Fui violentado dentro do cinema pornô com meus 16 anos

Me chamo Maycon tenho 16 anos e muito curioso, tímido e virgem. Eu sei, uma combinação perfeita para se foder.

Sou bonito traços femininos de pele branquinha, coxas grossas e uma bunda redondinha, porém, virgem.

Ouvi uma conversa no Colégio sobre um cinema pornô aqui em Curitiba. Os moleques disseram que dava para entrar sem mostrar a identidade. Como sou muito curioso fui sozinho. Assim que coloquei o pé na portaria veio um tiozão que trabalha lá perguntando, você não tem 18anos.

Olhei para o tiozão, não era feio, era um coroa forte, alto e de boa aparência. Então, resolvi falar a verdade. Ele me olhou dos pés a cabeça e disse: eu deixo você entrar mas, não vai ficar muito tempo, qual o seu nome, perguntou ele. Disse o meu nome e perguntei o dele. Ele me pediu para chamar de Beto.

Agradeço o Beto e entro na sala escura. Olhava para os lados pra ver se reconhecia alguém, mas, não tinha ninguém conhecido. Eram pouca pessoas, na maioria coroas. Vou indo bem lá para o fundo onde era mais escuro. Não queria ser reconhecido ali.

O tempo passava meu pau tava duro ao ver sacanagens na tela e olhar os caras batendo punheta para todo mundo ver.

Coloquei a mão dentro da calça e comecei me masturbando ali também. De repente sinto alguém pater no meu ombro e dizer, oi Maycon. Olhando para trás percebo que era o tiozão Beto.

Ele sentando ao meu lado perguntou se eu estava gostando. Respodia baixinho que sim. Ele abaixou a calça colocando sua rola dura pra fora e falou: você não se importa se eu bater uma punheta aqui? Um pouco assustado com a novidade balançava a cabeça positivamente. Afinal ele é funcionário do cinema o que pode acontecer aqui.

Ele era um tipo de segurança. Respirei fundo, olhando para os lados, ninguém tava olhando para nós. Me concentrei na punheta do tiozão. Era uma pica grossa grande e tava muiti dura. Ele alisava para cima e para baixo bem devagarinho, já estava todo melado.

Ele percebeu meu interesse, pois, não tirava o olhar de seu pau, então, fez um convite pra eu colocar minha mão em cima da rola dele e sentir o quanto tava excitado.

Não sabia o que fazer, fiquei nervoso e olhava para os lados pra ver se tinha alguém nos vendo. Com um certo medo fiquei pensando na possibilidade de tocar naquela rola grande e grossa do tiozão.

Como demorei muito pra decidir. Ele pegou minha mão e colocou sobre sua pica pedindo para eu massagear. Relaxando um pouco, fiquei apertando aquela rola melada, pegava na cabeça e no tronco, ela pulsava e com o polegar passava na ponta sentindo seu meu saindo da cabeça. Aquilo me dava uma vontade de colocar na boca, mas não tinha coragem.

O Beto colocou a mão por cima da minha calça e apertava minha pica suavemente me deixando mais excitado. Antes de gozar o Beto disse que tava com muita vontade de me chupar. Sem dizer uma palavra ficou de joelhos entre minhas pernas, abriu meu zíper baixou um pouquinho só para minha pica vir para fora.

Segurava sua cabeça enquanto me chupava gostoso, não demorou muito gozei gostoso na boca do Beto. Ele recebeu toda minha porra boca e depois cuspiu discretamente ao lado.

Limpou a boca voltando para seu lugar e colocando uma bala na boca dizendo se tinha sido gostoso gozar na boca dele. Ainda com vergonha dei um sorriso e disse que sim.

Ele então me dizia que poderia ficar melhor se eu quiser. Não tinha nem uma ideia sobre o que estava passando pela cabeça dele.

Ele pediu que olhasse lá para o fundo do cinema. Olhei estava muito escuro, então, falei que não conseguia ver nada. Ele deu um sorriso safado e completou: ali ninguém vai ver agente, posso pegar na sua bunda e você pode fazer o que quiser comigo, eu vou na frente depois você vai. E levantando foi, não dando tempo para pensar.

