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Casadas são melhores

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A exemplo dos outros contos, trata-se de fantasia, ficção baseada em minha experiência e em outros contos interessantes.

Meu nome Roberto (Beto), solteiro, tenho 30 anos, 1,80 de altura, branco de cabelos castanhos escuros, malho todos os dias portanto tenho um corpo musculoso e peludo mas nada exagerado, bem distribuído, muito bem definido, sou servidor público e trabalho meio expediente. Como cheguei no alto de minha carreira, uso meu tempo livre para aproveitar a vida. Mas vamos aos fatos, quando cheguei a adolescência comecei a notar que meu interesse por mulheres aumentou absurdamente e passei a me masturbar muito até o dia que um tio meu me alertou que homens que se masturbam muito terminam não conseguindo satisfazer uma mulher e que se é para gozar prefira gozar dentro de uma buceta real. Outra coisa que notei é que meu pau era bem maior e mais grosso que dos meus colegas e não parava de crescer só parando quando alcançou os 23 cm. Aos 15 anos perdi minha virgindade comendo uma biscatinha do colégio que, já naquela idade, deixei com a buceta toda arrombada e larga e olha que ela já tinha uns 18 anos. A partir daí não parei mais incrementei minhas técnicas que aprendi com esse tio, e conforme o tempo passava eu ficava cada vez melhor na técnica de sedução, aprendi a não me apaixonar o que levou a muitas das meninas que eu comia a se apaixonar por mim.
Aos 20 anos comi a primeira casada e me viciei em comer casadas por causa dos riscos e por elas não se envolverem muito emocionalmente. Terminei com muitos casamentos, ou por que os maridos percebiam que suas mulheres ficavam indiferentes no sexo e não conseguiam mais sentir prazer com seus maridos. Engravidei várias e os maridos cornos acreditavam que eram os pais (é incrível como a paixão cega a pessoa pois às vezes a criança nascia e ficava bem diferente do pai com o passar do tempo e ele nem desconfiava de nada).
Após me formar e passar em concurso público para um cargo de nível superior, passei a morar sozinho, o que facilitou muito as coisas para mim nesse sentido. Pelo menos duas vezes por mês eu descolava uma casadinha diferente, normalmente as que, ou não trabalhavam, ou trabalhavam em horários diferentes dos maridos, comia elas em motéis, na cama do corno e às vezes levava para minha casa. A maioria eu arrombava, alguns maridos notavam e elas simplesmente diziam que estavam largas por causa do ‘pauzão’ deles ou diziam que era natural e que acontecia com toda mulher com o passar do tempo.
Vou começar contando o melhor e mais arriscado caso que tive. Há uns dois anos atrás vim morar em um condomínio em que as casas eram com quintais germinados pelos fundos, mas a casa que dava com os fundos com a minha não tinha muro de separação e como lá não morava ninguém não me preocupei em levantar um, até que um dia foi morar lá um casal recém casados muito jovens, Silvio e Vera, ele tinha uns 23 anos de idade, franzino, moreno claro, 1,70 de altura, empregado de um hiperpermercado das 08 às 19:00, tirando folga uma vez por semana por escala e ganhava muito pouco e com seu salário só dava para pagar o aluguel e a subsistência deles, não possuía carro e nem podia ter um pois não sabia dirigir. Vindos do interior eram muito tímidos e inseguros, Silvio ainda estava aprendendo como as coisas funcionavam e uma cidade grande. Vera tinha 21 aninhos loira natural 1,75 (altura de modelo), olhos azuis muito expressivos, sobrancelhas grossas sem exagero, nariz bem delicado, lábios grossos bem vermelhos, bochechas rosadas, pescoço delicado bem branquinho, voz igualmente delicada e doce, muito feminina, seios médios que depois descobri terem aureolas grandes e rosas, naturais e bem durinhos, nem magra demais e longe de ser gorda possuía as ancas largas e uma cintura fina, coxas e canelas grossas e torneadas, possuía uma camada de penugens castanhas bem delicada nas partes certas do corpo, nádegas nos estilo europeia em forma de pera, sua buceta era gordinha e inchada com uma camada de pelos castanhos bem distribuídos, lábios vaginas bem fechadinhos, que por trás podem ser vistos pela abertura de sua bunda, tímida tinha se casado virgem.
Quando vi aquela beldade se mudando vidrei naquela novinha casada sem poder acreditar na minha sorte e disse a mim mesmo que daria um jeito de empalar aquela gostosinha custe o que custar, logo procurei fazer amizade com o casal para coletar o máximo de informações possíveis, descobri que ao contrário do marido que não mostrava muito interesse em se desenvolver e aprender coisas, Vera estava deslumbrada com a cidade grande, era muito curiosa e inteligente, aprendia tudo muito rápido e claro passou a me ter como uma espécie de ídolo para quem tudo perguntava, eu, claro, era sempre muito atencioso, passei a dar muitos presentes para o casal, os levava para passear de carro pela cidade, passeávamos pelos shoppings da cidade, onde comecei a comprar roupas melhores para Vera. Nessa fase eu não abusava da sorte, me empenhava em ganhar a confiança de ambos que me permitiam e até desejavam que eu entrasse cada vez mais na intimidade do casal mas eu fazia isso com muito ´respeito’ de maneira ‘desinteressada’.
Eu fazia meu expediente das 13:00 às 19:00 horas de forma que passava as manhãs com Vera sozinha em casa, o tempo foi passando e fomos ficando cada vez mais íntimos eu indo muito à sua casa para tomar um cafezinho e ela em minha casa para usar o computador, onde eu ensinava o seu uso e os prazeres da internet, logo ela tinha perfil em todas as redes sociais importantes, e fazia cursos online de informática pagos por mim, logo comprei um celular de última geração para ela e a ensinei a usar em pouco tempo ela estava totalmente integrada ao mundo digital. Tendo acesso livre a minha casa, muitas vezes passava as tardes em minha casa estudando e se divertindo na web, mais adiante passou a fazer um curso superior na área de TI online pago por mim.
