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Eu queria apenas me esfregar nele

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Eu tinha um primo de 15 anos, na época eu tinha doze aninhos quando tudo aconteceu.

lembro-me que tudo começou quando meu primo que morava no Rio de Janeiro veio morar na mesma cidade que eu. Eu tinha 12 aninhos e nunca tinha visto ele e muito menos a minha tia de quem minha mãe tanto falava.

Era um dia de sexta feira, ainda lembro de minha mãe se arrumando as pressas pra ir buscar minha tia no aeroporto e eu sem querer ir, pois queria brincar com minhas amigas. Eu literalmente tava Foda-se pra chegada deles.

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Quando chegamos no aeroporto avistamos minha tia, meu tio e meus dois primos, na qual irei chamar de Renan e Pedro. Renan tinha 19 anos, era alto, loiro e tinha u corpo escultural pra idade dele. Pedro era magrinho, tinha 15 aninhos, cabelos escuro, pele bem carinha e olhos extremamente de um azul bem escuro, havia puxado somente isso de seu pai. Apesar de ser o mais novo, era mais alto e bem mais charmoso que o irmão.

No começo eu só achei ele bonitinho e não sentia nenhuma atração por ele, até pq com aquela idade eu odiava meninos e sentia repulsa só de pensar em ter algo com algum deles. Bom…. Acho importante citar aqui que com 12 anos eu não sabia nem o que era sexo, pois eu nunca fui uma menina muito curiosa, pegava no celular, mas gastava 100% de minha bateria em joguinhos.

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Bom… Demorou uns três meses até eu ficar próxima de perdro. pra falar a verdade eu só me aproximei dele, pq o mesmo tinha o cabelo até os ombros e me tratava como meus irmãos não me tratava, como uma verdadeira princesinha.

Sempre fui carinhosa com ele na frente dos meus pais, abraçava, beijava ele na bochecha e até dava “selinhos de irmão”, mas isso só começou pq vi minha tia dando um no marido e eu na maior inocência fui e dei um nele, minha tia viu e achou graça, inclusive tirou foto e enviou pra minha mãe que também achou graça do que acabara de acontecer.

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Quando minha tia chegou, a minha mãe trabalhava de empregada pra uma boa família. Porém ela foi demetida uns 5 meses depois e começamos a passar dificuldade em casa, infelizmente moque a gente começou a passar dificuldade em casa e ela teve que se mudar pra casa de minha tia, a mãe de Pedro e de Renan. Lá só tinha 03 quartos, o de minha tia e meu tio o que meus dois primos dormia e o quarto de hóspede, que agora tinha virado o quarto dos meus pais.

No quarto do meus primos tinha apenas uma cama de beliche normal. Logo quando nos mudamos minha mãe vendeu todos os móveis pois não tinha como guardar na casa de minha tia. Acabamos esquecendo o detalhe de que eu ficaria sem cama lá. Enfim… Deram a ideia de eu dormir no sofá duro da sala, porém eu sempre fui uma criança birrenta e me recusei a dormir lá. Lembro que chorei tanto que meu primo Renan teve pena e disse que eu poderia dormir na beliche dele – a de baixo-pois ele iria sair com uma menina, porém quando voltasse iria querer a cama de volta.

[°°°]

Naquela época eu tinha muito medo de dormir no escuro. na casa aonde eu morava com meus pais, eu dormíamos com a luz de algum cômodo da sala ligado. Já na casa de minha tia, dormíamos com tudo apagado e pra dificultar as coisa pro meu lado, meus primos eram acostumados a dormir com a porta do quarto fechada com chave por dentro. Eu não consegui dormir sem iluminação.

Lembro que fiquei toda encolhida chorando baixinho. Apesar de estar com medo, eu sempre odiei que me vissem chorando por algum motivo besta que não fosse por algo que eu queria. Meu primo não conseguiu dormir e veio falar comigo.

[ Obs – não lembro muito bem como foi o diálogo, porém foi mais ou menos assim]

Pedro – que barulho é esse? – ele tava com a lanterna do celular ligada enquanto se inclinava na beliche pra me olhar – você tá chorando, penéloph?

Ao ouvir isso balancei a cabeça afirmando e ele sorriu pra mim.

Pedro – você tá sendindo alguma dor? – eu balancei a cabeça negando e falei pra ele que estava com medo do escuro. Ele soltou uma gargalhada baixinha tão fofa que eu tenho certeza que foi nesse momento que eu apaixonei-me por ele.- bom… Quer que eu desça pra dormir com você,até pegar no sono?

