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Eduardo, o ajudante do pedreiro

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O homem era alto, 1,80m mais ou menos, ele se abaixou e meteu a rola entre as minhas coxas.

Era uma quinta feira, tinha acabado de sair da casa do Seu Paulo. Ele se aproveitou que o Pintado ia demorar um pouco mais, e me fodeu até o fim da tarde.
Voltava acelerado para casa, quando encontro meu pai.
_A essa hora na rua? Tá vindo da onde?
_Oi pai… é… eu tô vindo da casa do meu colega, estávamos terminando um trabalho.
_Humm…tá…vamos lá na construção, ver como está ficando a nossa casa, vou falar com o Carlos.
Carlos era o pedreiro. Na verdade meu pai estava indo pagá-lo.
Chegando lá, percebi que já tinham instalado a água. Enquanto meu pai ficou no quintal da frente conversando com o Carlos, eu fui dar uma bisbilhotada na casa. Andei pelo corredor lateral, até o fundo, depois vim por dentro da casa observando tudo. E foi nesse momento, quando entrei na casa, no cômodo que seria a cozinha, que eu ouvi barulho d’água. Curioso, fui ver o que era.
Num espaço em que seria o banheiro, uma mangueira jogava água num balde furado embaixo, que funcionava como um chuveiro. E esse chuveiro improvisado, banhava um rapaz, negro, com a maior rola que eu já tinha visto, até então. Com certeza chegava a 20cm, e um pouco mais grossa que a do Seu Paulo. Displicentemente, ele ensaboava aquela “cobra”, enquanto eu ficava ali, admirando, me aproveitando que o banheiro não tinha porta.
Quando ele percebe minha presença, se assusta:
_Quem é você? O que está fazendo aqui?
_Meu pai é o dono……vim com ele dar uma olhada…
Respondi, sem tirar os olhos da rola, que agora recebia água para retirar o sabão.
_E aí…tá gostando?
Quando me perguntou isso, o homem ficou alisando a rola, numa suave punheta. Olhei para a cara dele, e vi um sorriso malicioso em seu rosto.
_E então….gostou do que viu até agora? Insistiu ele na pergunta.
No início, até pensei que ele estivesse realmente perguntando sobre a construção da casa, mas depois de ver aquele sorriso no rosto e perceber que a rola dele estava ficando dura, é que eu entendi a pergunta.
Foram longos segundos, meu coração acelerou, fiquei confuso e cheio de tesão. Meu pai estava ali, mas não queria perder aquela oportunidade, quem sabe mais para frente poderia rolar algo, mas eu tinha que pensar rápido, meu pai poderia chegar a qualquer momento.
_É moço…tô surpreso…eu..eu nunca tinha visto nada assim! Falei isso, olhando fixamente para aquela rolona preta de cabeça bem avermelhada.
_Pode fechar Carlos. Gritou ele, para que Carlos fechasse a torneira lá na frente.
_Se quiser, posso te surpreender ainda mais. Disse ele, voltando a falar comigo, enquanto se enxugava.
O carinho com que ele passava a toalha na rola, me deixava com água na boca, me hipnotizava.
_Vem cá….põe a mãozinha nele para você sentir. Falou, enquanto apontava o pinto na minha direção.
_É melhor não moço…meu pai está ali fora…
_Vem…só um pouquinho, pela conversa, dá para perceber que eles ainda estão lá fora.
Como meu pai falava alto, realmente dava para perceber isso. Mesmo dizendo não, me aproximei, e peguei na rola. Minha mão não fechava naquela coisa grossa e macia.
_Deixa eu ver sua bundinha. Pediu ele.
_Não moço…é perigoso…
O pior é que eu falei isso, mas me virei de costas para ele, que rapidamente puxou meu calção para baixo, e ficou acariciando minha bunda.
O homem era alto, 1,80m mais ou menos, ele se abaixou e meteu a rola entre as minhas coxas. Eu apertei bem, ela estava bem quentinha, mesmo depois de sair de um banho gelado. Ele simulou um vai e vem nas minhas coxas.
_A gente precisa se conhecer melhor. Disse ele.
_É…só que não vai ser hoje….preciso ir…
_Eu entendo…é melhor você ir.
Quando falou isso, o homem se levantou lentamente, fazendo com que sua rola abrisse meu reguinho, e fizesse a cabeça dela deslizar bem no meio dele, quase tocando meu anelzinho. Me estremeci todo. Me arrumei e saí, fui ver o resto da casa.
Contando assim, parece uma eternidade, mas isso não durou nem cinco minutos.
