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Chamei o Uber Moto outra vez e ele veio correndo meter com força 02

2294 palavras | 3 |4.53
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Toda hora que paro um pouco o motoqueiro aparece no meu pensamento com aquele jeito safado dele, com o sorriso de bandido e a cinturinha marcada de moleque sem vergonha. Dá um calor pensar na rebolada que ele dá metido no meio das minhas coxas me comendo sem dó nenhuma. Chamo ele no WhatsApp só pra ler as respostas safadas que ele me manda quando digo que tô com saudade no meio do trabalho.

“Seu cu é que tá com saudade da minha piroca doce.”

“Quer rolada agora? Eu tô rodando. Bora trepar?”

“Fica sozinho na sala do trampo? Vou meter contigo em cima da mesa.”

“Me manda mensagem só pra conseguir uma foto do meu pauzão duro, né? Toma aí!”

Numa sexta dessas saio da empresa e passo direto no shopping pra comprar a tal cueca que prometi ao macho. Escolho um kit da Calvin slip. São três peças e imediatamente a minha boca saliva pensando naquele corpinho firme usando a branca. Uso o presente mais como desculpa pra fazer ele brotar na minha casa de noitinha. Chega cheiroso, corrente pesada no peito, regata de time de basket, calção folgado. Me olha safado como sempre e pergunta se eu não vou cheirar o meu macho.

– Tá querendo cheiro?” – eu provoco.

– Oxe, tu que tá babando aí. Anda, cheira seu pivete.

E eu, completamente sem vergonha, chego perto da moto pra colocar a mão na coxa dele e me inclinar sobre o peitoral magrinho querendo sentir o perfume gostoso que vem do pescoço. Leonardo me deixa cheirar sua pele e até brinca com o queixo encostado na lateral do meu rosto.

– Macho cheiroso é outra coisa – ele diz e eu concordo.

Ele gosta do presente e diz que até queria vestir agora, mas está apressado porque deixou uns brothers esperando na quadra da comunidade, vai rolar um frevo e ele não quer desmarcar com os amigos. Brincando pergunta se estou vestido pra sair e eu respondo mentindo que só tinha colocado uma roupa de ficar em casa mesmo. Na real eu pretendia chamar Leonardo pra comer alguma coisa, mas ele foi rápido em dizer que tinha planos para aquela noite. Fui convencido pelo olhar do meu motoqueiro de que seria uma boa ideia colar na quadra com ele. Até tentei recusar, mas ele consegue o que quer.

– O que vão pensar?

– Tu num precisa sair falando tudo – ele respondeu.

– Mas vão sacar.

– Sacar o quê, porra?

– Leonardo… Tá na cara que eu sou viado.

– E daí?

– Se não tem problema pra você, não tem problema pra mim. Só bora.

Acontece que eu até tentei disfarçar a minha cara de tesão por ele, mas depois que chegamos na quadra e ouvi o funk tocando alto, aquele monte de homem cheiroso passando apertando o baseado do seu lado e sorrindo faceiro pra você, outros rebolando com a camiseta levantada só pra mostrar a cinturinha de puto, eu só queria ficar perto dele e vez ou outra deixar minha mão alisar qualquer parte do seu corpo perto do meu. No meio da multidão eu conseguia tocar a cintura de Leonardo, às vezes as costas e ele, safado do jeito que é, fazia o mesmo comigo. Encostava em mim, sarrava de leve, sorria e suspirava na minha orelha sem dar muita bandeira da nossa intimidade. Quando os amigos se afastaram ele sussurrou que estava cheio de tesão e levou minha mão até o volume no calção folgado. Estava alto e marcado, deu pra sentir a cabeça úmida. A pica gulosa queria trabalhar.

– Quer resolver isso? – Eu perguntei.

Ele riu fingindo estar sem jeito e no meio da multidão passou a mão larga ao redor da minha cintura pra cravar os dedos bem lá embaixo no final da bunda. Foi tão fundo que deu pra sentir o dedão através da calça e da cueca.

– Dá pra mim aqui?

– Aqui? – Eu perguntei tremendo na base.

– Aqui, carai. Tu tem coragem de dar o cuzinho pra mim aqui?

