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Gustavo me estreiou como puta

2359 palavras | 1 |4.58
Por

Continuação do conto anterior, depois daquele dia no banheiro visito a casa de Gustavo e sou estreiado como a putinha dele.

Faltei a aula depois daquilo e fiquei Chorando no banheiro, Quando voltei para sala minhas amigas tentaram descobrir o que aconteceu, mas menti dizendo que como sempre um menino tinha mexido comigo, nada demais para se preocupar, passei o resto do dia dando olhadas disfarçadas para Gustavo, mas ele não parecia nenhum pouco diferente do normal, não olhou de volta nenhum uma vez e isso me irritou um pouco, depois do que ele fez ia apenas me ignorar? Como ele podia fazer isso?…

Naquela hora pensei que não duraria Muito tempo e logo ele iria me irritar de novo e eu poderia tentar esquecer o que houve naquele banheiro, Mas Gustavo não falou comigo nos dias seguintes e nem me zoava, achei que isso me deixaria mais calmo, sempre quis me ver livre dele, mas só fiquei mais nervoso com aquela mudança repentina, me perguntava o que ele estava esperando para fazer, duvidava muito que depois do dia no banheiro ele me deixaria em paz tão facilmente, tinha que estar planejando alguma coisa e quanto mais demorava pior seria para mim.

Já fazia quase uma semana e nada de Gustavo voltar ao normal, até minha Amigas notaram e comemoraram Como uma vitória, mas para mim era um pesadelo, Ele estava tramando algo e com o tempo eu quase relaxei, mas naquela semana uma das professoras passou um trabalho em dupla o que tirou minha atenção completamente de Gustavo, eu nunca curti muito trabalhar em equipe, preferia fazer tudo por mim mesmo, mas sem opção pensei em conversar com uma das meninas para fazer comigo, quando estava a ponto de levantar Gustavo se aproxima de mim, só sua presença já me fez tremer, por um momento tinha esquecido dele e isso foi um grande erro, ele joga um papelzinho na minha mesa e diz com sua voz grossa e sempre um pouco irritada.

” Você, na minha casa amanhã, se atrasar eu te mato”

E voltou ao seu lugar sem dizer mais nada, ninguém pareceu perceber já que era bem comum ele ir até mim me irritar, normalmente todos só ignoravam, peguei o papel e dessentolei com os dedos trêmulos, lá estava o endereço escrito em um garrancho junto com o horário que eu devia aparecer, na hora já pensei Em recusar, era Como se jogar em uma toca de lobo, eu nunca faria isso em sã consciência, mas estava com medo dele me bater ou pior, contar o que ele fez no banheiro? Não podia recusar, Gustavo o tinha em suas mãos, mas naquela época Eu não queria admitir, mas senti uma certa excitação misturado ao medo e receio.

Depois de pensar muito vi que não tinha escolha Por isso no horário marcado eu estava na porta dele, me odiando Por ser tão fraco, sua casa não era longe da minha, apenas uma caminhada de cinco minutos no máximo, mas normalmente eu nunca passava por aquela rua, a casa era simples, tinha um grande portão de metal e muros de concreto, chamei ele com receio, minha voz mal saindo com o medo, demora um pouco até gustavo atender a porta, mas quando faz eu quase perco o ar com aquela visão.

Os cabelos pretos estavam molhados de suor assim como as axilas que consugo ver quando ele encosta o braço no portão, estava sem camisa mostando seu peitoral um pouco definido, sabia que Gustavo jogava bola sempre com os muleques da escola, mas nunca tinha visto o resultado daquilo, meus olhos passam pelos poucos pelos na sua virilha chegando em uma samba canção que deixava quase contronado seu pau

” Fala ai gordinho, acabei de chegar da rua, nem deu tempo para tomar banho”

Ele não dizia com vergonha daquilo, parecia orgulhoso do seu cheiro de macho, que mesmo que não quisesse admitir eu sonhava em sentir esse cheiro de perto, só nunca pensei que seria com Gustavo, tento me acalmar para conseguir fazer o trabalho, não podia deixar ele me afetar, Gustavo me leva para dentro da casa, era um lugar pequeno e não muito decorado, moravamos em um lugar ruim por isso as casas seguiam aquele padrão de ser meio mal feitas e inacabadas, e não me surpreendi ao ver que Gustavo não era diferente, até o seu quarto que era exatamente como eu esperava, era uma bagunça de roupas sujas no chão e a cama completamente desforrada, não pude deixar de notar a pilha de cuecas no canto do quarto, me perguntava se elas estavam usadas ou só não tinha guardado elas depois de lavar.

” Podemos começar o trabalho?”

