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Adestrando minha putinha loira – meu puteiro particular – parte 3

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Depois daquilo deixei a Ana Laura em paz por uns dias. Resolvi dar um descanso pra ela pois logo eu ia colocar meus planos em prática e iria usá-la até ela não aguentar mais. O primeiro passo era achar um lugar seguro para levá-la sem medo de ser descoberto, ouvido ou flagrado. Eu precisava de um lugar assim urgente pois a cada dia minha vontade de estuprar ela de novo crescia e só bater punheta pras fotos e vídeos já não me satisfazia totalmente mais. Era difícil achar um lugar, eu não tinha dinheiro pra motel, além de ainda ter 17 anos, na casa dela era muito arriscado e na minha tinha sempre vizinhos conhecidos que poderiam ouvir os gritos ou ver alguma coisa.
Eu tinha um amigo mais velho que eu nessa época, chamado Erick, ele tinha 24 anos, fazia faculdade, trabalhava de Uber e morava sozinho, eu tinha conhecido ele pela internet e eu sempre ia na casa dele para conversar e jogar videogame. Eu havia conhecido ele fazia um ano e meio mais ou menos e nós sempre assistíamos pornô juntos, ele vivia me contando sobre as putarias que ele fazia, meu fetiche por estupro e sexo violento começaram por influência dele, Erick nunca tinha estuprado ninguém, só transado com algumas meninas bêbadas, mas nada demais, mas nós sempre assistíamos vídeos de estupro e sexo violento juntos. Era uma amizade muito boa, pois com ele eu podia fazer coisas de adulto com muito mais facilidade, ele sempre me dava bebida e assinava vários sites pornô pagos e um dia uma amiga dele estava na casa dele junto com a gente, ele deixou a gente se pegar um pouco e eu pude passar a mão nos peitos e na bucetinha dela, depois os dois foram pro quatro transar e eu pude ficar na sala batendo uma ouvindo.
Uns dias depois do ocorrido no conto anterior, eu estava na casa de Erick num domingo a tarde e nós estávamos vendo um pornô e batendo uma, aquilo já não tinha tanta graça pra mim e eu só pensava na minha ninfetinha particular, então decidi contar para ele sobre o que eu tinha feito. Estávamos batendo uma, lado a lado quando eu toquei no assunto e contei tudo que eu tinha feito, ele começou a rir, falando que era mentira até que eu mostrei as fotos e os vídeos. Ele ficou perplexo por uns instantes só vendo os vídeos, eu estava morrendo de preocupação e nervosismo de ele ver e achar errado e querer denunciar ou algo assim. Ele riu e disse
“Não tô acreditando que vc realmente fez isso, ela é muito gostosa… Sortudo do caralho” e riu
“Queria um lugar onde eu pudesse fazer o que eu quisesse com ela, é foda comer ela na escola ou em qualquer lugar, muito perigoso”
“Olha que carinha de puta com o pau na boca dessa princesa. Olha que delícia essa carinha de choro” ele dizia hipnotizado enquanto olhava as fotos e se masturbava lentamente, o meu pau era grande, mas o dele era enorme, tinha uns 23 cm era grosso e veiudo. Colocamos um pornô bem violento na tv, eram 5 caras destruindo uma novinha de uns 18 anos na pirocada, salvamos as fotos no computador e colocamos na mesa em frente ao sofá, para podermos bater uma vendo as fotos e o pornô ao mesmo tempo. Estávamos muito excitados e logo gozamos muito vendo aquilo, nossa porra jorrou longe pingando no sofá e no chão. Ficamos em silêncio no sofá por uns instantes até que ele falou
“Cara.. se você me deixar comer ela também, eu deixo vocês virem aqui em casa pra transar enquanto eu escrever. Aqui é de boa, não tem muita gente morando perto e eu moro sozinho, então não tem perigo”
Fiquei chocado e pensativo quando ele falou aquilo, era uma boa opção na verdade
“Por favor, eu preciso comer essa menina”
Eu olhei para o pau dele pensativo e comecei a imaginar o quanto minha Aninha ia sofrer naquele cacete, imaginei nós dois comendo ela no pornô que estava passando na TV…
“Tá bom, cara.. fechado.. mas eu só topo se você machucar ela bastante também” ele riu e concordou… Aquilo ia ser muito gostoso. Combinamos que seria no sábado seguinte, Erick e eu iríamos buscá-la às 18:30 na casa dela, ele iria levar a gente até a casa dele e ela faria um boquete nele no carro. Deixaria a gente em sua casa e iria trabalhar, chegando do trabalho ele também iria comer ela.
Passei a semana sem bater nenhuma punheta, eu queria estar com uma porra bem grossa para ela no sábado. Passei a semana muito ansioso, controlando ao máximo o tesão e olhando para a Ana Laura na escola como um predador olha pra uma presa indefesa. O sábado finalmente chegou e lá pelas 13:00 eu mandei mensagem pra ela:
“Esteja na esquina da sua casa às 18:30. Vou passar te buscar de carro”
“Hoje não dá. Tenho compromisso”. Ela respondeu.. que putinha ousada, ela ainda não estava adestrada, ainda não sabia o lugar de cadela submissa dela, então situações de desobediência como essa ainda eram normais.
