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Irmãos gêmeos –Quinta parte- Mamãe comeu minha médica

1138 palavras | 2 |4.75
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Recebi a visita da minha médica e após ser examinada, eu e meu irmão assistimos mamãe comer a mulher com uma cinta erótica

Tendo perdido todas as pregas no pau do meu pai no dia do meu aniversário de dez anos, que aconteceu em uma quarta feira, nos dias que se sucederam, eu sentia muitas dores no ânus e ir ao banheiro era um verdadeiro suplício, até que no sábado, mamãe percebeu que eu estava mancando e me perguntou o que estava acontecendo, falei que tinha dado uma topada, que não era nada, mas por sorte ou por azar justamente no domingo, amanheci com muitas dores no abdômen e na ora do almoço, tive minha primeira menstruação.
Mamãe muito emocionada veio providenciou absorvente e remédio para cólicas, mas o problema foi quando resolvei me ensinar como usar o chuveirinho para higienizar as partes intimas quando menstruada, achou que havia alguma coisa de errado no meu bumbum, achando que era hemorróida, não falou nada, mas na segunda feira, quando me preparava para ir à escola junto com meu irmão, anunciou que eu não iria e deu dinheiro para o táxi para o meu irmão e informou que ia me levar a uma médica “amiga” dela, gelei, ela vai descobrir que dei o cu papai e venho dando já há tempos para meu irmão.
No caminho para a clínica médica eu tentava imaginar uma desculpa, chegando lá, reconheci imediatamente a médica, uma morena alta, de lábios carnudos, pernas compridas e um bumbum grande e muito bem formado, especialmente na calça branca que vestia, essa mulher às vezes ia tomar chá da tarde lá em casa e com certeza deve ter tido algumas “conversas” com mamãe no quarto.
Após ser admitida na sala de exame, a enfermeira me ofereceu um avental, deitou-me na maca, colocou minhas pernas no suporte e para minha sorte fez uma limpeza minuciosa tanto na minha xaninha quanto no meu rabinho e pergunta:
_ O que você andou enfiando aí menina?
Fiquei sem chão, mas naquele instante tive uma idéia…
A enfermeira saiu e logo entrou na sala minha mãe com cara de preocupada acompanhando a média que passou a os exames, não ligou muito para minha bocetinha, mas deu atenção especial ao meu ânus, minha mãe não se agüentou, provavelmente a enfermeira já tinha dado a ficha para elas lá fora.
_ O que você enfiou aí filha, pode falar para doutora Claudia, ela é nossa amiga.
_ Várias coisas mamãe. Respondi aproveitando a oportunidade.
A médica abrindo delicadamente os meus grandes lábios falou:
_ Aqui nada… Karla, você tem que ter mais cuidado com seu corpo, na sua idade é normal fazer algumas experimentações, ainda bem que vc fez isso aí atrás se fosse na frente, as conseqüências seriam muito pior, mas olhe você não deve fazer mais isso, em especial nos próximos dias nada tão grande, por pouco o tecido não foi rompido, o que nos obrigaria a dar pontos e você teria uma convalescença demorada e dolorosa, a enfermeira vai ensinar sua mãe a aplicar o medicamento e a higiene no local é fundamental.
A enfermeira entrou com um aplicador e uma pomada, mandou ficar de cócoras em cima da maca (mesma posição em que fui arrobada), introduziu o aplicador que mesmo com todo cuidado por parte dela, doeu para caralho, mas quando apertou o embolo enchendo meu ânus com a pomada, quase que eu gozo.
No caminho de volta mamãe banco ser muito compreensiva e se colocou a minha disposição para conversarmos “sobre todos os assuntos”.
Durante a semana toda, minha mãe fez as aplicações fazendo-me subir e ficar na minha posição favorita no bidê e por excesso de zelo me fez dormir todas as noites na cama com ela, me enchendo de selinhos a toda hora.
Na quinta feira no fim da tarde, a doutora Claudia veio ver como eu estava, examinando-me no próprio quarto de mamãe, que acompanhou tudo com atenção.
Após o exame me dispensou e mandou descer para continuar estudando.
Eu e Carlos corremos para a janelinha do banheiro com um espelho de mão (aquele mesmo que meu irmão usou para me mostrar o caralhão do meu pai estourar meu rabo), regulamos o espelho de forma que podíamos ver tudo que as duas faziam.
As duas já completamente nuas em pé ao lado da cama trocavam um beijo demorado certamente bem molhado, ambas com uma das mãos na nuca da outra e com a outra mão massageando a boceta da outra, quando desfazem o beijo deu para ver a cara de tarada de mamãe e em seguida a contração facial demonstrava que ela estava muito próximo de gozar e fez isso mamando o sei da médica, jogando sua parceira em seguida na cama, dirigiu-se ao armário e de lá tirou uma caixa retirando de caixa uma cinta e acoplou nela um consolo, dirigiu-se a cama, onde agora estava sentada a médica e deu o consolo para a vagabunda chupar, em seguida, mamãe vestiu a cinta, bateu com o consolo na cara da médica com rápidos movimentos do quadril, puxou os cabelos da doutora deitar novamente, abriu as pernas delas e com uma destreza impressionante invadiu a boceta da mulher que passou a rebolar como uma puta fazendo em seguida movimentos de encontro o corpo de minha mãe que fazia movimentos como se fosse um macho que não comia uma mulher há muito tempo, mesmo ali no banheiro pudemos ouvir os gemidos das duas lésbicas em ação, até que a médica fez um som mais agudos de quem estava gozando.
Meu irmão estava com o pau super duro, mas mesmo assim corremos para a sala, pois claro que as duas iriam em seguida para o banheiro, no caminho meu irmão falou que queria comer meu cu, mas aleguei que não podia e ao chegarmos à sala, ajoelhei embaixo da mesa e comecei a fazer uma chupeta para meu irmão, quase na hora de gozar, ele pediu para eu enfiar o dedo no cu dele, não tive dúvida, enfie com tudo o indicador no buraquinho do meu irmão a seco, o que o fiz dar um gritinho meio afeminado e gozou na minha boca no mesmo instante, engoli toda a porra que meu irmão injetou na minha boca, sentei na cadeira ao lado dele e passamos a fingir que estávamos estudando.
As duas amantes desceram e despediram-se na porta de casa como se nada tivesse acontecido.
O que aconteceu a noite, depois eu conto

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2 Comentários

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  • Responder Do Interior ID:3vi1x67wv99

    Seus contos estão ótimos. Ancioso para saber como perdeu o cabaço da buceta.

    • Karla ID:1e841ionfp93

      O cabacinho perdi só com 11 anos, ainda estou contando as lembranças dos dez anos