. Fiquei esperando e a próxima coisa que eu senti foi as mãozinhas dele puxando o meu calção pra baixo. Continuei imóvel fingindo o maior sono, só sentindo o calção descendo aos pouquinhos. Foi onde eu entendi como tinha descido tanto na noite anterior. Só que dessa vez eu tava acordado vendo como ele fazia. Ele aproveitava que o tecido era lisinho e ia deslizando o short bem devagarzinho por baixo de mim até conseguir uma folga, depois ia lá e puxava a parte de cima bem fácil pra baixo e assim ele ia tirando o meu calção aos pouquinhos, chegou uma hr que eu já sentia toda a minha cueca de fora. Já estava bem claro qual era o objetivo dele e eu só na espectativa

E o interessante é que ele fazia tudo com cuidado pra não me acordar. E essa era justamente uma das coisas que eu mais estava curtindo, a malícia do moleque em querer abusar do tio caralhudo dormindo. Logo senti os dedinhos dele no elástico da minha cueca puxando ela para baixo e libertando o meu pau que eu senti pulando pra fora todo duro e babado. O meu coração deu uma acelerada porque eu já imaginava o que estava por vir. Eu senti ele segurando o meu pau e ficou deslizando o prepúcio pra cima e pra baixo. Nossa que delícia, ele fazia bem lentamente e até meio sem jeito e essa falta de jeito dele, parece que deixava mais gostoso ainda.

A julgar pelo tempo que ele ficou naquilo curtindo, parecia até a primeira vez que ele punhetava um pauzão de macho adulto, devia tá matando a curiosidade. E vou dizer, tava bom, eu tinha que ficar me segurando ali pra não esporrar. Eu sentia o meu pau babando mais que tudo. Mas gostoso mesmo foi a hora que eu senti ele passando a língua na cabeçona. Ficou ali lambendo, parecia que queria roubar todo melzinho, até que eu senti a boca dele dando uma engolidinha gostosa. Finalmente o Cauã tava chupando o meu pau, desejo esse que eu tava ligado que o moleque tinha desde tenra idade

Eu não via nada, mas dava de sentir que ele tava segurando a minha cueca com uma mão e o meu pau em pé com a outra pra ficar chupando. Ele não conseguia engolir muito, dava de ver que não tinha perícia na mamada, talvez fosse até a primeira vez que ele mamava uma rola, sei lá. Mas só em sentir o cabeção dentro da boquinha infantil dele, nossa, era gostoso demais. Chegou uma hora que aquilo tava tão bom, que eu não tava mais conseguindo segurar o gozo e explodi dentro da boquinha do moleque. Incrivelmente ele não desgrudou, ficou ali enchendo a boca como se tivesse numa bica d’água. Quando eu terminei ele se levantou e saiu rapidinho do quarto, provavelmente indo ao banheiro cuspir eu imagino.

Pra ele não achar que eu estava acordado, continuei na mesma posição até ele voltar e quando isso aconteceu ele guardou o meu pau dentro da cueca e subiu o meu calção mais ou menos até dar uma enganada e foi dormir. Eu também não demorei muito a dormir depois de uma gozada gostava daquela e tb pq já devia estar bem tarde quando ele terminou o serviço.

No dia seguinte a cara dele entregava, não conseguia nem me olhar nos olhos direito kkk, mas também, depois de ter mamado o tio igual um bezerrinho de madrugada. Eu continuei na mesma linha, agindo normalmente pra ele achar que conseguiu mamar no meu pau sem eu saber, nunca se sabe quando pode surgir uma nova oportunidade. Vim embora e foi isso que aconteceu. Eu já tinha sido mamado várias vezes na vida, mas essa experiência foi diferente.

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