#

Após anos de uma vida heterossexual, resolvi sair do armário após me torna independente, 18 parte

1349 palavras | 2 |4.00
Por

Após convencer Maria a dá o cu para o cabo cavalo levando segundo ela uma das fodas mais gostosa que teve em sua vida; eu e Maria tomamos um banho vestimos nossos shortinhos que deixava amostra as bundinha e iniciamos a nossa decida montanha abaixo na mata do governo local de uso exclusivo do exército; onde eu fui com a intenção de apresentar Maria ao cabo cavalo em pagamento para que ela e seus pais tentarem reverter a decepação que eu havia dado ao Pedrão (seu primo , que ela havia me apresentado, dono do pedaço que foi o meu primeiro homem a me possuir após eu sair do armários e assumir a minha homossexualidade)

Ao chegamos na estrada de chão batido assim que terminou a trilha que dava no alojamento dos oficiais onde havíamos acabado de servir aos desejos do cabo cavalo com sua pica 26cm, grossa e com uma chapeleta de 8cm de diâmetros; ouvimos a voz do recruta Lorenzo que também havia assumido a sua homossexualidade com a minha ajuda durante o nossa relação a três com o cabo cavalo no nosso primeiro encontro que aconteceu quando eu tomava o meu primeiro banho nas águas do rio que descia montanha abaixo; após eu dá o cu para os outros dois recrutas que estava em período de internato, “sem sair do quartel, cheio de tesão passaram a encher meu cu de porra; surgindo o diálogo abaixo:

Ele: Lu espera, cabo mandou eu te fazer um convite!
Eu; um convite, fala mona!
Ele: bom é o seguinte, no fim de semana vai haver uma excursão para uma possada para turistas gay, que a cada três meses acontece um encontros com os militares que forma o grupo denominado “arrombadores de cu” e alguns monas conhecidos e o cabo cavalo perguntou como você está brigado do seu Pedrão, você não quer participar. Eu pensei por alguns momentos e respondi: “fala com ele que eu vou sim”

Maria perguntou: eu também posso participar desta excursão?
Lorenzo prontamente respondeu, infelizmente não minha amiga e só para monas e os seus arrombadores!
Eu continuei: tudo bem, como eu faço para encontrar com você?
Ele: Esteja na sexta-feira às 20 horas, em frente na Av. Brasil em frente o quartel na bairro da Penha que micro ônibus vai passar para te conduzir a até a região serrana, onde fica a pousada; no horário marcado eu estava embarcando no veículo;

Sendo recebido por Lorenzo que fez as honras, fazendo as devidas apresentações; ao todos 16 monas com idades entre 19 e 39 anos, cada uma vestindo as suas minis fantasias, que ia deste enfermeiras a professoras na sua maioria compostas de tapa-seios, fio dental deixando amostra suas curvas perfeitas e sua bundas empinadas um verdadeiro desfile gays super sensuais.

Ao chegarmos fomos recebidos pelo cabo cavalo, com sua cueca branca com a aquele volume de pica, disse: oi monas, como foi a viagem! pela resposta e o tratamento carinhoso com que as monas o trataram eu não era o único que conhecia profundamente aquele caralho maravilhoso; ai cavalo! Ao me ver cavalo, carinhosamente beijou a minha face com os três beijos costumeiros, e disse Lu, qualquer duvida me apresentando uma que deveria das mais experiente de codinome, Sheila que nos conduziu até os nossos quartos que era ocupado por de duas em duas mona, ficando eu é Lorenzo no mesmo cômodo onde após eu vesti a minha fantasia de odalisca a mesma que Pedrão meu marido tinha me presentado e dado uma surra de pica ao descobrir a minha traição.

