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Eu e túlio. Ganhei no bicho e me montei na comemoração

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Eu e meu comedor TÚLIO trepávamos muito. Houve muitos dias especiais, vou contar um deles agora que foi festivo por conta de um dinheiro inesperado

Nos anos em que passei transando com TÚLIO (vejam /2023/05/eu-e-tulio-depois-da-primeira-o-relacionamento/ ), fizemos muitas loucuras na cama e muitas loucuras para conseguir trepar. Depois conto como foi a primeira (e uma das raras vezes) que comi a bundinha dele.

Agora quero dizer um dia em que eu ganhei R$400,00 no jogo do bicho (acho que eram uns 1.500 reais se fosse hoje) e resolvi comemorar com TÚLIO no motel. Já adianto que o que fiz era um dos planos ou conversas nossas, só que ele só descobriu no dia.

Fomos a um motel que tem hidromassagem com teto retrátil, daquele que abre e você vê o céu. A gente chegou por volta das 10h e levamos bebida e muitos tira-gostos (até um forninho elétrico para esquentar a comida eu levei). Como era de costume, ele já queria partir para a chupação e trepada inicial. A gente se amassou mas eu disse que aquele dia ia ser diferente, eu ia fazer algo diferente (eu nem gostava, nem gosto, fiz para gerar o clima e mesmo experimentar). Nessa época, a gente já tinha transado com outras pessoas, então algo diferente deveria ser muito diferente mesmo. Bom, nada de muito anormal, só que eu nunca tinha feito.

Organizamos os comes e bebes, abrimos nossas cervejas e eu disse a ele que não olhasse até eu mandar. O quarto era grande, ele ficou no quarto e fui preparar a “surpresa” no banheiro externo (que dava para a hidromassagem). Pura e simplesmente eu tinha me depilado todo pela primeira e única vez na vida. Passei uma máquina de cortar cabelo no peito, nos sovacos, nas pernas (inventei que tinha tido uma alergia e precisava fazer isso, explicando a todos que notassem) e, loucura grande, consegui uma depiladora profissional que me deixou zero pêlo na bunda e na região da virilha. Foi a maior vergonha que passei. O contato dela foi indicação de um conhecido gay que ia na Estética dela e eu pedi um horário bem cedo, antes da abertura normal, pelo que paguei até mais caro.

Pois bem, meti batom e um pouco de maquiagem (as redes sociais ensinam tudo), coloquei uma calcinha bem pequena e um vestido que comprei (embalagem de presente, pois disse que era para a minha namorada) e só faltou o sapato para eu ficar todo montado, ou melhor, toda montada. Nem precisei de peruca, fiquei até feminina.

Quando TÚLIO me viu entrar no quarto, quase enlouqueceu e realmente o geral estava muito bom; minhas pernas grossas destacavam as coxas. Do que mais me orgulhei foi a maquiagem que ficou muito boa. Eu já entrei no quarto de pau duro, fugindo da calcinha (confesso que não soube botar o pau para o meio das pernas sem sofrer).

– Puta que pariu, você está linda!, disse TÚLIO com um olhar de tesão
– Pode me chamar de ALICE, sua putinha submissa e sua empregadinha, respondi.
– Dá uma volta, desfila para mim, ALICE

Eu dei uma volta e levantei o vestido, permitindo que ele visse a calcinha preta enfiada no meu rabo depilado.

– Depilasse tudo, ALICE?, perguntou surpreso
– Tudo! Tudo mesmo, ah ah ah
– Você é doido, ou, você é doida mesmo ah ah ah

Tentamos conter a vontade de tirar tudo logo e começar a trepar. Meu pau já estava “chorando” de tanta tesão, mas servi de submissa mesmo, indo buscar as coisas para TÚLIO, chupando o pau dele bem devagar, me exibindo de quatro para ele. Isso durou alguns bons minutos até que ele me puxou e caímos na cama agarrados e aos beijos. Chupação, ele doido por me chupar sem um mísero pêlo, castigava meu cu com a língua como nunca tinha feito. Eu assumi mesmo o papel de mulherzinha, deixava ele mandar em tudo, nem sugestão ou opinião eu dava, apenas fazia o que ele dissesse que era para fazer. Ele me comendo com a calcinha puxada de lado, com o vestido levantado, eu de quatro com a boca com batom vermelho foi um filme que até hoje eu vejo como se fosse agora.

TÚLIO gozou em mim quatro vezes e quatro vezes eu gozei; estouramos as quatro horas do motel e foi uma tarde de núpcias, tudo muito intenso. Ele me pedia para ficar de vestido sempre que possível, até massagem tive de fazer nele nessa tarde e para mim isso só aumentava a tesão. Ele me comeu em todas as posições, na sauna (tinha uma), na hidromassagem, ele sentado naquelas espreguiçadeiras de plástico e eu cavalgando e olhando para o céu, de todo o jeito. Nesse dia, e uma das poucas vezes, ele fez chuva dourada e bebi a urina dele. E bebi rindo, obedecendo a TÚLIO.

Certa hora, deitamos em conchinha para tirar um cochilo. TÚLIO me mandou deitar com a calcinha e, uns trinta minutos depois, já fui acordado por seus beijos na minha nuca e o cacete já duro me roçando a bunda.

Conversamos muito sobre esse dia depois, muitas vezes, e todas as vezes as lembranças eram as melhores possíveis. A calcinha ainda consegui guardar e a usei em outras ocasiões, mas o vestido a gente deixou no motel mesmo (não era caro), porque não tinha como explicar a sua compra. Se fosse época de carnaval, poderia ser, mas não compensava o risco.

Eu e TÚLIO sempre transamos sem achaques delicados, era mais na tesão máscula mesmo. Depois dessa tarde, vimos que uma voz fina minha na hora de levar rola, uma calcinha que eu usasse ou mesmo um batom em trepadas especiais nos aumentava a tesão. Comecei a ser mais delicado quando ele ia me comer, pedia carinho, chamava de meu macho, coisas assim, substituindo o que antes era apenas “mete, que caralho gostoso”, “enfia que vou gozar”, “meu pau tá duro, que tesão”. TÚLIO também começou a me tratar como uma mocinha (ou uma puta safada quando o clima exigia) na hora das trepadas.

Mas me montar e depilar, foi só nessa vez, tudo graças ao prêmio do jogo do bicho (não deu veado na cabeça, digo logo, ah ah ah).

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