Fiquei um tempo olhando ao redor pensando no que ele planejava e rindo meio nervoso, mas muito seduzido pela ideia de ser torado na pica no meio da multidão. Toda vez que a gente se olhava caía na risada de um jeito muito sensual porque claramente os dois estavam pingando de tesão e vontade de matar a saudade que sentia um do outro. Ele piscava, lambia os lábios e me mostrava o volume apertando a área do calção que estava levantada por causa da pica inchada.

– Se der merda…

– Vai dar bom demais, confia em mim. O pai sabe o que tá fazendo.

– Por que tá fazendo isso?

– Porque você me deixa maludo – ele confessou. – Tu tem uma coisa, Danilo…

– Que coisa? Ta falando dessa bunda?

Eu viro de costas no meio do funk comendo solto pra ele me olhar e rapidinho desce um tapa muito forte na minha nádega.

– Quero meter gostosinho. Me dá ela – ele pede sedutor.

Não tem como negar um pedido desses feito por um macho de olhos apertadinhos e boca entreaberta num desses sorrisos que faz a sua calça descer sozinha. Leonardo é esperto e criado nessa comunidade, sabe exatamente como se mover, com quem falar e como se comportar. Ele me arrasta entre as pessoas e procura o lado mais escuro da quadra. Obviamente a iluminação diminui em certo ponto e é lá onde os maconheiros estão curtindo a onda. A música chega alta do mesmo jeito que chega no meio da bagunça, mas a galera nesse lado do baile está preocupada em viajar, se é que você me entende.

O meu motoqueiro se coloca atrás de mim e gruda logo as duas mãos na minha cintura. Me move no ritmo do funk sujo e diz as palavras safadas direto no meu ouvido. Estou tão dentro da fantasia dele que a minha bunda fica empinada imediatamente, a boca dele grudada na minha pele fosse a palavra chave pra despertar minha perversão. Me toca sem medo, se enfia dentro da minha calça e brinca com a pele quente da minha bunda. Diz no meu pescoço que sentiu saudade e eu digo que já sabia. A pica falou primeiro.

Sarra dançando pra mim e a rola durona me cutuca com força lá atrás. Às vezes morde meus ombros e eu tombo a cabeça pra trás já morrendo de tesão. Me preocupo em não gemer, porque é exatamente o que eu quero fazer quando ele encaixa direitinho a cabeça da piroca no meio da minha bunda e simula uma bombada violenta. Dá a impressão de que eu poderia ser estuprado por aquela sarrada braba.

– Abaixa a calça só um pouquinho pra mim – ele manda.

Obedeço e deixo o começo da entradinha de fora. Desço até a cueca junto porque tô tão apressado e quente quanto o meu motoqueiro. Sinto os dedos molhados de saliva brincando lá e de repente uma coisa pegajosa se encosta. Mais que isso. Essa coisa grudenta vai forçando, vai escorregando, pulsa, esquenta e ele pede.

– Empina e abre, tô encaixadin.

Olho ao redor e tudo parece desenhado para aquilo acontecer. Tem gente dançando, fumando, rindo alto. A música segue daquele jeito, tem uma névoa de maconha acima das nossas cabeças e a pouca luz nos leva para um ambiente sedutor. Eu abro, empino, solto um gemido e peço que ele enfie. Chega de me fazer sofrer esperando. Escuta meu incentivo cheio de riso e me oferece uma socada digna do macho que é. Soca direitinho e dança pra caber dentro da minha bunda apertada, fica grudadinho no meu corpo, aperta meu quadril com a mão livre e até ergue o próprio quadril pra conseguir meter com mais jeito, com mais safadeza. Um cara sorri na minha direção, está viajando, mas eu sei que ele sacou que eu estou sendo comido.

Leonardo soca algumas vezes até ter certeza que conseguiu meter direito. Depois de encaixado, a gente para um minuto e ele fica assim com a pica dentro só curtindo o calor do momento. Se estica pra falar no meu ouvido.

– Já pensou que um dia ia trepar assim?

– Você me faz realizar as coisas mais gostosas – eu respondo.

– Já conheceu alguém como eu? – Pergunta meio sério.

– Acho que nunca vou conhecer um mais safado – confesso. Tu é foda, meu safado.

– Você gosta assim que eu sei.

– Gosto também quando está metendo sem dó. Bora, brinca com o seu cuzinho.

– Vou te fazer gemer – ele alerta. – Segura a onda.

