# #

Bons Tempos

1248 palavras | 0 |4.13
Por

Em um relato de uma situação de iniciação sexual com a irmã, um comentário… Bons tempos. Resolvi descrever três bons tempos. Fotos Ilustrativas

Serei atemporal aos ocorridos, porém, foram na adolescência de minha vida, idos da Década de 70 – Bons Tempos.
(1) Lisa, minha terceira irmã, uma baixinha para seus doze anos, mas com um corpo lindo, dona de uma bundinha redonda, perfeita, de cintura fina, seios que começavam a querer nascer. Entretanto ela não era tão passiva quanto Ana, que deixava triste e doido de desejo por ela. Poucas vezes pude agarrá-la e sentir prazer. Muitas das vezes com uma chantagem… Por gostar de revistas em quadrinhos, muitas vezes a deixava folhear algumas que tinha e nesses momentos “brincava no gostoso corpinho dela.
Foi numa de chantagem que ela cedeu aos meus carinhos, por dez, quinze minutos, porém, imortais na minha memória. Ela cursava a sexta série e uma matéria de desenho técnico. Um trabalho para nota que Lisa não sabia fazê-lo. Veio pedir pra min fazer.
– Faço, mas quero que você venha no meu quarto..
No primeiro instante só deu as costas e saiu. Todavia com a data de entrega chegando, voltou a pedir.
– Hoje, por volta das sete da noite, a mãe vai na reza na vizinha… Você fica em casa, eu e você….
Ela ficou. Ah, que sensação deliciosa essa de ter seu desejo realizado na submissão de uma irmã. Lisa ficou em casa. Chamei-a para vir ao meu quarto. Veio, cabisbaixa mas veio; trajava calça de moleton bordô e camiseta branca. Não quis entrar no meu quarto, ficou na porta. Foi incrível mesmo assim. Com a permissão dela, sem refutar, deixou colocar as mãos nas coxas, na cintura, na bunda… Que delícia! Quase não acreditava quando desci a calça vendo sua calcinha azul clara, suas coxas macias e brancas… Linda, gostosa, um sonho. Subi sua camiseta olhando o ventre, os seus minúsculos seios… Pela primeira vez chupei os mamilos, um a um, e desci pelo ventre até sua genitália. Ajoelhado beijei sua calcinha que cobria-lhe a buceta! Fiquei pasmo ao descer-lhe a calcinha vendo sua área genital: Vários pontos de pêlos, que cresciam, lisos, castanhos. Que visão maravilhosa! Melhor ainda quando a virei pra mim, olhando sua bunda! Nunca mais na minha vida toda vi uma semelhante. Lembro de ter enfiado a boca no vão da bunda, sentindo um cheiro de sabonete e de cú. Enfiei a boca entre seu ânus e a vagina. Foram dez, quinze minutos no êxtase com ela, que terminaram esfregando o pau na sola do pé dela, até vir a gostosa sensação do orgasmo… Nunca esquecerei tirando-lhe o tênis, a meia, segurando o pé pelo tornozelo e passando o pau na solas!
Entretanto, depois desse dia, ela saindo com o pé melado, ajeitando a calça, nunca mais. Ela berrava quando tentava algo com ela.
(2) Outro bom momento ocorreu numa tarde, envolvendo a irmã caçula, Camila, de sete anos. Com ela foi tudo acidental os acontecimentos. Iniciou por buscá-la na escola, as quatro e meia, de bicicleta. Trazia no quadro e as pernas dela tocavam nas minhas, causando excitação em mim. Ela sempre de vestido. Ah, como a Ana, o vestido. Aliás, as três ficavam um tesão de vestidos.
Naquela tarde, fui pegá-la na escola, uma tarde quente, de sol. Camila de vestido rosa, com suas coxas grossas, uma bundinha linda, baixinha. A primeira vez com ela foi colocá-la no colo deixando seu vestido levantado… Discretamente alisei com o pau sua bundinha e coxas. Nunca passei disso por medo que ela contasse para a nossa mãe. Mesmo tão inocente, ela fugia de ficar a sós comigo.
Quando chegamos nossa mãe estava na calçada conversando com uma vizinha. Entramos e fui continuar a mexer numa bicicleta no quintal. Camila deixou sua mochila e ficou sentada perto de onde estava, de onde via suas coxas, sua calcinha branca, suas pernas gordinhas. Fiquei com tesão.
Foi então, ocasional, por acidente mesmo, que olhei-a e pedi para pegar uma chave dentro do banheiro – esclareço que nosso banheiro era externo, no quintal. Camila atenciosamente levantou e foi ao banheiro. Esperei ela entrar e fui atrás, impedindo-a de sair trancando a porta. Rapidamente virei-a de costas e a fiz deitar no chão. Deitei meio de lado, suspendi seu vestido e baixei a calcinha dela na altura dos joelhos. Baixei seu calção e comecei a esfregar o pau na bundinha e coxas… assim como fazia com a Ana, esfregando o pau, veio aquela sensação maravilhosa de orgasmo. Que delicia foi esse momento. Olhei todo o caldo escorrendo pelas coxas e pernas. E aquela bundinha, que deixou saudades.

