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Madrugada de Sexta com Sofia – Parte 3

3997 palavras | 3 |4.56
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Prometi pra mim mesmo que não tocaria mais em Sofia, mas a noite é uma criança não é mesmo?

Sinto tapinhas no meu braço e então volto pra si. Sofia está sendo sufocada pela fleshlight que tampa seu nariz e boca. Demoro um pouco pra perceber que estou fazendo força e ela não consegue sair da posição porque com uma mão eu forço a fleshlight em sua cara e com a outra seguro sua cabeça pelos cabelos da nuca. Eu havia acabado de gozar, meus músculos estavam tensos na hora do orgasmo e agora começavam a relaxar.
Tirei o masturbador de seu rostinho e ela começou a tossir e recobrar a respiração.

Sofia estava muito ofegante, e babando um pouco. Me encarou então com seus olhos e boca um pouco caídos, escorrendo uma quantidade pequena de saliva e lágrimas que secavam.

Encarei ela de volta, sério e desafiador, e fiquei olhando no fundo de seus olhos até ela assumir aquele olhar assustado de volta e disfarçar olhando para baixo. Dessa vez ela não chorou mas parecia muito confusa.

Meu pau começava finalmente a amolecer, embora pareceu que se ficasse ali ele permaneceria meia bomba até endurecer novamente. Ele não saia sozinho pois a cabeça estava presa pra fora do short ainda escorrendo porra preso entre as bandas da bundinha da menina. Decido então recolhe-lo por conta e ajeito o short de Sofia raspando os dedos pela sua buceta de propósito. Não consegui identificar se estava molhada de tesão ou se estava apenas melecada de lubrificante.

Fico um tempo ali me recobrando até que ela quebra o silêncio:

-Posso assistir desenho?
-Só se você me der um beijo- respondo.

Fecho os olhos espero por um selinho mas de repente sinto sua língua invadir minha boca. Oras ela não era tão tapada assim! Estava me beijando da forma safada que ensinei. Parecia que naquele momento essa era a única referência de beijo de língua que ela tinha. Um beijo molhado, barulhento e safado. Seus lábios chupavam os meus e os sugava pra dentro de sua boquinha.

Aquilo me pega por alguns segundos e vou me deixando levar beijando de volta. Mas então paro ela. Depois do gozo e de ter recobrado a razão aquele gesto me assustava apesar de eu ainda sentir tesão.

Alcanço a toalha e limpo e suas costas sujas de porra. Mando então ela tomar um banho primeiro e ela levanta da cama e entra no banheiro do quarto levando sua mochila.

Me deito na cama e penso na gravidade do que fiz. Como faço agora pra manter aquilo em segredo absoluto? Sofia não podia contar pra ninguém. Me tranquilizo lembrando que ela mesma havia guardado segredo quando foi abusada pelo vizinho e que era uma criança que os adultos não ouviam e nem levavam a sério. Mesmo assim decido que não passaria daquilo.

Sofia sai do banho algum tempo depois, já vestida com outra roupinha. Uma saia rosa rodada e uma camisa de princesa com os cabelos molhados. Ela agia de forma tímida sem me encarar mas não saia de perto de mim. Botei o desenho que ela gostava na TV e resolvi ir tomar um banho também, mas primeiro tranquei a porta do quarto pra ela não sair dali sem minha supervisão.

Ali foi um banho demorado. Fiquei um tempo de baixo do chuveiro apenas pensando em tudo que havia acontecido. Era uma experiência pra guardar à sete chaves na memória e relembrar sempre que quisesse tocar uma punheta. Nunca comentaria com ninguém. Porém, fico um pouco mal pela forma como tratei Sofia.

Mas a mente de um pervertido funciona diferente. Quando lembro do tapa que dei em seu rostinho, dela chupando minha língua e do meu pau sendo punhetado por ela minha cabeça começa a encher de ideias de como passar a madrugada de sexta abusando de Sofia sem machuca-la ou deixar rastros.

Afinal, ela era muito pequena pra aguentar meu pau sem acabar precisando de um hospital. Se eu quisesse continuar com aquilo deveria evitar qualquer coisa que causasse algum problema.

Resolvi então que iria conquista-la. comecei depilando meu pau inteiro e deixando as bolas bem lisinhas, lembrei que ela havia reclamado do cheiro a primeira vez que viu um pau. Depois de terminar ele já foi ficando duro e parecia muito maior sem a mata de pêlo que tava antes. Resolvi também depilar o meu rabo e pernas, ficar lisinho pra ela.