“Fodase você e seu compromisso. Dá um jeito, arruma desculpa sei lá, só esteja na esquina da sua casa as 18:30… Quero você bem putinha, bem vestida e cheirosa pra mim… Tô morrendo de saudade, meu amor”
Ela só respondeu com um “ok” seco, já estava começando a aprender. No horário marcado, Erick passou me buscar e fomos em direção a casa dela, eu sentei no banco de trás, pra ela ir na frente e poder fazer o boquete que eu tinha prometido no acordo.
Chegamos na esquina da casa dela e logo avistamos nossa presa, ela estava encostada na esquina com um vestidinho preto curto, uma bolsinha pequena preta, maquiada, estava linda, parecia essas putas de rua que ficam na zona fazendo programa. Tirei umas fotos dela de longe do carro pq ela realmente estava muito gostosa e parecia uma gp mesmo. Paramos o carro na calçada e ela entrou, estava tímida e assustada, apresentei ela pro Erick e expliquei tudo pra ela como ia ser nossa noite juntos, contei que ele já sabia de tudo e que a casa que nós íamos era dele e tudo mais. Ficamos os três em silêncio até ele o Erick falou
“Nossa, Ana, vc é ainda mais linda pessoalmente kkkk só tinha visto as suas fotos.. está linda arrumada desse jeito tbm”
“Obrigada ” ela falou corando meio sem saber o que responder.
“Agora eu sei porque o (falou meu nome) te escolheu, é meio impossível de resistir depois que te conhece”
Erick desceu a mão até a perna dela, mas antes que pudesse tocar ela afastou as pernas se encolhendo no banco.
“Calma, gata, só quero fazer um carinho na sua perna, vc tem uma coxa tão gostosa,”
“N-não, por favor” ela gaguejou
“Obedece logo, Ana Laura, faz o que ele mandar, sem frescura” eu interrompi falando firme
“Calma cara.. Tá deixando nossa princesinha assustada” ele falou sorrindo “vem cá e relaxa”
Ele dirigia calmamente, enquanto passava a mão na sua perna bem devagar sentindo toda a sua coxa, descendo a mão até o interior da perna, foi indo com os dedos até a bucetinha, quando ela tentou se afastar mas ele apertou sua coxa fazendo “shhh, quietinha” tocou em sua buceta e passou o dedo sentindo seu calor.
“Olha como você me deixou, gatinha” e mostrou sua ereção marcando na calça “pega nele, sente como eu tô duro pra você”
Ela tateou apertando de leve, ele parou o carro num lugar vazio, abriu a calça e colocou ele pra fora, era enorme grande e grosso, Ana olhou surpresa
“É grande, né safada? É todo pra você” ela pegou com cuidado e começou uma punheta lenta, ele gemeu e puxou a cabeça dela dando um beijo de língua em sua boca, os dois se beijavam como se fossem namorados e eu não estivesse ali, fiquei com um pouco de ciúmes, mas até que estava gostoso assistir os dois. Erick passou a mão por trás da cabeça dela e levou em direção ao seu pau dizendo:
“Vem cá com essa boquinha” ela ficou um pouco reticente mas desceu com a cabeça e começou a chupar, quando ela deu a primeira sugada ele gemeu e fechou os olhos curtindo a sensação. Ele passava a mão em sua cabeça e às vezes forçava a cabeça dela pra baixo fazendo-a engasgar. O carro se enchia com o barulho molhado do vai e vem da sua boquinha, ela ficou chupando por uns dez minutos empenhada em dar prazer a ele até que ele segurou em seus cabelos e começou a controlar a chupada, ele empurrava e puxava sua cabeça com velocidade, fazendo-a ir até o final da rola, quase vomitando, até que gemeu alto
“Isso, biscate, toma porra na boca, vagabunda” ouvi ela se engasgando e tossindo, derramando o esperma ao invés de engolir, ela levantou tossindo com um pouco de sêmen no queixo e pingando no vestido, ela tinha cuspido toda a gozada e o pênis do Erick estava todo melado e disse
“A boquinha é gostosa, mas essa puta ainda tem muito o que aprender. Tem que aprender que quando a gente dá leitinho tem que tomar tudo sem derramar”
“A gente vai ensinar pra ela, pode ter certeza, logo ela aprende o lugar de puta dela” eu respondi
Ele riu ligou o carro e continuou indo embora direção a sua casa
“Vem cá, Ana, limpa a sujeira que você fez, lambe todo o leitinho que derramou e chupa devagar a cabecinha”
Ela obedeceu e foi lambendo recolhendo todo o sêmen que estava na perna e no saco dele e chupando de leve a cabeça do seu pau.