Perguntei inocentemente e recebo uma risada grossa em resposta, me senti idiota naquele momento, era óbvio que a ultima coisa que gustavo pensou foi naquele maldito trabalho, ele se senta na cama e enfia sua mão na mala dentro de sua samba canção e começa a coçar o saco achando divertido que eu acreditei que nós iamos estudar.

” Você vai fazer o trabalho sozinho, não foi pra isso que eue te chamei” Meu corpo estremece na hora, aquele olhar diabólico, ele tinha me chamado com segundas intenções, com certeza ” Tira a roupa pra mim, vai”

Demorei um pouco apenas tentando prologar em vãoaquele momento antes que tivesse que me humilhar de novo para ele, não queria ter que sentir aquilo de novo, mas mesmo que assim começo a obedecer, Gustavo sorri e continua massageando seu pau enquanto eu fico pelado na sua frente, o vento frio me dando calafrios e encolhendo aunda mais meu piruzinho

” Toma isso, peguei da gaveta da minha mãe, achei sua cara”

Gustavo pega debaixo do traveseiro e joga joga para mim, era uma calcinha vermelha com lacinhos na lateral, sabia que não tinha como voltar atrás por isso visto na hora, me sentia um lixo completo, como podia seguir as ordem daquele garoto sem questionar? Devia sair dali naquele momento, talvez contar aos seus pais que estavam me zoando na escola, talvez eles me trocasse de escola e eu nunca mais teria que olhar na cara de Gustavo, mas mesmo me sentindo um idiota vesti a calcinha como ele mandou, meu pau pequeno suja ela de pré-gozo de tanto que estava excitado naquele momento, não queria admitir de jeito nenhum, mas eu devia ser um tremendo pervertido para estar gostando daquilo.

“hahahaha, combinou perfeitamente com você, só falta u. sutiã para essa suas tetinhas de menininha, deixa eu ir buscar, enquanto isso fica na cama”

Gustavo vai embora para o quarto da mãe dele buscar o meu sutiã enquanto isso eu me sento na cama, estava a ponto de chorar de novo, nem sabia quantas vezes já chorei por culpa do Gustavo, minhas mãos tremiam e minha visão estava embaçada, mas mesmo assim estava gostando de alguma forma, podia ver meu pau mais duro do que nunca, percebi que queria que Gustavo voltasse logo, estava confuso com tudo aquilo e mesmo odiando ser tão humilhado o esperei como uma boa garota.

Ele voltou logo depois com um sutiã combinando e jogou na minha cara me mandando vestir, eu coloquei com certa dificuldade, nunca tinha usado um antes e mal tinha visto um de perto, o pior era ver que ele cabia quase perfeitamente nos meus peitos como se fosse meu o tempo todo, se aqueles eram da mãe dele então isso significava que minhas tetinhas de garoto eram tão grandes as de uma mulher madura e isso era tão humilhante de pensar.

” E ai? Gostou? Ficou bom em você”

“É um pouco apertado”

Gustavo bate na minha como daquela vez, mas não tinha raiva no seu rosto e sim prazer, ele gostava de me maltratar e queria ver até onde eu aguentava, queria testar meus limites

” É pra você agrecer, sua puta ingrata”

“Obrigado, machão”

“Isso ai, agora fica de quatro pra mim, quero ver essa bucetinha”

Choramingando eu fico de quatro, meu roalsto estava quente de vergonha, não acreditava que podia ser tão baixo assim, estava me odiando naquele momento com o rabo virado para Gustavo.

” olha isso… você é uma menininha mesmo hein? ” Sinto a calcinha sendo puxada da minha bunda deixando meu cu de fora, a sensaçãode vento de alguém mexendo no meu cu era extremamente estranha para mim, mas meu piruzinho pulsava loucamente ” Já brincou aqui?”

“…Já…”

Fico envergonhado de falar aquilo, mas já tinha enfiado um ou dois dedos no rabo para ver se era bom mesmo, não tinha sentido nada demais então parei, mas as vezes dava vontade de fazer de novo, talvez com mais dedos fosse melhor? sinto algo empurrando em mim, no começo doia um pouco, mas logo minha bunda engole o dedo de gustavo e a sensação era completamente outra, seguro um gemido na garganta.

” Com um rabão desse tamanho e uma piroquinha ridícula é obvio que você nasceu pra levar no cu” Os dedos de gustavo eram mais longos que os meus por isso estranhei um pouco a sensação da ponta do seu dedo chegando em uma área inexplorado da minha bunda, mas de alguma forma era bom, eu queria que ele continuasse ” Você gozou depois daquele dia? Pensou em mim desgraçado?”

