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Após termino do curso de gays, ao voltar para resolvi realizar meu 1º desejos de infância

1297 palavras | 6 |4.09
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Quando terminou meu o curso de formação de gay passivo e ativos em Campinas- SP de alguns meses, voltei para RJ, município de Campo Grande para a casa dos meus pais; que mesmo sendo religiosos devido a distancia e a saudade me receberam carinhosamente. Porem como eu havia ganho um bom dinheiro atendendo os clientes da instrutura Lara, (travesti linda com a bunda, pernas e seios siliconado) durante o curso; comprei um pequeno apartamento no centro, onde eu poderia passar a viver a minha vida, meus amores e realizar as minhas fantasias e meu desejos sem os olhares descriminadores dos meus parentes, amigos e familiares.

A minha mãe e grupo de amigas que frequentavam minha casa, sempre conversavam todos os tipos de assuntos, principalmente ligados ao sexos; eu lembro que os preferidos delas devido serem na sua maioria jovens e solteiras, (minha mãe era como se fosse uma orientadora) eram casos amorosos, como eu estava sempre presente as rodas de conversa, (hoje em dia, eu cheguei a conclusão, que devido minha mãe já desconfiar do meu futuro gay, essa era uma forma de não demostrar apoio a homossexualidade por motivos óbvios; porem passar orientações sexuais sobre relações passivas).

Mas, entre todos os assuntos, tinha um que me despertava a minha atenção, desejo e tesão; eram quando elas relatavam sobre os comportamentos do homens que viajavam toda as manhãs e todas as noites nos trens lotados indo e vindo para Central do Brasil; (devido a maioria delas trabalharem na Centro e na Zona Sul do Rio) sendo saradas, apalpadas e até chegando a receber jatos de porra em suas bundas, pernas dos passageiros mais afoitos.

Como eu agora já era assumido perante a minha família e a sociedade campo-grandense, resolvi realizar esse meu desejo desde infância de ser bolinado por um macho em um trem cheio, na última terça-feira, 23/5 como foi um dia de temperatura amena, resolvi pegar um trem pela manhã, horário de grande movimento de passageiros para pegar uma praia na Zona Sul; como de tanto ouvir os relatos das amigas de minha mãe, eu já tinha tudo planejado, fui as compras: comprei sunguinha de praia na cor arco-íris que ficou enterrada em minha bunda; uma camiseta grande e larga, que deu aparência de uma saidinha de praia branca, costurando em suas bordas fita longa de arco-íris, lgbtq, cores, arco-íris de orgulho gay, uma par de óculos espelhado, sandalha baixa e bolsa de praia. as 5h30 de ontem chamei um Uber com destino a estação do trem.

Ao estacionar na estação o motorista, (tipão) olhando pelo retrovisor interno, disse: jovem eu não tenho a abito de dá pitaco nas ações dos meus passageiro; mas, posso fazer uma pergunta
Eu sorrindo respondi, claro!
Ele se virando para traz, perguntou: você já andou de trem?
Eu: Poucas vezes!
Ele: é você vai entrar em um trem com essa roupa; você sabe que vai chegar na Central como a essa bundinha parecendo um pote de esperma, se não for estrupada! Eu segurando em seu queixo, disse bem próximo do seu rosto, estou preste a realizar um sonho!
Ele: sorrindo disse: ah, entendi, boa sorte!

Eu fui para o terceiro vagão que eu sabia que era o que mais enchia e das pessoas que gostavam de zoar; sentando ao fundo, no decorrer ele ia lotando, de uma formas com as pessoas, não podia se mexer de cheio que estava; eu já estava a caça do homem que eu certamente ficaria com a bunda colada ao volume do seu pau. Até que entrou negro de uns 1.90 de altura, forte, largo como um armário de quatro portas; cabelos baixinho, cavanhaque, narina avantajada; passando com seu sungão de praia branco, suportando um volume de chamar atenção bem junto a minha cara, encostando na parede do trem bem a minha frente.

Eu passei a vistoria aquele homem dos pés a cabeça; fazendo ele notar o meu enternece e minhas intenções, fazendo ele sorrir e dar alguns apertões no volume da sua pica olhando em minha direção. Na outra estação entrou uma velhinha de 60 anos com uma sacola, me fazendo levantar para ceder o meu lugar, entregando a ela minha bolsa; foi neste momento que devido um solavanco do trem, eu cai com meu corpo de encontro ao do negão; no mesmo estante ele agarrou minha cintura com uma de suas mão, em quanto a outra segurava a chupeta do trem; puxando meu corpo de encontro ao seu, colando minha bunda no volume do seu sungão.