Meu deus, o que eu estava fazendo? De repente minha cabeça só pensava em sexo. Era comum na minha juventude eu ficar ansioso assim enquanto me arrumava pra um encontro, inclusive era um sentimento que eu estava resgatando aquela hora depois de passar meses sem sexo em um relacionamento desgastado, isso estava me dando uma euforia e me deixando muito feliz, mas geralmente saia com mulheres mais velhas que eu, nunca havia olhado pra meninas de 8 anos dessa forma.

Termino o banho de pau duro, me perfumo e escovo os dentes pensando em fazer com que Sofia sinta tesão em mim. Alcanço a toalha para me cobrir e sair do quarto até que mudo de ideia. Ela já tinha visto meu pau, não preciso vestir roupa nenhuma.

Nessa hora meu lado voyeur já deu sinal de vida de novo. Abro a porta e entro no quarto com meu pau duro pra caralho, completamente nu. Sofia estava penteando os cabelos lisos e longos sentada na beirada da cama de olhos vidrados na tela da TV. Tenho uma ideia então pra chamar sua atenção: coloco meu pau na frente de sua cara.

-Olha como meu pau tá diferente Sofia! – falo empolgado. Sem entrar na frente da tv, chegando de lado apenas botando meu pau na frente de seus olhos.

Ela olha diretamente pra ele e congela.

-O tio depilou pra você, aposto que tá bem mais bonito que o pau daquele velho, né?

Ela nem respondia, apenas olhava pra mim de baixo pra cima e voltava os olhos pro meu pau que estava ali ereto com as bolas caídas na frente dela. Entrei então na frente da TV e comecei a fazer um pirulicoptero balançando o pau duro como se fosse uma brincadeira. Ela começou a rir achando aquilo engraçado. Que bom! Consegui quebrar o gelo de alguma forma. Agora só precisava me controlar pra não passar do limite mais uma vez.

Acontece que meu pau tem vida própria. Naquele momento o tesão me subiu a cabeça. A leveza com a qual a situação ocorria fez eu me esquecer de tudo que havia prometido pra mim. Enquanto meu pau girava na frente do rosto de Sofia eu podia sentir ele produzindo pré gozo novamente. De repente começou a respingar um pouco em volta então eu segurei meu pau com uma não e chacoalhei ele de cima pra baixo, como quando fazemos depois de mijar, e o pré gozo respingava na cara de Sofia. Ela continuava rindo sem perceber o que tava rolando e minha cabeça ia ficando branca novamente enquanto eu perdia o controle sobre mim.

Eu nem percebi como isso ocorreu mas de repente eu já estava cutucando sua bochecha esquerda com a cabeça do meu pau. Ela foi parando de rir mas continuava passiva às minhas investidas. Sem saber como reagir voltou a pentear o cabelo mas parou encarando meu pau que agora estava bem duro apontando pro seu rostinho.

Já havia chegado ali novamente então mandei ela olhar pra mim e comecei a bater com o pau em seu rosto. Ela me olhava com os olhos um pouco arregalados completamente parada naquela posição, sentadinha na beira da cama.

-Cheira ele pra ver como tá agora. – Falei botando mão no topo de sua cabeça e virando ela de lado, passando meu pau liso inteiro pelo seu nariz num movimento de vai e vem. Da cabeça do penis até a base do saco eu sentia o ar quente que saia de seu nariz, ouvia ela puxando a respiração enquanto obedecia minha ordem de cheirar e aquilo ia me deixando louco.

-Ta cheiroso – ela se prontificou a responder. Parecia ter respondido com medo de eu repreende-la. – com cheiro de sabonete tio Fernando.

-você gosta? – perguntei.
Ela começou a olhar para os lados e apenas deu de ombros sem responder.

Foda-se. Estou no controle da situação agora e ela está trancada comigo em casa completamente indefesa.

-PORRA! EU FIZ ISSO TUDO PRA VOCÊ E TU NEM ME RESPONDE CARALHO??? -gritei.

-Desculpa tio, desculpa, desculpa, desculpa…

-Eu devia ter deixado ele peludo pra passar sujo mesmo na tua cara, vagabunda. – briguei esfregando o que mais parecia uma tora em sua cara enquanto ela olhava pra mim com medo e tentando apaziguar a situação.
-Nao tio, tá muito bonito assim – ela responde fazendo que “sim” com a cabeça e voltando a cheirar ele por conta própria. – eu acho bem melhor assim. Hmmmm que cheiroso…

-Nao acredito em você vadia!
-É verdade tio – agora eu via seus olhos ficando marejados.