Nesse momento meu sorriso foi de orelha a orelha e eu falei que e sim. Logo ele desceu e deitou ao meus lado. A cama era de solteiro, então ficamos praticamente colado um no outro e pra dificultar as coisas ainda tinha o mosquiteiro.

Ele deixou a lanterna virada pra cima no criado mudo. Dessa forma não ficou tão iluminado, mas ainda dava pra dormir. Eu logo peguei no sono. Porém acordei no meio da noite com ele sentado de costas pra mim batendo punheta. Eu não sabia o que ela, mas os barulhinhos que ele fazia enquanto movimentava suas mãos pra cima e pra baixo era muito gostosinho de ouvir.

Como qualquer outra criança curiosa, eu me sentei na cama. Acho que pelos movementos que a cama fez, ele percebeu que eu havia acordado, mas não parou de se mastubar. Invés disso ele olhou pra mim e me perguntou entre respiros rápidos se eu estava gostando do que estava vendo.

Eu não falei que sim, nem que não. Apenas observava as mãos dele subindo e descendo. Sem eu perceber, eu estava me esfregando nos lençóis.
A essa altura, eu nem havia percebido que ele tinha tirado o mosquiteiro.

Lembro que ele simplesmente abriu um sorrisinho e pediu pra mim tirar o shortinho da camisola infantil. E eu recusei com vergonha, porém ele disse que iria me ajudar no que eu tava sentindo. Eu sem saber o que tava acontecendo, fiz oque ele mandou. Assim que tirei a calcinha ele deitou entre minhas pernas e lambeu minha buceta. Meu Deus!! Aquela sensação de ter a linguinha dele passando em minha bucetinha, foi a melhor que eu já tive no mundo. Enquanto tava só nas lambidinhas, meus gemidos era baixinhos. Depois que ele começou a chupar, não consegui segurar e ele teve que colocar a mão em minha boca.

Pedro – seus gemidos altos devem ser uma delícia pra ser ouvidos, porém isso pros nossos pais é errado. Eles não podem saber que o que a gente tá fazendo, se não vão brigar e talvez até fazer com que a gente não se fale nunca mais, você quer isso?

Penéloph – não quero, Pedrinho. Eu não quero que eles faça isso com gente. – quando eu falei isso ele abriu um sorriso, aposto que iria falar alguma coisa sobre esse assunto porém eu o interrompi – você pode continuar a fazer o que tava fazendo, por favor?

Ele não falou nada, só voltou a chupar minha bucetinha. Quando minha respiração começou a ficar mais rápidas e os gemidos começaram a ficar mais difíceis de segurar, ele sorriu e parou o que tava fazendo. Eu confesso que fiquei bem tristinha, achando que tinha acabado.

Pedro – pq tá com essa carinha? – eu falei que tá a daquele jeito pq ele tinha parado. Fiquei morrendo de vergonha de ter falado, ele percebeu isso e começou a ri – bom…minha priminha, eu ainda não acabei. Essa vai ser minha primeira vez que vou enfiar meu pau em uma bucetinha virgem. Vai doer um pouco no começo, mas depois eu te juro que vai ser gostoso.

Antes de colocar o pau dele em minha bucetinha, ele esfregou com todo amor e carinho ele nela. Foi uma das sensações mais maravilhosa que eu já tive. depois da chupada que ele deu, é claro. Porém essa sensação não se compara nada com a sensação de ter ele me penetrando lento e gostoso. No começo doeu muito, até chorar eu chorei ao sentir ele entrando.

Hoje eu tenho 19 e ele 22 continuamos fodendo sem nossos pais saber. Acho que se ele falasse que quer parar, meu mundo acabaria. Somos adultos e maior de idade agora, mesmo assim resolvemos deixar isso em segredo, pois sabemos que nossa família não iria aceitar nosso relacionamento. Sabemos que o que aconteceu na infância foi errado pra cacete. Porém não nos arrependemos de ter feito aquilo e muito menos de continuar fazendo.

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4 Comentários

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  • Responder Léo ID:ayekcfz

    Delícia de conto

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv2

    Belo conto! Divirtam-se !!!

  • Responder Grafit 22cm ID:gp2eban44

    Escondido e bem melhor já tem 7 anos que está te comendo nesse caso vocês está apaixonado um com o outro, conversar con seus pais eles vai entender e da o direito de viver esse amor.

  • Responder Paulo ID:19f65g8g6q97

    Que delícia de conto. Estudem mudem de cidade talvez depois de algum tempo a família acaba aceitando.