Eu todo sem graça me desculpei, aconchegando meu corpo junto ao seu, passamos a murmurar palavras em tom que eram imperceptível aos demais passageiros,
ele em meu ouvido e eu ao girar minha cabeça para traz em sua direção:
Ele: estou vendo que não é só eu que gosto em dias úteis da semana!
Eu: eu adoro, porque fica vazia e eu posso ficar mais a vontade! Sorrindo olhei para ele com um sorriso safado no rosto e perguntei: eu sendo inconveniente ficando colado assim coladinho junto a você, (dando uma rebolada com a bunda no volume do seu sungão, sentindo a sua pica ficar dura como rocha)

Ele passou a acariciar as minhas cintura e minha barriguinha, murmurando: está ótimo boyzinho, se eu pudesse ficava todo dentro de você, passando a levantar minha camiseta, palpando a minha bunda, me fazendo ficar com as pernas tremulas; soltando som de satisfação “Hmmmm, hummmm”; eu também tirei uma das mão da chupeta e passei a empunhar o volume duro de seu caralho dando abertões, (tudo isso acontecia com os nossos olhares voltados para as paisagens que passavam velozmente pela janela do trem para não chamar a atenção dos demais passageiros)

Ele colocou meu shortinho de praia de ladinho, deixando meu cu exposto, passado a fazer movimento circular na entradinha; forcei para arreganhar, facilitando a penetração do dedo em minha entranhas; eu tirei seu caralho para fora do sungão, passando a esfregar a chapeleta de um membro que eu conhecia, mas, sabia que era algo avantajado duro e grosso devido minha mão não conseguir contorna ele todo com a minha mão.

Tirei seu dedo com sua pica em minha mão, encostando a chapeleta na portinho do meu buraquinho, me reganhando todo, supliquei: negão, mete no meu cu, mete, mete!

Ele: também tomado de tesão respondeu: não boyzinho, não, vai exalar um cheiro forte de esperma e cu por todo o vagão!

Eu: bota só a cabecinha! Apontei a chapeleta e com recuada com a bunda agasalhei uma chapeleta que me abriu todo dando um gritinho abafado de dor: aiiii! ficamos imóveis; até que lenta e calmamente fui forçando meu cu, recebendo centímetro, por centímetro da quela pica grossa em minhas entranhas; fazendo exalar um cheiro forte; fazendo os passageiros ironizar: tem alguém se cagando ai; outros diziam: é cheiro de pica e cu, tem alguém sendo é enrabado; ( eu e negão continuavam de olhos fixos que passavam na janela.

Até eu sentir seus pentelhos roçarem na minha bunda; fazendo ele iniciar um movimento lento e cadenciado de vai e vem, fazendo meu cu arder como se estivesse em brasas; me fazendo murmura: “Hmmmm, hummmm”, “aiii” “hmmmm” “aiii” me abrindo como se fosse me rachar minha bunda em duas partes.

Até que disse: boyzinho vou gozar! enchendo o meu cu de borra; fazendo a galera gritar o safado gozou! E gozou muito.

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6 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Eu tinha gostado muito dos teus contos mas esse foi horrivel, trepar dentro de um trem cheio é um desespeito muito grande alem disso vc nao acha homem disponivel nem corajoso para isso, melhora da proxima vez

    • GordoCuXL ID:nm2yrhi

      Acho que nem foi escrito pela mesma pessoa. Tens razão, está um nojo. Nem comparação tem com os anteriores.

    • Fresquinho ID:1dn6d2aqb7ye

      Luiz lembrei, são coisas do imaginário.

    • Fresquinho ID:1dn6d2aqb7ye

      Luis, esse conto é para ativar o imaginário, sem realismo algum.

  • Responder Claudinha cdzinha ID:6stwykeoib

    Fresquinho que delicia. Voce e um tesao. Garanto que voce faz muitos viados gozarem horrores com seus objetos enterrados no cu. Eu mesma to com um tesao da porra. Ja tomei meu banho fiz minha chuca. Vou me montar, me transformar numa menininha, e vou pra rodovia foder. A tardinha e muito bom ir pra rodovia. Nesse horario voce encontra muito mendingo tranzitando pela rodovia. Entao eu lhes dou carona. Pago um lanche. E foda garantida. Depois vou pra o posto de gasolina fazer programas com caminhoneiros. Amo seus contos lindinho muitos beijos.

    • Fresquinho ID:1cx0ze88uc1e

      Qualquer dia vamos fazer uns programas juntas….