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Esposa transando com o meu Cunhado!

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No silêncio da madrugada o som dos gemidos de minha esposa e o murmúrio no ranger da cama.

O ato de escrever é situar os acontecimentos no tempo e espaço, pois, mesmo sendo fantasia há um lugar no passado que ela se passou.
Estamos na promulgação da nova constituição do Brasil, 1988, um ano bem interessante. Casado a quase três anos, uma esposa gostosa, com uma bunda grande, cintura fina, seios fartos, mais alta que eu. Mulata de cabelos pretos, encaracolados, um sorriso faceiro, coxas grossas e um sex appeal delicioso. Completamos na cama pelas nossas histórias e fantasias. Somos cúmplices.
Final de Outubro, já bem quente, chego em casa no anoitecer, pensando num banho e uma sessão de novelas.
– Boa noite, Cunhado!
Na sala, ao abrir a porta, sou recepcionado pelo marido de minha irmã, meu cunhado Antônio. Minha distinta esposa chega em seguida com a garrafa de cerveja e um copo para mim.
– Oi, Amor!
O banho consegui, mas as novelas, ficou. Foram horas de cerveja e batidas de vodka com laranja. Já chegando a meia noite, Maria, minha esposa, chamou-me ao quarto.
– Vou arrumar o quarto de visita para teu cunhado… E vou deitar.
Conhecia ela muito bem. Havia algo nas suas palavras.
– O que você quer?
– Deixa eu dar pra ele? Acho que veio hoje pra cá só pra ver se consegue alguma coisa…
Maria já havia mencionado a tempos que Antônio dera em cima dela e ela deu “sinais de sim”. Por efeito do álcool, que desinibe e libera os desejos, por sentir na esposa o tesão, e por pura sacanagem, a ideia pareceu boa demais. Seria a oportunidade de ter no futuro próximo minha esposa com a Suely, uma amiga dela, baixinha, branca, de bunda arrebitada e grande, na qual estava doido para ter nas minhas mãos.
– Ok, vamos tentar… Faz o seguinte: Coloca uma camisola e deita de bunda pra cima… Vou tomar mais uma batida e trarei ele pra ver você deitado.
Fiquei com o pau duro só de arquitetar esse plano. Não sei se por pensar na Suely ou por ver minha esposa com outro.
– Vem cá, Cunhado, vem ver uma coisa! Depois de mais uma batida chamei-o para ir à porta do quarto.
Maria, na claridade do quarto, deitada de bunda para cima, uma perna dobrada e outra esticada, só de camisola curta, deixando aquelas coxas grossas, cor de chocolate, as panturrilhas, tão à vista. Só de olhar valeria uma punheta. Antônio olhou, babou e voltou à sala, um que envergonhado. Ficamos por mais uns drinks falando besteiras e decidimos ir deitar.
– Nossa, pensei que não viria pro quarto!! E daí? Será que ele vai… indagou Maria ao que entrei no quarto.
Não disse nada, apenas abri suas coxas e passo a mão na sua buceta. Estava totalmente molhada!
– Estou com tesão…
Alguns minutos depois o barulho da porta do quarto ao lado.
– Vai mas deixa a porta aberta, luz acesa…
Ela pulou da cama, rebolando, com um sorriso de malícia, transpirando sexo. Em seguida barulho da porta abrindo, murmúrios e um leve ranger da cama. Esperei alguns minutos e fui à porta. Meu pensamento era foder minha esposa com meu cunhado. Dois homens para minha puta esposa.
Porém, porta mais fechada que aberta, luz apagada. Apenas o som. Minha esposa parecia narrar o que era para ser feito…
– Enfia, enfia na minha buceta… Coloca teu pau dentro de mim…
– Isso, fode eu… Come minha bucetinha…
– Gostoso demais… Soca tudo na minha buceta.
A voz dela e o desejo fez com que perdesse a inibição, fazendo entrar no quarto, indo aos pés da cama, onde toquei nas coxas dela, percebendo que estava de pernas abertas, elevadas, tipo “frango assado”, levando a mão em sua buceta, com o pau na sua entranha. Segurei no pau dele querendo sentir esse invasor no buraco de minha esposa. Contudo, para minha decepção, Antônio afastou-se e saiu da cama. Maria puxou-me para fora do quarto levando ao nosso.
– Ele tem vergonha… Não quer você junto… Deixa eu dar pra ele sozinha…
Não esperou resposta, apenas voltou ao Antônio. Ficaram trepando por um tempo, com Maria gemendo alto, e com um grito ao que teve seu orgasmo. Fui apenas um “ouvinte”. O Meu pau sofria nos meus dedos, numa interminável punheta. Foram dois últimos sons que anunciavam o fim: Porta abre e fecha e o chuveiro ligando.
Alguns minutos depois Maria entrou no quarto, banhada, cheiro de sabonete, linda, gostosa, coberta pela toalha.
– Come eu… Disse deixando cair a toalha.
Olhando-a, seios fartos, mamilos de auréolas bem marcadas, ventre gordinho, uma anca linda, uma bunda deliciosa, o pau latejava de desejo. Estiquei-me na cama, empinei o pau, sorri, e disse-lhe “Vem, Minha Neguinha!”.
E veio. Ficou de cócoras descendo sua buceta no pau, engolindo-o todinho. Ela deu a buceta até não poder mais e ainda deixou foder o cuzinho. Ah, de quatro, bunda aberta, enfiei até o talo no cú dela. Que gozada!
Meu consolo na fantasia de “dois homens”, foi Maria dizendo que Antônio não sabia meter de verdade e a nossa trepada depois. E a certeza que Maria iria realizar a minha, de tê-la com uma outra!

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