(3) Por fim, Ana. Foi numa sexta feira, pois, dia sagrado de um seriado na TV Record, iniciando as 23 horas. Lembro bem de chegar às pressas do colégio, ligar a TV e ir guardar a mochila com apetrechos da escola. Na ida, olhei de soslaio para a cama da Ana, que estava descoberta, com um short jeans, que ia até quase o joelho, deitada de ventre com uma perna encolhida e a outra esticada, com sua sola tão passiva… não aguentei rastejando ao pé dela, entre caricias e lambidas, sentindo prazer naquilo.
Entre cada intervalo, ia na cama dela e alisava-lhe os pés, as panturrilhas, coxas e chegava na sua bunda. No último intervalo, Ana cobrira-se. “Esfriou, normal”, pensei. Entretanto, comecei de novo as carícias nos pés, beijei, cheirei, lambi, e com a mão subi a perna, a coxa e chequei na bunda… Quase tive um treco! Estava sem o short, só de calcinha… Com ousadia deslizei os dedos para sua coxa na parte interna, buscando sua buceta. Ana esticou a perna e entreabriu a outra, ajudando os dedos irem na sua genitália coberta pela calcinha… Estava úmida sua calcinha.
Voltei à assistir o seriado, mas pensando na minha irmã. Mal terminou voltei ao quarto indo nela. Estava de bunda para cima, com as pernas esticadas, pés juntos, e remexia lentamente na cama. Fui aos pés, acariciei, beijei-os e levei as mãos pelas pernas subindo às coxas e à bunda. Ana encolheu uma perna e esticou a outra. Meus dedos foram na sua bucetinha. Comecei a alisar, sentindo sua racha toda molhada. Ana remexia com o corpo, soltando suspiros. Subitamente, ela fez um gesto com as mãos baixando sua calcinha e virou de frente. Não sei se foi ilusão de minha parte ou foi dela a frase, mas ouvi “chupa ”
Enfiei a cabeça por baixo do lençol, com as mãos alisando pernas e coxas, chequei com a boca na genitália dela. Pela primeira vez uma bucetinha na boca. Ana empurrava minha cabeça contra sua buceta, no mesmo tempo que esfregava minha boca na sua entranha. Ana apertou mais até soltar um gemido, estremecer toda e buscar recolher-se na cama. Passou a negar minhas carícias.
Grudei no seu tornozelo puxando para os pés da cama e deitei de lado com o pau na sola do pé dela, como habitualmente fazia, esfregando até sentir aquela sensação do orgasmo. Então a soltei, todo melado.
Bons tempos esses, de inocência e descobertas. Foram três momentos distintos da vida de um adolescente.

View post on imgur.com

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,13 de 8 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos