Filhinha de 11 anos putinha, comi gostoso o cuzinho e bucetinha PARTE 4 – As amiguinhas

Suas amiguinhas continuavam a frequentar a minha casa. Sempre parecendo que estavam me provocando com suas carinhas de putas.

Olá, meus amigos. Este é o 4º episódio da série. Se você gosta deste gênero e quiser entender melhor, primeiro leia os contos anteriores.
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Sou o Paulo Roberto e tenho vários contos aqui publicados. Ficarei muito feliz se vc comentar depois de ler cada conto. Posso contar com você?
Vamos aos fatos: Tenho 47 anos e sou muito safado desde sempre. Sou divorciado e tenho uma filhinha chamada Aninha. Ela tem 11 anos e é extremamente safadinha e gostosa.
Se é safadeza que ela queria, então agora já tinha de sobra. Toda vez que eu comia sua bucetinha, o cuzinho também não escapava. Sempre com muito carinho e com o desejo de ambos. Quando ela estava com tesão e queria meu pau, ela vinha toda dengosinha no meu colo e começa beijar meu pescoço. Eu a pegava no colo e levava até a cama e lá fazia ela gozar muito. As coisas voltaram à normalidade e agora a gente só andava nu em casa, afinal não havia mais nenhum segredo entre nós, exceto pelo fato de que eu ainda não havia revelado à ela que suas conversas no whatsapp eram monitoradas por mim. Continuei a olhar todos os dias suas conversas. Não havia muita novidade, mas teve uma manhã que ela começou a atualizar as fofocas com aquela outra amiga putinha que gravava as dancinhas com ela. Nesta conversa ela contava a novidade de aguentar a minha rola no cuzinho e ainda gozar. A conversa era mais ou menos assim: “Aninha, me conta, vai. Como é que está a relação com aquele gostoso do seu pai? Ai, amiga….preciso de contar…… Ele já me pegou de tudo que é jeito. Sério???? Como assim de tudo que é jeito? Você sabe…..tudo. Ah não…..vai me dizer que ele meteu no seu c…….? Sim, amiga e foi uma delicia. Mas não dói? Todas dizem que dói pra caramba! Na verdade, amiga…..dói se não fizer uma preparação antes. Não foi assim da noite para o dia. Foi bastante tempo. Ele começou com um dedinho e muito carinho. Depois que eu já estava acostumada com 1 dedinho, ele colocou dois. Depois 3 assim por diante. Foi deixando mais largo, amiga. Até que finalmente ele colocou o pau. Mesmo assim, doeu ainda um pouquinho, mas quando a gente tem um dedinho acariciando nosso grelo, o pau no cu é só um detalhe…..entendeu, amiga? Putz, você é louca mesmo. Só de você me contar essas coisas eu já fiquei toda molhada aqui, sua peste. Vou ter que trocar de calcinha.” E a conversa continuou: “Aninha….pô, amiga, me dá uma ajuda aí. Você é mais nova que eu e já deu até o cu. E eu aqui tô louca pra experimentar e só encontro menino babaca. Quero ver de perto, pegar, lamber e quem sabe finalmente perder minha virgindade. Tá bom , amiga, vou pensar num jeito. Meu pai é muito certinho. Não sei se ela vai topar, porque você sabe né…..Isso pode dar cadeia pra ele” A minha filha então combinou com ela dizendo que tentaria colocar ela na “fita”. Naquele mesmo dia, ela sem saber que eu tinha espiado sua conversa, veio me perguntar várias coisas, tipo sexo a três, até que ponto era pedofilia e se havia risco de gravidez, uma série de dúvidas que ela tinha em sua cabecinha. Expliquei tudo pra ela e ao final ela inventou que a próxima matéria dela na escola, seria um estudo sobre o corpo humano e que naquela semana ela iria fazer as tarefas em grupo com suas colegas. Passou-se dois dias e ela apareceu em casa com essa amiguinha dela que se chamava Amanda. Ao me cumprimentar, Amanda me olhou nos olhos e me disse: “Muito Prazer”, com a maior carinha de puta que eu tinha visto. Ao se afastar, Amanda olhou pra trás como para conferir se eu estava olhando pra sua bundinha naquele uniforme escolar. Entraram para o quarto e cochichavam o tempo todo. Lá na sala eu me fazendo de bobo, mas já imaginava o que diziam. De repente, minha filha Aninha me chame e diz: Paizinho, a gente tá com umas dúvidas aqui sobre esta matéria e eu preciso da sua ajuda. Quando cheguei, o livro estava aberto na matéria