Eu até chego a rir da ousadia dele, mas me calo quando a primeira estocada vem com força. Nós dois nos movemos no meio da multidão e ele segura minha cintura pra seguir metendo outras vezes. Realmente quero gemer e até solto alguns, mas são baixos, meio apertados e bem grossos. Ele gosta de me ver lutar contra a vontade de gritar, já deve ter feito isso aqui muitas outras vezes. Para o deleite do meu motoqueiro eu rebolo no colo que ele faz em pé mesmo pra mim e ganho de volta uma rola cada vez mais inchada e cada vez indo mais fundo. A sensação de Leonardo metendo no pelo não tem igual.

– Você tá tão gostoso assim – ele diz todo safado lá atrás.

– Tô rebolando direitinho?

– Tá demais – ele geme. – Desse jeito vai arrancar leite do seu moleque.

– Esporra dentro. Eu seguro tranquilo.

– Ia derramar sem pedir, mas já que você insiste…

E rindo ele mete tão forte que eu preciso gemer alto, tinha que sair gritado. Ele gosta, combina com a putaria da música e dois caras do nosso lado prestam atenção na forma como nós dois estamos balançando no escuro. A minha bunda branca fica visível quando Leonardo ergue a regata mostrando estar encaixado e eu me esforço pra sorrir com a cara de tesão já toda vermelha e suada. Ele não tem pena nas bombadas que antecedem a gozada, mete como um profissional, me deixa aberto demais e pronto pra guardar lá dentro o leite quentinho. Pedindo pra não parar de rebolar ele solta a primeira jatada que chega muito fundo e depois encosta o rosto suado na minha nuca terminando de esporrar gostoso. Gruda em mim com muita força, geme apertado nas minhas costas e não sai mesmo depois da última gota escorrer. A gente fica preso um no outro. O que era putaria vai virando um carinho e eu consigo sentir o cheiro do nosso sexo ao redor. Ele mesmo cuida de subir a minha cueca, depois a calça, alisa minha cintura e beija os meus ombros quase como se me parabenizasse por aguentar a piroca malvada dele. A gente vira um pro outro e sorri bem pertinho.

– Eu deveria te beijar no meio de todo mun…

E é ele quem me beija. Mais rápido do que eu queria que fosse, confesso, mas me beija com o mesmo desejo que tinha quando me beijou na sala da minha casa. Me deixou experimentar o gosto da sua língua e o sabor da cerveja que tinha tomado e com um sorriso terminou me olhando pronto para sussurrar.

– Que trepada bandida essa.

Até os caras do lado riem e a gente vai saindo de fininho atravessando o povo. Tem porra escorrendo na minha cueca e eu sei que o pau dele tá marcando muito o calção porque andando ele vai encostando em mim e a gente vai rindo como dois pervertidos molhados de suor e testosterona.

Pago um hamburgão pra gente na beira da quadra onde o baile vai começando e a gente termina a noite na calçada da minha casa. Eu quero que ele entre e realmente peço isso.

– Tu vai ficar, né.

– Pô, maninho… Mó galera vai querer subir a favela. Vou rodar, fazer a grana.

– Mas você tá cheirando a sexo – eu brinco. – Tu vai trabalhar desse jeito, cara?

– Todo mundo vai saber que eu fudi gostoso – ele se orgulha e chega perto pra me dar outro daquele beijo que eu adorei receber.

Termina segurando meu queixo enquanto morde meu lábio de um jeito safado, mas brincalhão, e me aperta na sua cintura. Quer que eu sinta o pau duro.

– Adorei meter desse jeito contigo.

– Se você se comportar pode rolar mais vezes – eu brinco.

– Me comportar? Se eu fizer isso tu some. – A gente ri, ele dá um tapinha no meu quadril, sobe na moto grandona e arruma o capacete. – Tu gosta de mim porque eu faço contigo o que os certinho não tem coragem de fazer, pô. Tu gosta é da minha bagaceira.

Fala, acelera, ri alto e sai me olhando fazendo graça. A verdade é que ele sabe. Leonardo é o pior tipo de macho: ele gosta de abrir o meu apetite e me deixar esperando por mais, não importa que banquete tenha servido antes disso.

(Quer me chamar no Tele? Vem falar umas safadezas comigo. @scvlima)

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3 Comentários

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  • Responder Paulo ID:1e8ymlly3d5d

    E a continuação?

    • Marcos ID:3ynzgfs5t0c

      Muito bom 😃

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Se eu achasse um motoqueiro desse eu dava tanto presente a ele que cara moleque safado gostoso demais