Então descansei meu cacete em seu rosto enquanto ela olhava pra mim. Meu pau deitava em sua cara por cima do nariz, passando entre os olhos melecando sua testa enquanto minhas bolas ficavam penduradas no ar encostando em sua boca. Não tem como explicar o quanto meu coração acelerou nessa hora. Nunca agradeci tanto por ter um pau tão maduro, veiudo e duro como naquele momento, até me arrependi de ter depilado porque ele contrastava demais com o rosto inocente de Sofia. Que delícia de visão!

-Abre a boca- mandei encaixando minhas duas bolas depiladas dentro de sua boca. Aquilo me arrepiou dos pés à cabeça. A sensação de sua boca quente, totalmente cheia pelo meu saco que preenchia todo o espaço, enquanto o comprimento do meu pau deitava sobre seu rosto tendo espasmos de tão duro que estava… nossa… aquilo me fez pirar o cabeção. Comecei a tremer de tesão.

-Chupa bem as minhas bolas, quero ver você toda babada no meu saco. Usa tua língua – falei tendo espasmos com a língua dela passando entre minhas bolas e em volta do saco.

-aham! – ela respondeu de forma totalmente abafada e fazendo que sim com a cabeça dando uma leve masturbada no meu pau com o seu rosto.

De repente senti a baba dela escorrer por entre minhas pernas e meu rabo, deixando o meio de minhas pernas lubrificado. A baba escorria pelo pescocinho de Sofia também enquanto ela fazia sons abafados com a boca como o som de quem bebe água, acho que ela estava bebendo muita saliva que voltava pra sua garganta devido a posição em que estávamos.

Eu estava me sentindo um rei, com as duas mãos na cintura tendo as bolas chupadas pela priminha da minha esposa. Que delícia. Enquanto ela chupava meu saco peguei sua mão direita e botei no meu pau que estava descansando em seu rosto, mandando ela pressionar contra sua testa, então comecei a fazer um movimento de vai e vem.

Minutos atrás eu estava com planos de conquista-la e agora estava usando sofia de masturbador mais uma vez. Enquanto ela chupava meus ovos, meu pau duro era pressionado por ela mesma contra seu rosto e eu ficava ali fazendo movimentos de foda, só no vai e vem usando sua face pra punhetar meu pau. Puta que pariu comecei a perder o controle. Segurei sua cabecinha com as duas mãos como se fosse a cintura de uma vagabunda, fui aumentando a velocidade das bombadas que dava usando seu rostinho e prendendo ela na posição ao mesmo tempo. O pré gozo escorria pelo cabeça descendo no comprimento do meu pau e melecando Sofia.

De repente tirei meu caralho da frente e cuspi em sua cara. Ela fechou os olhos mas não tirou minhas bolas de sua boca. Dei mais umas duas cuspidas e ela fez som de nojo, um “hmmmmmm” meio gritado mas abafado pelas minhas bolas, mas não saiu da posição. Espalhei a saliva pelo seu rosto inteiro pincelando com o meu pau e voltei a bombar pressionando meu caralho contra sua face de forma bem lubrificada.

-ABRE OS OLHOS E OLHA ORA MIM! – ordenei gritando e perdendo o resto de noção que tinha.

Os olhos dela abriram, com fios da minha baba bloqueando sua visão e escorrendo pra dentro do seu globo ocular. Agora o seu rostinho inocente parecia um rosto de atriz pornô no final dos filmes: completamente melecando e bagunçado. Ela me encarando daquele jeito com as minhas bolas lisas na boca quase me fez gozar. Urrei alto e afastei o pau dela pra não esporrar antes da hora, sua boca fez som de vácuo quando minhas bolas sairam. Aquilo tava tão bom que um único jato de porra saiu com força e bateu em sua cara enquanto eu tentava me segurar pra não gozer. Era um sensação incrível, diferente de ejacular, parecia que eu tava mijando em sua cara quando a porra saia assim de forma involuntária, era a mesma sensação.

Voltei a bater com meu pau em seu rostinho esperando os ânimos acalmarem um pouco pra eu não gozar logo. Meu caralho estalava fazendo um som molhado enquanto batia em suas bochechas e testa completamente melecadas de saliva e um pouco de porra.

-Bota as mãos atrás da cabeça e deixa a boca aberta. OLHANDO PRA MIM – corrigi segurando seu rostinho no lugar.

Sofia estava patética naquela posição, com as mãos atrás da cabeça como se fosse ser revistada e a cara escorrendo saliva de boquinha aberta olhando pra mim de olhos bem arregalados e assustados.

