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Fui ao cinema de metrô com meu tio e ele me fez gozar no caminho e também no meio do filme

1212 palavras | 5 |4.30
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Esse conto meu tio me levou a uma nova experiência, onde pude ver como é bom fazer as coisas sujas que gosto, bem no meio de uma multidão.

Sou a Marina, moro em São Paulo, hoje com meus 25 anos. Sobre meu corpo, 1,60 alt, 55 kg, seios e bumbum médios, cabelos castanhos compridos.
Quem leu meus últimos contos, sabe que virei amante do meu tio. Com ele consegui me abrir sobre minhas práticas exibicionistas e arriscadas.
Irei falar de um dia que foi especial.
Eu tinha conseguido tirar nas minhas ultimas provas do colégio notas entre 9/10. Meu esforço estava ligado ao combinado com meu tio dele me ajudar com as minhas fantasias, caso eu tirasse notas acima de 8 em todas as matérias.
No dia que ele viu as notas, falou que iria conversar comigo amanhã.
Fiquei ansiosa. Ele tinha um jeito diferente que até parecia uma mistura de indiferença e descaso comigo.
No outro dia pela manhã, ele falou que não iria para a oficina, iria me levar para o cinema.
– Qual filme?, perguntei.
– Não importa. Apenas quero te dar um presente agora.
Era uma sacola com um vestido curtinho. Era listrados de rosa, branco e azul, deixava os ombros e costas a mostra. Tinha um par de bolsos.
– Vou usar ele para ir ao cinema?
– Primeiro faltou o obrigado, segundo, vai usar apenas ele para ir ao cinema.
Agradeci com um sorriso maroto.
Tomei um belo banho e coloquei aquele vestido e um sandalinha bem levinha.
Apesar do meu tio ter carro, ele decidiu que iríamos de condução.
A ida de ônibus foi tranquila, mas o metrô… Estava muito lotada.
Lembro que ele fez questão de entrarmos no vagão mais cheio.
Estava no meio, entre a região das portas quando ele falou ao meu ouvido.
– Tem um outro presente no seus bolsos, bem lá no fundo.
Quando fui descendo com minha mão esquerda, reparei que não tinha fundo o bolso. Era aberto, deixando eu acessar meu corpo abaixo da cintura.
Entendi o que meu tio queria.
No meio daquela gente, comecei a me tocar.
Era um pouco difícil no começo, pois realmente estava exprimida, mas era tão gostoso estar me tocando e ninguém imaginando.
Eu olhava levemente para os lados, tentando acompanhar os olhares.
O coração acelerava me medo.
Lembro de gozar gostoso, me segurando quando o metrô estava entre a estação Carandiru e Tiete.
Teve um momento que um moço começou a puxar assunto comigo.
Ele era bem alto, negro, suponho que em torno de 1,80 altura.
Acho que o nome dele era Arnaldo ou Arnaldino, não tenho certeza. Começou a falar da dificuldade que era andar em São Paulo aquela hora.
Parei o que estava fazendo, mas continuava com a mão do bolsa quando meu tio, esbarra em mim e diz:
– Perdão, por favor garota, continue o que estava fazendo.
Entendi o que ele queria.
Então voltei a me tocar enquanto conversava com aquele rapaz.
Eu me tocava lentamente, tentando evitar que ele percebesse algo.
Era muito diferente me tocar, tentando evitar de ser pega.
As vezes eu desviava o olhar quando tentava segurar um gemido.
Lembro que quando gozei, mordi os lábios para não suspirar no meio daquela gente.
O rapaz que estava falando comigo pergunto:
– Você está bem?
– Estou por quê?
– Você está vermelha e ofegante.
Para minha sorte, a conversa teve que terminar, pois era a estação Sé, realmente ele foi arrastado pelos outros passageiros, se não fosse meu tio eu tinha ido junto.
Como diminuiu bem o numero de passageiros, ao ponto de ter lugar para sentar, não podia continuar.
Fiquei de pé ao lado do meu tio que conseguiu sentar.
Ele olhou para mim e viu que não estava mais com as mãos no bolso e disse:
– Espero que esteja gostando do passeio.
– Estou sim.
– Isso é bom, pois ainda tem o cinema.
O cinema ficava em um shopping que era acessado pelo metrô.
Quando chegamos no cinema, meu tio apenas se preocupou de pegar o filme que logo começaria. Era um filme 3D.
Os lugares eram os mais distantes possíveis da tela, mas bem no corredor.
Antes de entrarmos, ele comprovou a maior pipoca e bebida.
Durante o trailer, meu tio puxou um pouco meu vestido, deixando minha bucetinha a mostra e mandou eu me tocar.
Fiquei assim alguns minutos, olhando aos poucos a pessoas entrarem.
Só parei quando um rapaz de blusa azul começou a subir, vindo em nossa direção.
Ele sentou-se ao lado do meu tio.
Achei que a partir dali, a brincadeira iria parar, mas meu tio fez um pedido.
– Querida, você troca de lugar comigo?
– Por que tio?
– Como sou velho, acabo precisando ir ao banheiro e gostaria de ficar mais perto do corredor.
Então trocamos, fazendo assim eu ficar do lado do rapaz de blusa azul.
Meu tio também se ofereceu para segurar a pipoca.
Então, o filme começou.
Todos com seus óculos 3D.
Foi ai que senti. Meu tio cruzou o braço direito para segurar a pipoca perto de mim, parecia estranho, mas entendi depois.
Com a mão esquerda, escondida pelo saco de pipoca e escuridão do local ele começou a entrar com a mão no meu bolso direito.
Senti a mão descendo lentamente, ele queria chegar na minha bucetinha, sem ficar óbvio para o rapaz do lado.
Quando ele chegou, os dedos começaram a explorar meu sexo. Apesar da mão áspera, era gostoso sentir o movimento.
Minha bucetinha ficava cada vez mais molhada e meus seios mais bicudos.
Eu mordia o canudo do refrigerante tentando evitar de gemer.
Teve mais de uma voz que não consegui e tombei a cabeça para trás.
Lembro que uma, o rapaz do lado virou rindo para mim e falando:
– Nossa, também levei o maior susto, parecia vir na nossa direção, quase senti e você.
– Sim sim, também.
Falei desconcertada, sem saber exatamente que cena ele falava. Afinal a primeira coisa que pensei é que tinha descobrido o que estava fazendo.
Meu tio não perdoou.
– Assustou você, não é minha linda? Falou isso acelerando o movimento.
Nossa, como era difícil controlar a respiração e som do batimento cardíaco, Sim, para mim era como um tambor que todos podiam ouvir.
Teve um momento que meu tio parou.
Nossa, quase caia do banco. Estava acabada.
Quando terminou, o rapaz do lado olhou para mim e falou:
– Muito bom o filme.
– Sim muito. Falei com um sorriso e expressão, que o rapaz ficou roxo.
– Vamos indo Marina.
Não foi fácil descer com as pernas bambas.
Depois meu tio explicou que a minha expressão quando falei com o cara era a mesma que fazia quando estava tendo um orgasmos.
Fiquei roxa de vergonha, mas também imaginando o que teria passado na cabeça do rapaz.
A volta para casa foi normal, não tinha como continuar a brincadeira.
Agradeci em casa meu tio pelo dia. Fiquei feliz pela ideia que teve.
Eu era a sobrinha mais feliz do mundo.

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5 Comentários

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  • Responder pedro terra ID:1e4nhdp5b869

    muito bom!!!

  • Responder Moreno Tarado ID:1ej9wuhswktf

    Que delicia!
    Eu amaria fazer isso tb, me conte mais
    [email protected]

  • Responder Mister Safado ID:y0slsngs35r

    Marina Exibida eu iria adorar ter uma sobrinha tão putinha!!!

  • Responder Marina exibida ID:81rcya6s8j

    Obrigado pelo convite Pierre. Depois tento te contatar. bjs

  • Responder Pierre-Pervertj ID:1cu4cwkut7rk

    Que putinha é você hein Mariana. Tbm sou de SP. Chama no telegram
    @sousimeumesmo