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Filhas, crias & prazer

1009 palavras | 0 |3.90
Por

Thaurus

Onlyfans Noctua Darknesss
Relatei anteriormente sobre minhas experiências com minhas duas irmãs (MANINHA, DOCE E PURA MANINHA – I, II e III). Falei sobre minhas duas filhas – Sâmela e Nathalia, e passo a relatar alguns momentos de nossas vidas, momentos de extremo prazer e sedução. Hoje contarei sobre minha primogênita quanto tinha 14 anos. Ela é muito parecida com a mãe e sempre foi muito desenvolvida, beirando a precocidade, para sua idade e tem um corpo esplendoroso, tendo sido eleita por vários anos consecutivos rainha na escola, tenso inclusive recebido proposta para posar em campanhas publicitárias. Minha mulher até que aceitava, mas eu fui contra – ainda era muito nova, no futuro talvez…

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Samy sempre foi muito ligada a mim e Nath o dengo da mãe, apesar de acha-la linda nunca a vi de outra maneira que a um pai maravilhado com sua cria, jamais como uma mulher.

Porém de uns tempos para cá, Sâmela passou a andar pela casa de calcinhas ou de camisola e eu comecei a sentir algo estranho por minha filha, principalmente porque ela só age assim quando a mãe não esta por perto. No início pensei ser apenas coincidência, mas com o passar do tempo fui percebendo que havia algo a mais em toda aquela encenação.

Isso tudo começou a me dar desconforto e comecei a lutar contra meus instintos, tudo inútil. Não queria chamar a atenção da garota temendo não ser nada do que eu imaginava e, ainda, ela poderia entender de outra maneira.

Uma noite eu me levantei muito tarde indo para a cozinha para tomar água, quando já retornava ouvi passos na escada, Samy descia os degraus usando uma camisola muito curta e transparente e uma minúscula calcinha. Sem sutiã pude ver a beleza dos seios ainda em formação com os biquinhos pontudos e lindas aureolas cor de rosa.

– Oi paizinho também vim tomar água – falou se aproximando e me abraçou colando seu corpo ao meu.

Sai dali rapidamente e não consegui mais dormir, minha filha estava realmente me perturbando. Passei evita-la com medo de novos contatos e até pensei falar com a Letícia, mas temi estar levando aquele assunto tão a sério e criar um clima que poderia estar acontecen-do só em meus sonhos malucos.

Alguns dias depois recebemos um convite de um casal de amigos para passarmos o feriadão da semana da Pátria em uma de suas fazendas, aceitamos. Na terça-feira meu amigo ligou dizendo não poder ir, mas que sua esposa já havia sido avisada e seguimos para a fa -zenda que fica a aproximadamente 210 km da cidade onde vivemos. Chegamos e Marta, a mulher do meu amigo, nos alojou e descemos para o almoço onde conversamos bastante.

– Porque vocês não aproveitam a tarde calorenta e vão na cachoeira? – sugeriu Marta.

A cachoeira é um lugar paradisíaco a 3 km da casa e como fazia muito calor fomos já vestidos em roupas de banho em dois carros, pois outra família também estava aproveitando o feriado, a convite de Marta.

O banho na cachoeira é delicioso e depois de algumas brincadeiras me interessei em uma das amigas da Marta que tinha um corpo maravilhoso, minha mulher não desconfiou de nada, Samy sim. O sol já estava se pondo quando resolvemos retornar e a menos que 1 km da cachoeira meu carro estancou, fiz de tudo e não houve jeito, resolvemos ir todos no carro da Marta, o que foi um sufoco.

Quando dei conta Samy havia se aninhado no meu colo, foi como se uma carga elétrica percorresse minha espinha. Sentir o contato a seu corpo fez meu pau começar a subir, fiquei lívido de tensão e passei a tentar desviar a atenção tentando controlar meu membro que pulsava, mas não houve maneira de faze-lo retroceder. Eu sabia que a garota com aquele biquíni úmido enfiado na bundinha iria perceber o volume que se formava sob seu corpo, e sentiu. Ela se ajeitou para melhor sentir o volume e colou seu rostinho ao meu e, aprovei-tando o sacolejo do carro na estrada de chão, iniciou um rebolar imperceptível que me elevou aos céus. Ela havia cerrados os olhos e mordia os lábios com uma sensualidade impregnada de desejos.

Não mais resisti, não conseguiria deixar de sentir o jogo da Samy e passei a aproveitar o momento com movimentos sutis continuados, e minha glande movimentava enchendo meu corpo de prazer imensurável. Em dado momento alguém falara comigo, não respondi e não poderia faze-lo pois meus sentidos se voltaram apenas para o jogo de Samy.

– Ei! Acorda! – Marta falou alto – estou falando contigo!

O casal vinha atrás conosco, minha mulher estava na frente com Marta que também tinha uma menina uma menina no colo e Miriam, esposa do amigo de Marta, traziam alguém na mesma situação, e como a estrada de chão tinha muito buraco, não perceberam o que acontecia comigo, cada buraco eu aproveitava para apertar mais o corpo de Samy e sentir aquela bundinha úmida aninhada no meu pau.

Depois de algum tempo naquele bailar de prazer Miriam contou uma piada de português e todos soltaram risadas altas. Não mais resisti e gozei ejaculando dentro do calção de banho segurando firme minha filha e massageando a xaninha também melada de prazer. Ela suspirou forte e eu sorria alto para não gritar de gozo. Pouco depois chegamos na casa e todos desceram, somente eu e minha filhinha ficamos ainda um instante trocando carícias, ela desceu depois de apalpar meu cacete que já tinha voltado ao tamanho original e passar a mão-zinha na bundinha suada e impregnada com minha porra quente.

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Vamos no coment… deixar conts, vou estar on hoje as 18h

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