Um dos truques que uso para chamar a atenção das mulheres é fazer um buraco na frente de minhas cuecas e deixar minha rola e sacos livres, de forma que não aparenta que estou sem cueca ao mesmo tempo que meu saco e meu pau ficam delineados sob o tecido e, óbvio que fazia isso com a Vera, era muito excitante, vê-la lutar para não olhar para o volume de minha rola em minhas bermudas e shorts, ela ficava claramente curiosa e excitada, mexendo muito nos cabelos e o rosto afogueado. Quando dava presentinhos para ela ganhava um abraço, no início um pouco tímidos mas com passar do tempo ficavam cada vez mais próximos e passou a incluir um beijo no rosto de ambos. A primeira vez que ficamos próximos o suficiente para ela sentir o meu pau, ficou um pouco desconcertada, mas aos poucos ela foi perdendo a timidez passando a permitir abraços cada vez mais apertados e demorados de forma que eu conseguia sentir o calor de sua buceta no meu pau, e, óbvio que ela também sentia.
Ela estava cada vez mais solta e desinibida, ao ir tomar café na sua cozinha ela já não se importava mais em que a visse de camisola ou com pijamas que com o tempo ela passou a usar sem calcinha por baixo. Até que um dia, fui para lá pela manhã tomar café, ela abriu a porta me recebendo com o mais belo sorriso que vi na vida e com um enorme brilho nos olhos, enrolou os braços em meu pescoço e eu não me fazendo de rogado a abracei forte em sua cintura trazendo-a para meu corpo, ela estava com um pijama florido justo em seu corpo, senti o calor de seu corpo recém acordado junto ao meu, seu cheiro inebriante de mulher antes do banho depois de acordar e nos encaixamos perfeitamente, meu pau começou a crescer no meio de sua virilhas com as pernas entreabertas e pude sentir com clareza a saliência de seus grandes lábios vaginais revelando a ausência da calcinha, pude sentir seus seios entumecidos junto ao meu tórax, aconchegando sua cabeça em meu ombro onde podia sentir a maciez de seus cabelos lisos escorregando sobre seu rosto, ela ronronava baixinho como uma gatinha espreguiçando seu corpo e empurrando sua pélvis contra a minha, ficamos mais de um minutos assim entrelaçados até que ela levanta a cabeça, olha firmemente direto em meus olhos e me dá um beijo mole e suave em meu rosto, eu podia sentir o calor de seu hálito freso em meu rosto e boca, dei-lhe também um beijo demorado em seu rosto encostando o canto de nossas bocas. Ao nos desvencilharmos, escorreguei minhas mãos pelas suas costas até sentir a ondulação delgada de suas nádegas quentes e macias dando ao final uma leve, lenta e carinhosa apertada em sua bunda, ela se afastou com um sorriso no olhar falando de maneira manhosa e sexy um delicioso ‘aaaiiii’, nos olhamos e ela pode ver o volume do meu pau querendo estourar a bermuda perceptível mesmo sobe o tecido de minha camiseta que cobria a saliência, ela estava corada, mas não de timidez, era obviamente de forte excitação, seus seios apontavam inchados sob a parte de cima do pijama e na parte de baixo sua vagina estava perfeitamente demarcando seu formato, estava inchada como um capô de fusca e com uma marca circular úmida que descia pelas laterais internas de suas pernas. Nos recompusemos e nada aconteceu além disso, a partir daí nos recebíamos todos os dias dessa maneira, ora ela estava de pijama sem calcinha, ora de camisola com calcinha e a cada dia os abraços ficavam mais longos.
Terminados seus cursos na área técnica, eu consegui uma vaga de emprego para ela na minha repartição como técnica terceirizada, quando pela manhã ao nos encontramos contei-lhe a novidade, ela ficou fora de si de tanta alegria, me abraçou com seu pijama leve de algodão macio e cruzou as penas amarrando-as em torno de meu quadril colocando sua buceta inteira em contato com meu pau completamente duro, eu pude até sentir o rebaixamento próximo ao seu anus indicando a entrada úmida de sua buceta num abraço que parecia que nunca iria terminar e enchendo meu rosto de beijos e alguns ‘acidentalmente’ em minha boca, ela estava tão quente e gostosa que eu estava quase gozando, até porque, com sua euforia de alegria ela esfregava com força sua buceta no contorno do meu pau, até ele se encaixar no meio da divisão de sua xoxota, a segurei fortemente pelas suas nádegas abrindo de forma que sua buceta também se abrisse mais ainda e meu pau entrasse mais, quando ela finalmente parou, ambos estávamos vermelhos como pimenta e ofegantes, mais uma vez nos recompusemos, sentamos para tomar café e passei contar os detalhes de seu primeiro emprego e para providenciar a documentação necessária para sua contratação, à noite ela contou para Silvio a novidade que ficou muito feliz e me agradeceu, ficou um pouco constrangido pois ela ganharia mais que dobro do salário dele. Claro que movi meus pauzinhos para que ela trabalhasse no mesmo horário que eu mantendo suas manhãs livres.
Vera era ambiciosa ao contrário do marido acomodado, não parava de fazer um curso atrás do outro e foi se tornando uma profissional cada vez mais competente e requisitada, tirou a carteira de motorista e financiou um carro zero com minha ajuda e orientação. Silvio estava cada vez menor em todos os sentidos perto dela. Ela aprendeu a falar bem, lia muito, sabia conversar e emitir opiniões muito bem fundamentadas sobre os mais diversos campos, estava cada vez mais identificada como uma mulher urbana enquanto Silvio continuava estagnado, até que um dia ela meio indignada com a falta de atitude do marido, confidenciou acidentalmente: ‘não fosse só a falta de postura dele, ainda por cima é fraco na cama, trepa um papai e mamãe sem graça, goza em dois minutos, vira e dorme, descobri que ele nunca me fez gozar de verdade’, depois me olhou assustada meio desconcertada com a revelação. Aquilo me deixou agora com a certeza de que Silvio não era homem suficiente para aquele mulherão e que ela era uma montanha de areia para o caminhãozinho dele.