Quando voltei para perto do meu pai, já estava escurecendo, e alguns minutos depois, o homem negro se juntou a nós.
Eduardo era o nome dele, e tinha 26 anos.
Eles conversaram mais um pouco, e foram embora. Meu pai deu uma olhada na casa, e em seguida também fomos embora.
Já em casa, fiquei analisando aquela minha teoria, de que homens mais velhos tinham o pinto maior. Primeiro, o Seu Antônio, o “homem” da fila do banco, ele era mais velho que o Seu Paulo, e tinha o pinto pouca coisa menor. Mas agora, com Eduardo, que era bem mais novo e a rola era bem maior, conclui que essa teoria era completamente furada. Mas tudo isso era bobagem, agora, eu tinha que arrumar um jeito de fazer aquilo que o Eduardo tinha comentado, precisava conhecê-lo melhor.
A minha vontade era de ir lá, mas tinha vergonha. Minha timidez atrapalhava muito. Tinha muito medo que meu pai ficasse sabendo. A solução era me acabar na punheta imaginando a rolona do Eduardo.
Uns dez dias depois desse episódio, no final da tarde, Carlos passou em casa, e deixou uma lista de materiais que ele estava precisando.
À noite, ouvi meu pai resmungando, dizendo que estava sem tempo para ir ao depósito, que só conseguiria ir no final da tarde. Foi aí que meus olhos brilharam:
_Pai…amanhã eu não tenho aula, tem reunião de professores, se o Sr quiser eu vou ao depósito e levo o material para os pedreiros.
_É…acho que vai ter que ser assim. Esse material não é pesado, você levar, para eles irem adiantando o serviço, e esses aqui, pede para o pessoal entregarem lá.
Quase não dormi à noite, e logo cedo fui ao deposito. Quando cheguei na construção, falei com o Carlos, que estava na parte de cima da casa, ajeitando as lajotas.
_Entrega lá para o Edu, ele arruma aí embaixo. Disse ele.
Quando entrei na casa, encontrei Eduardo com o pau duro, já para fora da calça.
_Só de ouvir a sua voz, ó como ele ficou! Disse Eduardo.
Não resisti e peguei naquela “coisinha” linda.
_Dá uma chupadinha. Pediu ele.
Nem precisei me abaixar muito para abocanhar, mas, por causa da grossura, não conseguia chupar, a rola ficou entalada na boca. Sem ligar para o meu “sofrimento”, Eduardo abaixou meu calção, e meteu o dedo no meu cú. Sufocado pela rola, com dificuldade para respirar, sentia a lágrima descendo, enquanto gemia com aquele dedo enfiado no meu rabo. Não aguentei muito tempo, meu maxilar estava doendo demais, tirei a rola da boca, e fiquei lambendo, punhetando e esfregando no rosto. Enquanto isso, Eduardo esfolava meu cú, agora com dois dedos enfiados nele.
Depois de me arrombar com os dedos, Eduardo me vira de costas, me apoia em uns sacos de cimento, e em pé mesmo, ele encaixa a rola, tapa a minha boca, e mete tudo de uma vez. Minha pernas amoleceram, ele me segurou e me reequilibrou novamente. Quase sem voz, falei que estava ardendo. Eduardo tirou quase tudo, cuspiu no pau, e socou tudo de novo, com força. Rangi os dentes para não gritar, mas as pernas não aguentaram, amoleceram novamente. Percebendo que eu não estava aguentando, ele me segura firme pela cintura, me levanta, e mete sem dó. O pau entrava todo, a cabeça batia lá no fundo, chegava a doer. Eduardo metia e gemia baixinho, elogiando minha bunda e dando leves tapinhas, durante umas breves paradas.
_Pena que não dá para demorar…você vai ter que arrumar um jeito de voltar aqui…quero comer esse cuzinho de novo…ahhh…
Me prensando nos sacos de cimento, Eduardo enche meu cú de porra.
Ainda com o pau entalado, ele me ergue e me leva um pouco mais para o lado, para me dar um pano velho. Disse que se tirasse o pau, a porra ia sujar toda a minha roupa.
Enquanto me limpava, Eduardo disse que todos os dias, o Carlos ia embora umas 16h30, e ele ficava um pouco mais, limpando as ferramentas. Era o que eu precisava saber. Aguardei mais uns minutinhos, para recuperar as forças nas pernas, e fui embora.
Na saída, Carlos que ainda estava na parte de cima da casa falou:
_Ainda está por aqui? Pensei que já tivesse ido embora….não encontrou o Eduardo?
_Encontrei…eu dei as coisas para ele, aproveitei e fiquei dando uma olhada por aqui….tô indo…tchau.