A noite inteira eu evitei de fazer sexo real com ela pra não me sentir um verdadeiro abusador (apesar de já ser tarde pra isso). Estava apenas usando ela pra gozar e atender meus fetiches. Então sem me controlar comecei a passar meu pau próximo de sua boquinha. Passava a cabeça do penis como se fosse um batom pela sua boca, devo ter dado umas três voltas bem devagar afastando seus lábios e mostrando seus dentinhos. Nesse momento já estava fora de mim novamente. Botei a cabeça do pau inteira na sua boca mas não bombei, mandei ela fazer biquinho de boca aberta e comecei a chacoalhar minha rôla dura dentro como se tivesse terminado de mijar e aquilo fez seus lábios gerarem um som tipo “glup, glup, glup” enquanto o ar saia e entrava.

Puta que pariu isso era um gatilho pra eu gozar, foi difícil segurar mas eu parava quando tava quase lá e depois continuava de novo. Nesses intervalos eu mandava ela sugar a cabeça do meu pau e quando eu tirava minha rola de sua boca pra não gozar logo fazia um som de “Ploc”

Aos poucos o “glup, glup, glup” de sua boquinha que eu fazia cada vez mais e alto e rápido ia me enlouquecendo. Era o único som no quarto naquele momento porque eu prendia a respiração tentando não gozar. Quando eu encarava Sofia via seu rosto completamente confuso imaginando porque aquilo me dava tesão, mas completamente passiva sem fazer nada a seu respeito, apenas aceitando minhas investidas e sem tirar os olhos de mim.

Muita baba começava a vazar da boca de dela enquanto eu chacoalhava meu pau lá dentro, as vezes escorria pelo seu queixo ou esparramava pela sua cara e pela cama. Aquilo foi ficando absurdo de impossível, aquele som molhado e a sensação do meu pau batendo na parte interna de sua boca me levou ao delirio enquanto sentia o ar quente de sua respiração vazando e escalando pelo corpo do meu pênis. Então sem pensar forcei sua cabeça no meu caralho e ela engasgou, não durei muito ali, foi uns cinco segundos de vai e vem inundei sua boca de porra. Pude sentir uma grande quantidade sair novamente, era como se o tesão que eu sentia por ela estivesse produzindo mais esperma dentro de mim. Prendi ela por uns três segundos no meu pau para sutoca-la e depois ela saiu num solavanco respirando fundo, fazendo um som gultural mas infantil e tossindo alto derramando minha porra pela sua camisa de princesa.

Antes que ela tivesse qualquer reação botei ela de pé na cama, Ela ficou da minha altura, tirei sua camisa, usei pra limpar sua cara e então tirei sua calcinha também, deixando ela só de saia. Sem pensar duas vezes comecei a beija-la como nunca, beijei seu corpo e dei chupões no pescoço sem marcar, apertando seu rabo por de baixo da saia. Virei ela de costas e olhei de cima a baixo apenas admirando seu corpinho.

-Nao é justo só eu ficar pelado na sua frente – falei.- Você já viu meu pau várias vezes mas até agora não vi a sua buceta.

Baixei então sua saia e ela estava agora completamente nua. Joguei as roupinhas dela pra longe e fiquei observando aquela bunda que era mais branca que o resto do corpo, era a parte que e menos pegava sol quando ela brincava na rua. Queria olhar sua buceta mas de um jeito diferente.
Fui lá e abri a porta do quarto…

Aqui fica um pouco difícil descrever o que fiz mas tem a ver com meu fetiche de humilhar a vagabunda.

Enquanto ela estava em pé encima da cama e de costas pra mim, passei meus braços pelo meio de suas pernas e segurei com as mãos atrás de seu pescoço, forçando ela a ficar toda aberta no ar, como se estivesse de cócoras, mas com a buceta completamente aberta e exposta e as pernas pra cima quase passando pela cabeça. Quando a levantei assim de uma vez Sofia soltou um gritinho de susto.

-Não tio fernandooo – ela falou com vergonha mas não podia fazer nada contra mim e a força que eu tinha sobre ela.

Então sai andando com ela assim pela casa, de buceta pro ar, apenas pra satisfazer meu lado exibicionista. Ela tampou o rosto com as mãos que estavam livres e eu fui saindo pro quintal.

-Vamos pra dentro tio por favor!!!!
-Se você falar alto alguém vai te ouvir e te ver desse jeito -avisei.

Ela tampou a boca e começou a sussurrar meio chorosa:

-Por favor tio fernandooo. Eu faço o que você quiser!!!! – choramingava Sofia.

