# #

Helena, Simplesmente Aconteceu!

1023 palavras | 1 |4.45
Por

Saí de casa para ir ao trabalho, como normalmente faço. Entretanto, duas ruas de casa observei Helena, vizinha, uma senhora de uns sessenta anos…

Trabalhei com um chefe que tinha por diretriz que “você só resolve um problema indo de encontro a ele e nunca parado esperando soluça do céu!”. Adaptei essa numa variante onde, você arrisca para ganhar o que deseja.
Naquela manhã saí de casa para ir ao trabalho, como normalmente faço. Entretanto, duas ruas de casa observei Helena, vizinha, uma senhora de uns sessenta anos, caminhando apressada.
– Bom dia, Helena. Vai para onde? Perguntei parado o carro ao lado dela.
– Vou indo no centro.
Não era meu destino, mas, por insinuante sensação de algo, propus esse itinerário.
– Eu quero, sim.
Helena era uma velha, corpo de mulher idosa. Cabelos totalmente brancos, seios flácido e grande, ventre proeminente, pernas finas com coxas grossas. Vira e mexe tinha ataques de nervos, fazendo escândalo na rua. Era tratada como deficiente mental, obstante não ser. Era mais corpulenta, de ancas, seios empinados, mas o tempo é implacável. Não preciso mencionar que sempre tive uma atração por ela, mas nunca uma oportunidade. Muitas vezes sugeri algo, contudo, ou por não entender ou por não desejar, nada ocorreu.
– Vai fazer o que no centro? Perguntei-lhe.
– Arrumar dinheiro para pagar a conta de luz… Acredita que veio quase cem reais? Não tenho dinheiro, vão querer cortar minha luz…
A medida que balbuciava as palavras, gesticulava como uma marionete, balançando os braços e o rosto, sempre terminando a frase com uma risada. Foi que percebi que ela usava prótese dentária, pois, na abrir a boca, parecia que iria cair.
– Como você vai arrumar o dinheiro?
Ela olhou com um olhar malicioso, mas inocente, deu uma gargalhada e simplesmente disse que acharia um namorado na praça que desse pra ela.
– Ah, e o que você vai dar para ele?
– Ué? Vamos namorar, tá bom.
Poderia ser ingenuidade, mas poderia realmente ser um retardamento mental na mulher. Todavia, para mim, não importava.
– Pode ser eu? Vamos agora para um lugar pra gente namorar?
– Você é casado…. Não pode.
– Você não conta para ninguém e eu não falo nada…
Helena remexeu-se toda no assento, riu entre os dentes, encolheu as pernas e comprimiu os braços na bolsa que trazia consigo… Reparei na sua bolsa, achando-a tão típica daquelas mulheres de programa. “Será que a doida fazia programa no centro?” Pensei comigo mesmo. Afinal, em SP tinha visto muito disso.
– Vamos, que dou mais um pouco…. Sobra pra você comprar um presente.
– Você não conta pra ninguém da rua? Praticamente gritando disse a mulher.
– Prometo não contar.
– Tá bom, eu vou com você.
Nesse momento, fiz uma mistura de sentimentos, da euforia, da excitação, do medo e do foda-se tudo e vamos para a bagunça!! Sem hesitar tomei o rumo de um drive in, melhor lugar para ir com a mulher. Estacionei na garagem, fechei a portinhola e cavalheirescamente ajudei a velha senhora a descer do carro. Puxei-a para a para o interior do cómodo, junto ao frigobar, levando-a contra a parede e beijando sua boca de lábios ressecados. Acariciei os seios, a cintura, sua costa, enfiei a língua dentro de sua boca.
– Venha, vamos tomar um banho!
– Tô limpa, preciso não. Retrucou gesticulando toda com os braços.
– Deixa eu dar banhinho em você, passar o sabão em teus peitos, na sua buceta, no teu cú… Meu desejo… Deixa?
Concordou e entramos no banheiro. Com o pau latejando, tirei-lhe o vestido, o soutien e calcinha, olhei seu corpo de velha. Excitante demais. Peitos flácidos, caídos, ventre bem volumoso, uma genitália peluda, branca, qual os cabelos. Despi de minhas roupas.
– Que pinto grande esse ai! Não vai entrar na minha “xoxota”.
Segurei o pau, masturbando-o, exibindo a rola a ela, que estava fascinada e com desejos. Entramos no chuveiro, onde lavei o pau.
– Pega nele…
A velha não tímida, segurou o pau tocando uma punhetinha e deixou-se levar nos meus carinhos, descendo com a boca nele. Que sensação gostosa vendo-a assim, chupando a pica.
– Vem cá… Coloquei-a em pé. – Tira a prótese…
– Não, fico feia…
– É pra chupar melhor… Faz!
Ela fez! Tirou as próteses dentárias e voltou a chupar meu pau. Foi uma sensação maravilhosa ter o pau na sua boca, sem os dentes, como fosse uma bucetona gulosa.
– Posso gozar dentro da sua boca? Disse-lhe mas não esperei, soltando um jato de porra no interior de sua boca.
Segurei-a pela cabeça, deixando que a penetração na boca fosse ideal para soltar todo o sêmen e tê-la ali, sem deixar escapar o meu leite. Quando acabou, fui tirando a cabeça de sua boca, olhando-a nos olhos, com safadeza e tesão. Helena de uma cuspida no chão soltando entre saliva e a porra.
Foi extremamente gostosa essa gozada, numa boca sem os dentes, de uma velha safada.
Tomamos o nosso banho, deixei-a com aquele cheirinho de sabonete, e fomos para a cama. Ficamos por duas horas no drive in, onde ela realizou-se e realizou minhas fantasias, apenas não deixou mexer no seu cúzinho.
– Tenho hemorróidas e não pode mexer no meu cagador! Disse numa risada grotesca.
Como um grande final, penetrei-a de frente, com nossos corpos bem juntos, nossas mãos unidas, rosto com rosto e cadencialmente fui estocando sua buceta, sentindo o pau pulsar e deixei vir o gozo. Colei minha boca na dela, entre linguada no interior e chupada, soltei todo meu leite na sua buceta, que aquentou muito bem a pica. Fiquei por sobre o corpo da velha por minutos, entre que sentindo seu calor, sua maciez, sua pele enrugada, seus dedos nos meus, e sua boca.
– Você vem outras vezes comigo? Perguntei-lhe depois quando saímos.
– Venho, mas não pode contar pra ninguém.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,45 de 11 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Junior Zangi ID:81rd29tt09

    Caralho fiquei de pau duro aqui, tenho muito tesão por velha de cabelo branco e safada, conta mais e manda fotos. [email protected]