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14 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Sombrinha hoje vc é o melhor escritor aqui de contos, vc representa tudo que todos nos viadinhos temos vontade de fazer, ser puta assim como vc, realmente vc é fantastico, bem que Carlos poderia esquecer a chave da casa e pegar vc mas Eduardi tranzando e tecomer tambem, nunca pare com suas putarias agora vc tem seu Pedro, Eduardo, seu Irmao e seu amigo euquero mais acho que cada conto tem que ser com machos diferentes ou envolvidos com os que ja te comeram

  • Responder César ID:27mhif2jozt

    Sombrinha, onde vai parar tuas histórias? Saudades da minha infância, dos coleguinhas que comiam ou davam o cuzinho… (Nicolas, Gildo, Soninho)

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Kkkk…ainda tem a fase da adolescência….se der, conto até as véspera do casamento…valeu.

    • Luiz ID:3v6otnnr6ic

      se eu for citar o nome aqui nao tem papel que de foram muito homens no meu tempo nao tinha pedofilia os cars mecomiam e saiiam contando dei para quase toda cidade

  • Responder Nelson ID:gp1c5kmqk

    Que delícia. Texto maravilhoso e me deixou morrendo de inveja. Confesso que desejei isso toda minha infância e juventude e nunca consegui agora já estou velho mas mesmo assim não perco a esperança.

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Valeu Nelson…obrigado…e não perca a esperança…

  • Responder Juliano ID:8egwq7dk8bx

    Algum tempo atrás fui fazer um serviço de elétrica em uma casa . Quando cheguei na casa fui atendido por um garoto que deveria ter uns 16 anos e falou que sua mãe não estava mas que eu poderia fazer o serviço. O serviço era no quarto do garoto. Quando fui afastar a cama da parede caiu uma revista quando fui olhar era uma revista porno e logo na página tinha um cara mamando o outro. Senti que ele ficou sem graça. E pediu desculpas. Falei que não tinha problema. Então ele perguntou se eu gostava de vê ? Eu respondi que não tinha costume. Quando olhei ele estava deitado de bunda pro alto com aquele short de dormir. Confesso que ele tinha uma bunda bonita o que fez meu pau subi na hora. Quando levantei ele viu que meu pau estava duro e começou a rir . Perguntei porque ele estava rindo. E ele falou você está de pau duro. Então falei e vc com essa bunda pro alto ! O safado abaixo o short e colocou uma bunda com pelinhos loiros a mostra. Ele para vê meu pau. Então coloquei pra fora e ele foi e pegou e começou a me punheta. Ele não demorou e começou a chupar . Com ele deitado me chupando abri a bunda dele . Um cuzinho rosadinho fechadinho ainda . Fiquei louco pra meter mas tive medo. Ele pediu que eu merece nele devagar. Mas o medo não deixou. Pedi pra ele me fazer gozar. E ele continuo me chupando e fiquei alisando o cuzinho dele . Gozei na boca dele e ele cuspiu. O safado ficou de quatro e abriu aquela bunda e ficou piscando aquele cuzinho pra mim . Eu só passei o pau na bunda dele . Ele pediu até pra sentar em cima que eu não precisava fazer nada. Era só deixar o pau duro.Mas tive medo de machucar ele . Depois desse dia ele já me chupou duas vezes.

    • Marcelinho ID:8egwq7dk8bx

      Hum essa história parece com a que aconteceu comigo rssssss será que e quem estou pensando. Se for que estou pensando eu já falei você vai ser meu primeiro rsssss adoro esses olhos verdes.rssssd

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Se detalhar mais um pouco, vira um conto…a história é excelente..

  • Responder Osvaldinho ID:1e8gb6n6lbn6

    Caralho que tesão, fiquei com o cuzinho piscando de vontade de levar uma rola.

    • Will ID:bf9i9l16ib

      Eu amo um cuzinho

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Valeu obrigado pelo comentário…

  • Responder Owenzinho ID:h1kn4r3k8f4

    Como eu amooo suas histórias kakaka eu só entro nesse site pra ver suas histórias sombrinha

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Caramba Owenzinho…que responsabilidade você deixou para mim…kkk