Ela não tinha essa escolha, iria fazer o que eu quisesse de qualquer forma, eu era o único adulto da casa e estava responsável por ela. Resolvi ficar tranquilo e dar uma volta pelo quintal, que era grande, sem pressa. Nós dois nús e eu ainda segurando ela com a buceta pro ar. Aquilo começou a me dar tesão de novo. Comecei a sentir o cheirinho de sua vagina aberta enquanto o vento batia em suas partes. Ainda não tinha visto a buceta dela. Do ângulo que eu estava só podia ver o seu clitóris pois olhava de cima, mas eu tava amando aquele suspense. Meu coração acelerava e podia sentir ele batendo no meu peito, eu iria ver aquela buceta de frente logo logo, minha cabeça já máquinava idéias pervertidas…

Segurei a cabeça dela pelos lados com as duas mãos, ainda na posição, e fiquei andando pelo quintal beijando a parte de trás de seu pescoço. Totalmente indefesa e amostra ela começou a se arrepiar inteira e a gemer tampando a boca com as mãos. Que delícia sentir ela se contorcer!

Já era umas 22h então não tinha ninguém pela rua, resolvi caminhar até o portão e deixei a buceta dela virada pra rua por uns minutos.

-Não tioooooo – ela falava baixinho se contorcendo inteira.
-Cala-a-boca! – mandei de forma pausada falando em seu ouvido.

Enquanto estávamos parados ali fiquei lambendo e chupando a parte de trás de seu pescocinho e beijando sua nuca, imaginei que éramos um casal que namorava na frente de casa, de repente sinto algo molhar meus pés e o barulho de água batendo no portão e caindo no chão. Ela tava se mijando inteira! Se mijava e tampava com as mãos o gemido involuntário que saia de sua boca.

-Vagabunda gostosa – falei Mordendo a parte de trás de seu pescoço fazendo minha voz sair abafada e ela se arrepiar mais ainda com meu hálito quente – gozou só de ser envergonhada assim né?

Aquilo tava bom demais. Que vagabunda! Havia gozado sem estímulo de toque, agora ela era minha! Decidi que era o bastante e comecei a voltar pra casa ainda beijando ela.

Ela começou a dar solavancos e se tremer tentando fechar as pernas mas forcei pra ficarem bem abertas enquanto o skirt dela escorria de sua buceta pingando em meus pés.

Fui até o varal e falei pra ela pegar uma roupa de minha esposa que estava secando e se enxugar pra não sujar a casa de mijo. Sem falar nada e apenas ofegante se recuperando ela pegou a primeira coisa que encontrou no varal, que era uma camisa da minha mulher e começou a enxugar sua buceta.

Deixamos a roupa lá pendurada e sem deixar ela sair da posição, entrei na casa e fui direto pro banheiro. Queria ver aquela buceta no espelho enquanto segurava minha putinha ainda toda aberta.

Apesar de estar uma delícia caminhar com Sofia de buceta pro ar pelo quintal naquela posição patética e humilhante meu pau tava meia bomba pois tinha acabado de gozar.

Mas meus amigos… quando entrei no banheiro e olhei pelo espelho quase desmaiei de tesão.

Sua buceta, em um tom mais claro que o seu tom de pele queimado pelo Sol, sempre protegida por dentro da roupa, estava toda aberta e melecada, ali, ao meu alcance, com os lábios rosadinhos, esperando eu fazer o que quisesse com ela!

Pronto, meu pau ficou duro na hora. Sofia era meu Viagra!

Podia ver que estava molhada apesar de ela ter secado com a roupa de minha esposa pois a luz refletia nos fluídos que escorriam de sua buceta.

-Abre sua bunda pra mim! – mandei.

Sem falar nada e me olhando com cara de choro através do espelho, ela devagar pegou as duas bandas da bunda e abriu. PUTA QUE PARIU. Era como se seu cu e sua buceta encarassem o meu interior. Era como se estivessem me chamando e acenando pra mim.

Mandei então ela me dizer a frase que me faria mudar de ideia sofre fode-la aquela noite.

Ela ainda chorosa segurando as bandas da bunda bem abertas e me olhando nos olhos pelo espelho respondeu:

-Pode usar meu cu e minha buceta a noite inteira tio Fernando. É tudo seu…

E aqui se dá o início da história de como Sofia virou o meu brinquedinho de foda naquela madrugada.

Continua…

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3 Comentários

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  • Responder Pitbull ID:1eunjxxtqyvx

    tesão filho da puta

  • Responder Polar ID:1cne7ajzxqai

    Continua por favor

  • Responder PutinhaSafada ID:g3iq9i943

    Q delícia de conto, continuação logo pf