Irmãos gêmeos – terceira parte- Nosso primeiro anal

Após ver meus pais fazendo anal, meu irmão comeu meu rabinho

Olá leitores, na segunda parte de meus contos contei para vocês como eu e meu irmão assistimos papai e mamãe fazendo um anal maravilhoso quando meu irmão me arrastou para o nosso quarto.
Eu estava em êxtase com o que tínhamos assistido, com a bucetinha completamente molhada e meu irmão com o pau duro como ferro em breve com quase dez anos eu e ele faríamos sexo de fato pela primeira vez, se quando meu irmão chupava meu grelinho e eu chupava o pinto dele a sensação era tão gostosa, ter um Piu-Piu no bumbum devia ser muito melhor…
Chegando ao quarto já eu e Carlos eu beijo de língua que já sabíamos como era bom, eu sentia um fogo dentro de mim, incontrolável, caí de boca no pinto do meu irmão, sentindo a cabeça na garganta.
Deitamos já nus ainda nos beijando, senti o pinto duro do meu irmão entre minhas coxas roçando na minha pererequinha, o que aumento minha vontade de dar, nunca antes tinha saído tanto liquido de dentro de mim, até parecia que eu estava urinada, mas era um liquido mais denso, quando meu irmão resolveu me chupar e beber meu melzinho limpando com a língua toda minha bichinha que já apresentava alguns poucos pelinhos.
Virei de costas para o Carlos que passou a pincelar com o pinto meu reguinho provocando-me uma onda de arrepios que começavam nas pernas e explodiam no cérebro uma sensação maravilhosa que me levou a gemer inconscientemente o que deixou meu irmão louco de tesão.
Celso apontou para o meu buraquinho e fez força para penetrar-me, eu louca para ter o rabinho perfurado, tentou várias vezes sem sucesso e decidiu ir ao banheiro e voltou com um vidrinho com óleo de amêndoas, lambuzou os dedos, quando enfiou o indicador no meu cu, nossa foi uma sensação maravilhosa, instintivamente comecei a rebolar e a lembrar do pau maravilhoso do meu pai e como minha mãe tinha gozado com aquilo tudo enfiado dentro dela então pedi:
_ Enfia mais um dedo que está gostoso, só mais um pouquinho, isso…, isso …, tira e enfia assim gostoso
Meu irmão não agüentando mais de tesão, colocou a cabeça do pau já lambuzado de óleo na portinha do meu rabinho e forçou, senti que tinha entrado um pouquinho, mas Celso não conseguia enfiar mais, virou-me de barriga para cima colocando minhas pernas nos ombros dele, igual o que fez papai com a mamãe, um segurei o pinto dele e dirigi sentindo um incômodo com a abertura do canal, mas nada que diminuísse a vontade de receber aquele pinto dentro de mim, sentia que a cada movimento entrava um pouquinho mais, o que sentia não era dor, era mais um ardido que passava sempre que eu rebolava no ritmo certo, minhas pregas estavam laceando uma a uma e eu começava a entender o porquê minha mãe tinha demonstrado tanto prazer em tomar no cu.
Levei a mão à minha xoxota que já estava encharcada novamente e comecei a massagear meu grelinho, não demorou muito para que eu sentisse todos os meus músculos se contraírem e tive com meus dez anos incompletos meu primeiro orgasmo anal, apertei meu cu prendendo o pintinho do meu irmão com força impedindo que ele se movimentasse.
Naquele instante sentia um prazer inédito que eu queria eu durasse para sempre, mas passou, não sei quanto durou, mas foi maravilhoso, meu irmão entendendo o que tinha acontecido falou:
_ Você fez igualzinho a mamãe.
Celso ainda continuou a meter mais um pouco, mas não conseguiu ter seu primeiro gozo e desistiu.
Apesar de estar sentindo o prazer de ter o rabinho preenchido não reclamei por ele parar, eu já estava com pena dele por saber que ele nunca ter gozado e dormimos ainda nus.
No dia seguinte, quando tomava café meu pai aproveitou que estava só eu e ele na mesa e falou no meu ouvido:
_ Vi o que você e seu irmão fizeram a noite
Fiquei passada e passei o fim de semana todo evitando meu pai e minha mãe, pedi para meu irmão falar com meu pai, as conseqüências dessa conversa, conto depois.

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