“… sim”

Mais um tapa ainda mais forte, mas dessa vez na minha bunda, solto um grito fino desesperado, Gustavo dá mais alguns até eu sentir minha bunda ardendo, tentei fugir, mas quando ele começa a gritar eu travo.

“EU MANDEI VOCÊ GOZAR?”

“N-não”

As lagrimas escorriam agora, eu chorava alto enquanto guatavo ainda metia os dedos dentro de mim, minha bunda doia bastante e agora eu queria gemer não mais de prazer, mas sim de dor, o medo tinha feito meu pauzinho encolher ainda mais e eu estava com tanto medo que quase tinha me mijando, algumas gotas sujando a cama do Guatavo.

” Vê se entende, você é minha agora, eu mando cada passo da sua vida, entendeu?”

“Sim, entendi”

“Então tu não vai gozar até eu dizer que pode”

Gustavo bate de novo e novo na minha bunda e começa o chorar ainda mais alto, nenhum dos vizinhos podia ouvir? Gustavo enterra minha cabrça no colchão.

“Agora a puta vai tomar sem dó, para aprender”

Nunca senti tanta dor na minha vida, gustavo sem avisar sobe em cima de mim e rasga meu cu com sua tora, ele era muito mais grande que qualquer coisa que meu cu já tinha sentido, gritando de dor eu tento fugir, mas Gustavo era pesado demais, podia sentir mesmo sem ver que minha bunda devia estar sangrando, ele mete tudo e começa a bombar sem esperar eu me acostumar, com certeza agora os vizinhos ouviam meus gritos, mas aos poucos eles viraram mais gemidos do que gritos de dor.

“Tá vendo você gosta de ser usada feito puta, você quer ser minha cadelinha”

Mal percebi que estava concordando com ele entre minhas lágrimas, estava aos poucos me perdendo com aquele sentimento de uma rola no meu cu, já tinha assistido porno tanto hetero quanto gay e percebia agora, realmente não era dois homens se fodendo, eu parecia uma mulherzinha gemendo e Gustavo meu Homem reivindicando minha buceta.

“Implora por pica vadia, pede rola de macho já que a sua não presta”

” Me dá pica, por favor, eu quero pica”

” Toma piranha, é isso que você quer, rola na buceta, toma viado”

Agora Gustavo gemia também, mas como um homem de verdade, gemidos grossos como um gorila no cio, aquela era minha estreia como puta, nunca fui o mesmo depois de ser arrombada daquele jeito, Gustavo tinha me transformado em mulher e agora eu estava amando.

“… por favor, me dá leite”

Gustavo se supreende com o meu pedido independente sem que tenha que me mandar, mas ama ouvir que minha voz submissa, ele aumenta as estocadas, suas bolas batendo na minha bunda de uma forma tão gostosa, realmente parecendo um animal.

“PORRA! que viadinho puta, quer leite do machão?”

” Eu quero leite de homem de verdade”

Gustavo grita e sinto na minha bunda o liquido quente e viscoso, me surpreendo quando Gustavo me dá um beijo de tirar o folego, nunca imaginei ele demostrando esse tipo de afeto, e agora sem mais qualquer vergonha eu estava amando aquilo, naquele momento só pensava em satisfazer ele

“AHHHHHH! PORRA”

“Obrigado pelo leitinho machão”

Gustavo tira o pau de mim e uma parte do leite sai com ele, estava todo arrombado e mal conseguia fechar meu cu de volta então acabei sujando a calcinha da mãe dele de sangue e porra, Gustavo deita do meu lado com um enorme sorriso no rosto, ver a satisfação no rosto dele me fez de alguma forma me sentir bem

“Se recupera ai viadinho e depois coloca essas roupas todas pra lavar, depois pode fazer um lanche pra mim”

Concordo, tentando já me levantar para obedecê-lo mesmo com as pernas bambas, depois daquilo não seria incomum eu ir na casa de Gustavo levar no rabo e fazer as tarefas que ele não queria fazer, de lavar e passar, arrumar o seu quarto até fazer seus trabalhos e tudo mais que ele pedia, depois que consegui me levantar e comecei as tarefas que el me ordenou percebi que tinha esquecido de gozar e aquela foi uma das inúmeras vezes que eu ficava sem chegar ao meu ápice e isso só me deixava mais desesperado por aquela rola, nos anos seguintes Gustavo pouco a pouco dominou minha vida inteira até o ponto que não fazia nada sem sua permissão e eu fiquei viciado naquela sensação de submissão, independente de quantos caras me fodam só Gustavo era dono de cada detalhe da minha vida.

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Adoro um viadinho submisso, aproveita e curte bem o seu macho