Com horário previsto para todas se apresentarem prontas no salão principal onde havias várias mesas com cadeiras e um palco com luzes coloridas para a escolha do nosso parceiro para aquela noite; que nos escolhia dentro de ordem que me parecia idade ou antiguidade ou funções dentro militarismo; Após nos recebemos um número que era preso ao lado da nossa cintura no cordão do nosso fio dental passávamos afazer uma performasse para os 16 machos que estavam presentes vestidos apenas de cuecas todos com idades entre 24 anos e 48 anos; na sua maioria com os corpos definidos por horas de exercício físicos no aquartelamento; fiz a minha dança do ventre sendo uma das mais aplaudidas.

Após todas as monas se exibirem, os arrombadores de cu passavam por um balcão onde dentro da ordem que ainda não sabia qual era; pedia um número e caminhavam para os seus quartos deixando o número preso a porta; sendo orientado que cada uma de nos deveria entra na porta do numero correspondente ao nosso. O como o meu era o três eu entrei na terceira; onde encontrei um negão de uns 34 anos, de quase 2 metros de altura, nu deitado sobre a cama de casal com uma pica dura de uns 24 cm grossa, com uma chapeleta tipo bico de chaleira (que me fez lembrar o pai da minha amiga, Maria sendo bem mais grossa) com pernas e braços musculosos, corpo depilado, saco enorme com dois pesados bagos.

Ele olhou para o meu corpo dos pés a cabeça segurando aquela chouriço preto, disse: vem minha odalisca dança para o seu negão! Eu passei a fazer uns paços de dança sempre com exibindo e tremendo o meus peitos, quadris e bunda passando a subir sobre seu corpo sobre a cama, roçando minha bunda em tórax até chegar a sua cara passando a esfregar meu cu em sua boca e passando a empunhar sua pica que pulsava em minha mãos; ele por sua vez arreganhava minhas nádegas com suas mão enormes linguado o meu cu!

Eu passei a esfregar meu rosto naquela pica preta, aquele saco passando a beijar e punhetando com os meus lábios ao longo do caralho, do saco até a chapeleta; ele passou a enfiar um, dois e três dedos no meu, me deixando arreganhado; o corpão do negão exalava cheiro de perfume Zarro era muito gostoso! Tomado pelo tesão, passei a abocanhar aquela chapeleta que pelo seu formato bicudo entrava com facilidade em minha boca, arreganhando meu maxilar a medida que ia entrado devido sua grossura.

Me fazendo a ficar de quatro sobre a cama com o cu arreganhado e pedindo: vem negão mete essa pica no cu, vem, vem, puxando ele pelo cordão com placa de identificação do militarismo. Ele posicionou se atrás de mim, agarrou os meu cabelos cacheados com as duas mãos, encostou a chapeleta forçando meu para trás fez o meu cu engolir a chapeleta e centímetros por centímetros em minhas entranhas, até seu saco bater de encontro ao meu.

Devido a grossura parecia que eu estava recebendo um braço dentro das minhas entranhas; passando a arde como se estivesse em brasas; me fazendo gemer: ai, negão, está ardendo, ai, ai! Quanto mais eu gemia, mais ele socava; passando a dar tapas em minha bunda; mordidas em meu ombros, em minha costa deixando marca vermelhadas dos seus dentes. Eu tomado pela dores e tesão passei rebolar com sua pica entrando e saindo até que ele encheu meu cu de leite quente de pica. Trocamos algumas cariciais e retornei para o meu quarto encontrando Lorenzo com o arreganhado com vestígios de sangue.

Foi quando indaguei: como foi a sua primeira noite meu amigo!
Ele sorrindo respondeu: Lu, peguei rapaz de 26 anos magrinho que eu não dava nada por ele, mais tem uma pica maior que do cabo cavalo, o que falta a ele em massa corporal, sobra de musculo na pica; é um verdadeiro jumento! deve ter 30 cm de caralho; estou arrombado minha amiga.

Caímos na gargalhada, passando a cuidar do cu do outro com pomada de uso interno.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,00 de 4 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Adorei a parte de Lourenzo manda ele contar como foi o arrombamento viado bom é assim da para qualquer tamanho de pau

    • Lucas ID:pl3eqavvggt

      É, mas a mona ficou arrombado, dá o cu não para qualquer Luiz rsrsrs