Achei interessante a ideia. Pensei, se até agora foi tudo bem e gostoso, o que poderia acontecer comigo de errado. Levantando saindo na sua direção, olhava para trás, pra ter certeza que ninguém tava vindo na nossa direção.

O tiozão tava com a pica dura novamente com as calças no chão e punhetando com vontade aquela maravilha de pica.

O Beto me pegando pelos braços me puxava para perto dele e me beijando na boca. Não falava nada só correspondia. Que beijo gostoso o beto tinha, já não via ele como um coroa, era apenas o Beto. Enquanto me beijava e chupava minha língua, com as mãos baixava minhas calças.

Foi aí que totalmente dominado por ele, me colocando de costas para ele, pediu que me apoiasse na parede e de colun curvada deixando minha bunda empinada para esfregar sua rola melada na beirada de minha bunda.

Ao sentir seu membro duro encostando a cabeça na entrada do meu cuzinho, tive a melhor sensação da minha vida. Era uma pressão tentando entrar. Ele esfregava e forçava. Me ajeitando para facilitar a rola dele deslizar dentro do meu cuzinho. Já não via a hora de perder o cabaço.

Olhava as cenas do filme quando o cara pegava a mulher de quatro em cima da cama e penetrava a bunda dela com força e ela dava gemidos de prazer. Pensava que sentiria o mesmo prazer que ela tava sentindo ao ser fodida.

Porém, era minha primeira vez e tinha criado uma ilusão, uma imaginação fértil apenas. Foi gostoso até o momento da penetração, apartir daí, só dor e sofrimento. Nunca imaginei que seria tão dolorido, parecia que seria rasgado. Meu cuzinho ficou arregaçado com aquela rola atolada na minha bunda.

Aquele homem grande e forte começou segurando minha boca para não sair os meus gritos e gemidos de desespero.

Enquanto Beto empurrava todinha aquela pica enorme e grossa até ao fundo com um tesão absurdo. Ele ainda deu duas estocadas antes de despejar sua porra dentro de meu cu anunciando se gozo.

Quando tirou seu pau da minha bunda, achei que iria desmaiar. Porém, veio em seguida um alívio.

Ele me abraça forte dizendo que já iria passar, que era pra eu me acalmar que ficaria tudo bem e que cuidará de mim.

Levantou minha calça, me acompanhou até a cadeira tentando sentar mas, sem sucesso. Fiquei de ladinho tentando me concentrar no filme. Ele pediu que deitasse no seu peito e me fazia cafuné.

Como já estava de ladinho coloquei a cabeça em cima da barriga dele próximo da rola dele. Logo veio um pensamento, será que ele ainda tá com vontade de me foder, ou vai querer que eu chupe seu pau?

Ficamos assim por um tempo, até ele perguntar se já queria ir embora. Como ador tinha passado, apenas um incômodo quando tentava sentar normalmente. Respondi que não, só quando terminar o filme, disse baixinho. Nisso pela primeira vez tomei a iniciativa colocando a mão em cima da pica dele.

Não demorou muito senti ela crescer novamente. Ele deu um sorriso e pediu pra eu colocar pra fora da calça. Desabotoando a calça e baixando o zíper, ficando toda aquela rola dura a mostra, me sentindo íntimo do Beto com a mão esquerda massageava sua pica dura.

O filme passava na tela grande, as pessoas em volta olhavam curiosas para nós, e percebiam que estávamos namorando, e não se importavam com o que viam. Isso me deixava mais a vontade de fazer o que vinha na minha cabeça.

Não esperei ele pedir, já comecei a beijar, lamber e chupar aquele caralho grosso e gostoso. Beto não demorou muito e gozou na minha boca, me deu um nojo ao senti o gosto da porra dele, mas não demonstrei, apenas cuspindo discretamente. Ele me deu uma bala de sabor menta. E logo guardou sua rola dentro da calça.

Ele me deu um selinho e disse que foi muito bom ter me conhecido, mas precisava continuar o trabalho. Antes de me deixar ali, falou que sentia muito orgulho de ser seu primeiro macho a comer meu cu e que tinha gostado de arrancar meu cabaço.

Depois de um mês, advinha o que eu fiz?

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