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Casadas são melhores

1696 palavras | 3 |4.64
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Vera continuava a se desenvolver em todos os sentidos, passou a ser mais vaidosa e segura de si, passou a falar gírias e até palavrões mas de maneira muito natural e extemporânea, nossas conversas era como uma dança, sincronizada e fluida, já com o marido ela ficava cada vez menos identificada, fez uma legião de amigas no trabalho o que a ajudou a se imergir mais ainda no mundo urbano, começou também a chamar muito a atenção de homens de todo tipo elevando sua autoestima à estratosfera, mas permanecia fiel ao marido. Certo dia, navegando em meu PC descobri que Vera também passeava pelo mundo erótico da internet, com imagens, vídeos e contos porém, passei a não ter mais acesso, pois ela comprou um PC pessoal para casa dela, mas agora ficou claro que ela queria dar vazão à sua lascívia. Combinamos que num dia em que a folga de Silvio caísse num domingo para irmos ao clube, chegado o dia concordamos em irmos no meu carro. Vera estava deslumbrante num biquíni amarelo que destacava sua cor branca leitosa e sua bunda corada em rosa. O biquíni não era pequeno, era comportado, mas o volume que se formava na frente era enorme, as bochechas de seus lábios vaginais pareciam querer sair pelas laterais do biquíni, os homens babavam mas não se aventuravam em chegar junto pois pensavam que eu era o marido dela dada a nossa intimidade. Silvio estava envergonhado mesmo com o encorajamento que eu e Vera tentávamos passar para ele. Sentamos na mesinha à beira da piscina, compramos petiscos e eu e Vera tomamos cervejas e Silvio escolheu caipirinha o que o fez desinibir um pouco mais. Chamei-os para pisciana mas só a Vera topou, Silvio era fraco para bebida e já estava meio fraco falando meio enrolado. Vera estava alegrinha, falando muito e rindo alto, brincávamos na água e sob ela já nos escochávamos descaradamente, a todo momento eu dava um jeito de passar a mão em seus peitos e alisar sua buceta, ela por sua vez sempre dava um jeitinho de segurar meu pau já duro. Uma das pessoas que por ali nadava comentou conosco que achava linda nossa sintonia e perguntou se éramos recém casados, olhamos um para o outro rimos de maneira divertida e falamos juntos: ‘SIM’. Depois de maneira espontânea nos abraçamos forte e nos beijamos pela primeira vez, olhamos na direção de Silvio e ele cochilava espalhado na cadeira. Passamos o resto do tempo agindo como namorados e só não transamos por se tratar de um lugar público e a piscina estava cheia.
Voltamos para casa felizes, Silvio vinha dormindo no banco de trás. Chegando em casa, ajudei Vera a levar Silvio para cama, ela, porém estava visivelmente sem graça por causa do ocorrido entre nós na piscina, resolvi não forçar, deixei eles descansarem e fui para casa. A semana transcorreu um pouco mais fria e novamente não forcei a barra, entretanto uma bomba caiu, o dono do imóvel deles pediu o imóvel para promover algumas reformas. Vera entrou em desespero, estava muito ligada a mim e não queria ir para longe e, óbvio, Silvio não tinha uma solução, Vera veio então me procurar com lágrimas, consolei-a e refleti sobre o problema e encontrei uma possível solução, ofereci a eles morarem em minha casa durante o período da reforma, Vera ficou tão radiante que nem consultou o marido e aceitou na hora, Silvio que já era naturalmente dominado por Vera não ousou contraditar e aceitou também, alugamos um galpão para os móveis deles e eles se mudaram para o meu segundo quarto. Pela manhã acordei cedo mas fiquei na cama enrolando assistindo TV deitado e ouvindo a movimentação de fora do quarto, Vera provavelmente providenciando o café da manhã e a marmita para Silvio ir trabalhar, depois de uns dez minutos ouço a porta abrir e eles se despedirem, ouço a porta se fechar e um silêncio que durou mais uns dez minutos até que vejo a maçaneta do meu quarto se mexer, a porta abre e Vera aparece e diz: ‘Bom dia Beto! Estava no meu quarto e me senti um pouco sozinha e com frio, posso me deitar um pouco na sua cama? Respondi: ‘É claro’. Eu estava em baixo do edredom só de cueca, Vera estava com uma fina camisolinha meio transparente dando para ver seus seios tremerem enquanto caminhava para minha cama, em baixo uma calcinha branca de renda, se deitou um pouco tímida, desliguei a TV, ela se aconchegou de costa para mim, me virei para ela, ela dobrou as penas ficando em forma de conchinha, comecei acariciar seus cabelos e braços, ela começou a se ajeitar e cada vez que fazia isso chegava mais perto de mim, até que a ponta do meu pau já duro encostou no rego da sua bunda empurrado o tecido da calcinha para dentro, ela deu um gemida manhosa, a abracei enfiando minhas mãos por dentro da camisola colocando minhas mão diretamente em cima de seus seios aos quais comecei a massagear, depois de um tempo me ergui e comecei a tirar sua calcinha, enquanto ela tirava a camisola totalmente, sua calcinha estava encharcada por baixo, tirei o edredom de cima de nossos corpos e pude vislumbrar seu corpo completamente nu pela primeira vez, segui para suas perna e ela abriu instintivamente expondo uma linda buceta inchada, molhada com lindas penugens castanhas, aproximei mais e comecei a lamber e chupar sua buceta, fui me virando de forma a ficar com meu pau em cima de sua cabeça, ela pegou com suas duas delicadas mão e direcionou-a para sua boca, começou meio desajeitada mas poucos minutos depois já fazia com propriedade, nesse processo ela gozou em minha boca pela primeira vez, sua buceta se contraia convulsivamente como o resto de seu corpo, suas coxas grossas passadas em minha nuca apertavam com força minha cabeça em sua vulva, me virei para ela e começamos a nos beijar e esfregar, me ergui e ela já adivinhou o que iria acontecer em seguida, então ela abriu bem suas pernas torneadas expondo bem sua vagina, posicionei meu pau em sua buceta e comecei a esfregar de cima para baixo e vice versa, ela começou a implorar para que eu metesse, coloquei um travesseiro em baixo de sua bunda, posicionei a cabeçona do meu pau na ainda pequena entrada de sua buceta, e comecei a forçar, mas mesmo com lubrificação natural de nossos órgãos meu pau não conseguia penetrar, mas com carinho e paciência forçava devagar para ela não sentir tanta dor (parecia que ela era virgem), milímetro por milímetro, a cabeça começou lentamente a esticar as parede da entrada de sua vagina, ao final de 05 minutos nesse processo, a cabeça entra toda fazendo um barulho de ar comprimido, ficamos um tempo na mesma posição para ela se acostumar e comecei a forçar novamente e começou entrar um pouco mais rápido e conforme entrava ia ficando mais fácil e rápido até que os 23 centímetros de rola entrou todo, ela esboçava expressões de dor e prazer alternadamente, novamente fiquei parado para que as paredes vaginais que estrangulavam o meu pau se acostumasse com seu novo dono, comecei a movimentar com lento vai e vem e o meu pau foi ficando paulatinamente mas confortável dentro dela que já expressava agora só prazer, fui fazendo cada vez mais forte e rápido e em pouco tempo estava metendo com força dentro dela que não demorou para ter um estrondoso orgasmo entrelaçando as perna em torno de mim e arranhando minhas costas com as mãos, tirei meu pau e a coloquei de quatro e vi que a anatomia de sua buceta tinha mudado drasticamente, estava vermelha e muito inchada e a entrada de sua buceta já mostrava um buraco aberto que agora nunca mais voltaria a ser como antes. Enfiei com força, o que fez sua buceta expulsar de dentro o ar que agora entrava facilmente em seu canal agora laceado fazendo barulhos característicos do ato a cada movimento. Segurei ela pelos cabelos enrolando-os pela minha mão e comecei a bater meu púbis em sua bunda com toda força, Vera começou a gemer alto balbuciando coisas sem sentidos, mas algumas coisas eu entendia, com sua voz rouquinha de declarava coisas como ‘me fode meu macho’, ‘te amo’, ‘quero você agora sempre dentro de mim’, ‘você me fez mulher de verdade agora’, ‘sou tua para sempre’. Fiquei uns 20 minutos batendo forte, pingávamos de suor, suas nádegas estavam tão vermelha que parecia que tinha levado uma surra de chinelo, ela gozou múltiplas vezes, eu sentia em cada vez os movimentos espasmicos de sua buceta apertando meu pau, até que com ela já querendo desfalecer de cansaço, meu pau incha dentro dela, e ela já pressentindo o que ocorreria em seguida saiu da posição de quatro e deitou e com meu pau dentro dela ela usa as duas mãos abrindo o máximo sua bunda, senti a ponta do meu penetrar no orifício de seu útero, então comecei a gozar com nunca, foram 12 jatos de porra dentro de sua buceta, caí desfalecido ao seu lado, a buceta de Vera estava muito vermelha e inchada e como eu tinha gozado muito fundo dentro de seu útero, a porra demorou muito para descer, dormimos muito após isso acordando perto da hora de irmos trabalhar, corremos juntos para o banheiro tomamos banho, nos arrumamos trocando poucas palavras e saímos para o trabalho sem almoçar, pois não daria tempo.