que ela havia me falado 2 dias antes…..o corpo humano. Fizeram várias perguntas sobre vários órgãos, até que chegaram nos órgãos reprodutores. Fui falando o que eu sabia e depois de ter gastado todo meu pouco conhecimento, Aninha diz: Paizinho… aqui no livro a gente cansou de ver isso desde o começo do ano. A gente quer ver órgãos de verdade. Me fiz de bobo e disse: Mas vocês tem todos esses órgãos….basta vc olharem no espelho. Elas riram muito e Aninha então falou: Paaaaiiii….para de bobeira. A Amanda quer ver pênis…..pronto, falei. Amanda ficou vermelha, abaixou a cabeça e riu. Eu, com muita naturalidade tirei meu pau meio duro pra fora e falei: Pronto…..olha aqui o pênis. Amanda abriu a boca admirada e seus olhinhos brilharam. Ela disse: Hummm….então é assim que é um pênis de verdade. Eu disse: Depende…..Ele pode ter vários formatos e tamanhos, conforme o estágio que ele estiver. Nessa hora meu pau já dava sinais de uma ereção e eu ia explicando sobre as várias partes do pênis, até que Aninha sugeriu que Amanda tocasse meu pau. Amanda pergunta: Posso mesmo? E já foi pegando, acariciando, apertando, olhando de perto toda a anatomia do meu pau. Ela segurava a poucos centímetros do rosto. Aninha então falou: Paizinho…ela quer colocar na boca pra experimentar. Eu falei então: Vai, Amanda. Experimenta então. Eça então foi abrindo a boca e deixando meu pau entrar lentamente. Meu Deus…..nessa hora eu quase gozo……que boquinha deliciosa. Sua língua passeava pela cabeça do meu pau. Então eu peguei em sua cabeça e comecei um lento entra e sai naquela boquinha. Vi que não ia durar muito e pedi a Aninha que fosse buscar uma toalha. Ela trouxe rapidamente uma toalha e eu gozei fartamente, atingindo um pouco o seu rosto, outro pouco em sua boca e depois limpei com a toalha. Perguntei se ela havia gostado, ela disse que foi melhor do que ela pensava. Então já que eu tinha acabado de gozar praticamente na boca de uma menina de 12 anos, na maior cara de pau eu disse: Agora vão as duas tomar um banho e depois nós vamos aprender sobre o corpo feminino. Assim que elas voltaram do banheiro, eu manei Aninha ficar sem roupa, deitar na cama, abrir as pernas e fui mostrando cada parte de sua linda bucetinha, falando os nomes científicos de cada parte. Nessa hora, notei que Aninha ficou molhada e sua babinha já escorria da bucetinha. Então eu disse: Amanda, agora é sua vez. Vamos ver se vc aprendeu. Tire a roupa que eu vou buscar um espelho e você me mostra o que aprendeu. Ao voltar, amanda visivelmente excitada estava peladinha sobre a cama. Sua bucetinha já era bem peludinha e tinha uma grelo grande, já bem durinho. Coloquei o espelho de frente para as suas pernas abertas e fui perguntando como se chamava cada parte. Mas eu não apenas perguntava; eu tocava e cada parte. Toda vez que meus dedos tocavam-na ela estremecia e revirava os olhos. Notei que Aninha se admirou com o tamanho do clitóris da amiga. Então eu a chamei bem pertinho da bucetinha de Amanda e disse assim: Filhinha, este clitóris enorme aqui serve pra isso…..e encostei minha boca para chupar como um pirulito. Amanda começou a tremer intensamente e sua bucetinha se encheu de uma babinha transparente. Eu aproveitei e lambi gostosamente toda a extensão de sua bucetinha. Aninha olhava e dizia: E aí, amiga….. o que está achando? Amanda nem respondia; apenas tremia, fechava parcialmente as pernas apertando minha cabeça até que se retesou toda e deu um gemido muito forte e profundo, gozando gostosamente na minha boca. Aninha desandou a rir da amiga, que revirava os olhos, parecendo que estava tendo convulsões. Eu me retirei e deixei as duas ali, sendo que Amanda estava meio desmaiada. Fui tomar um banho e quando voltei do banho, Amanda já tinha ido embora e Aninha ainda sorria do jeito da amiga gozar. Rimos bastante e fomos tomar o café da tarde. TEM CONTINUAÇÃO. No próximo episódio, vou contar como foi tirar o cabaço de Amanda e iniciar Aninha nos prazeres lésbicos. Não esqueça de deixar o seu comentário. Meu Telegram é @PauloRoberto9613

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