CONTINUA

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  • Responder Adriano ID:1ecqm1ha6pj2

    @ Marcos301
    Meu amigo, você contando essa história neste seu relato, achei muito parecido comigo também sabia? Pois, também sou servidor público, solteiro, militar e moro sozinho em uma casa em um condomínio fechado, e quase sempre estou rodeado por mulheres (solteiras, desquitadas, separadas, divorciadas, viúva, enrolada, emancebada, inclusive, casadas. Vira e mexe estou sempre conversando com mulheres, conforme citado acima. Um dia eu estando em uma exposição pecuária, acabei me encontrando com uma delas e a mesma casada amigo, onde queria estar sempre perto e acompanhada por mim. Meu amigo, pelo o tipo de conversa que se desenvolveu entre eu e ela, acabei levando a mesma para a minha casa, onde acabei transando com ela, e pude perceber então que, transar com com casadas, realmente é bem melhor e sem contar que, o que afirma em seu relato: Casadas são melhores, realmente, são as melhores mesmo sem sombras de duvidas. Hoje em dia, transo quase que todos os dias com uma casada diferente da outra (exceto os dias quando estou de plantão). Tem semana que são três, e semana que são cinco e etc. amigo, mas isso é coisa arriscada demais sabe, e nos provoca um tesão enorme, chegando a deixar a gente com pau completamente duração e tinindo, parecendo barra de ferro, principalmente, quando a casada está com a xana depilada, lisinha, inchadinha pedindo rola, deixa a gente doido, cheio de tesão e aumenta ainda mais a vontade de meter. Tem três casadas que eu transo com elas em dias diferentes, na hidromassagem, e elas dão com vontade, por amor e vontade de ter prazer e gozar bem.