CONTINUA

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3 Comentários

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  • Responder Adriano ID:1dhjr8sia3vv

    @ Marcos301
    Meu amigo, você contando essa história neste seu relato, achei muito parecido comigo também sabia? Pois, também sou servidor público, solteiro, militar e moro sozinho em uma casa em um condomínio fechado, e quase sempre estou rodeado por mulheres (solteiras, desquitadas, separadas, divorciadas, viúva, enrolada, emancebada, inclusive, casadas. Vira e mexe estou sempre conversando com mulheres, conforme citado acima. Um dia eu estando em uma exposição pecuária, acabei me encontrando com uma delas e a mesma casada amigo, onde queria estar sempre perto e acompanhada por mim. Meu amigo, pelo o tipo de conversa que se desenvolveu entre eu e ela, acabei levando a mesma para a minha casa, onde acabei transando com ela, e pude perceber então que, transar com com casadas, realmente é bem melhor e sem contar que, o que afirma em seu relato: Casadas são melhores, realmente, são as melhores mesmo sem sombras de duvidas. Hoje em dia, transo quase que todos os dias com uma casada diferente da outra (exceto os dias quando estou de plantão). Tem semana que são três, e semana que são cinco e etc. amigo, mas isso é coisa arriscada demais sabe, e nos provoca um tesão enorme, chegando a deixar a gente com pau completamente duração e tinindo, parecendo barra de ferro, principalmente, quando a casada está com a xana depilada, lisinha, inchadinha pedindo rola, deixa a gente doido, cheio de tesão e aumenta ainda mais a vontade de meter. Tem três casadas que eu transo com elas em dias diferentes, na hidromassagem, e elas dão com vontade, por amor e vontade de ter prazer e gozar bem.

  • Responder Crypto24 ID:zddcemk0k

    O conto está a ficar muito 🔥🔥🔥🔥

    • Coroa excitado ID:1e6q846wubrs

      Cuidado com os cornos ciumentos!