Chegamos em frente a sua casa e ele me entregou a chave dizendo
“Estão liberados, boa transa” olhou pra Ana e acrescentou “vou trabalhar, mais tarde eu estarei em casa pra gente brincar mais um pouquinho”
Descemos e entramos na casa, Erick foi embora trabalhar, disse que estaria em casa lá pelas 22 ou 23.
Me sentei no sofá e ela sentou longe, sem saber o que fazer, contemplei ela de longe, refletindo sobre o quão sortudo eu era, eu estava sozinho em uma casa com uma menina gostosinha de 17 anos que ia fazer tudo o que eu mandasse.
Mandei ela vir até mim e ficar em pé na minha frente. Ela se aproximou e parou na minha frente, eu retiro a camiseta e a calça, ficando só de cueca de pau duríssimo. Olhei para o seu corpo marcando na vestido, até que enfiei a cabeça no meio das suas pernas, encostando o nariz em sua buceta e dando uma longa cheirada, senti um cheirinho de buceta delicioso que até me fez salivar. Mandei ela virar de costas e olhei para a sua bunda grande bem na minha cara, dei um tapa e enfiei a cara dentro do seu cú, deixando que o cheiro de cú invadisse o meu nariz e me fizesse suspirar de prazer. Comecei a bater uma enquanto cheirava a buceta e o cu dela. Até que parei e falei
“Dança pra mim, Ana. Bem biscatinha igual nas festas que você vai”
“Que música você quer que eu dance?”
Eu não entendia muito de funk nem dessas músicas da moda então mandei ela escolher uma que gostasse. Ela pegou o celular e colocou um funk desses de putaria e começou a rebolar na minha frente, eu via hipnotizado aquela bunda grande rebolando no ritmo da música enquanto eu batia uma olhando. Eu não gostava muito de funk, mas aquilo estava me excitando muito, já que eu nunca tinha ido nessas festas e sempre via vídeos de várias meninas gostosas da minha escola dançando essas músicas nas redes sociais, sempre ficava morrendo de vontade de poder ter uma menina daquelas pra mim e agora esse sonho estava se realizando: eu tinha uma das meninas mais gatas da escola dançando na minha frente e fazendo tudo que eu mandasse para me satisfazer.
“Agora tira a roupa bem devagar, fica só de calcinha e sutiã e vem dançar no meu colo, igual uma vadia”
Ela obedeceu e começou a tirar o vestidinho e os sapatos. Eu tive que parar de bater punheta se não ia gozar só de ver aquilo, seu corpo era perfeito e agora eu via com detalhes,
uma pele bem branquinha e macia, peitinhos bem pequenos, uma bunda grande e um rostinho anjelical de menininha que contratava com seu corpo de ninfeta. Ela virou e continuou a rebolar, agora dançando no meu colo igual uma stripper. Dei um tapa na sua bunda e ela deu um gritinho. Senti sua bunda comprimindo meu pau enquanto ela dançava, peguei meu telefone e comecei a filmar, gravei até a música acabar e puxei ela pro meu colo. Comecei a beijá-la, pegando em sua bunda e nos peitos e falei:
“A partir de hoje você vai ser a minha puta particular, vou comer você quando e onde eu quiser e você vai fazer exatamente o que eu mandar, senão você já sabe o que eu vou fazer, né? Além disso eu te bato e te estupro de novo se alguém ficar sabendo disso”
Ela olhou com raiva e insegura e respondeu
“Isso já está indo longe demais, chega.. por que você está fazendo isso comigo?”
Eu passei a mão em sua bunda dizendo
“Porque eu gosto, morro de tesão em ver você chorando, além do que eu sinto muito tesão por você, faz tempo que eu bato punheta pensando em você” peguei meu celular e comecei a mostrar pra ela todas as fotos que eu tirava dela escondido na escola, as montagens que eu fazia dela pelada e os vídeos que eu gravava gozando nas suas fotos. Ela olhava aquilo incrédula enquanto eu passava meu pau na sua perna lentamente. Agarrei em seu pescoço, apertando com força e disse:
“É por isso que hoje você vai aprender como uma puta é tratada, vou te adestrar pra você aprender que a partir de agora você vai ser minha cadelinha submissa particular”
Dei dois tapas fortes em seu rosto e uma lágrima escorreu dos seus olhos.
“Não, por favor…”
Soltei seu pescoço e dei um beijo em sua boca
“Agora, Aninha, abaixa e me faz um boquete” eu abri as pernas e ela agachou na minha frente, mandei ela tirar o sutiã, olhei seus peitinhos, eu ainda não tinha tido a chance de ver eles em detalhes, apertei eles, enquanto ela me masturbava devagar, senti eles na minha mão, pequenos e macios, apertei bem devagar, fiz um carinho em seu rosto e ela colocou a boca, senti a glande sendo envolvida pela sua língua, até que ele entrou em sua boca e ela começou um vai e vem devagar. Eu estava muito excitado segurei em sua cabeça e fiz ela ir mais rápido, ela travava um pouco a boca de leve com os dentes, impedindo que fosse muito fundo, deixei ela fazer isso por uns minutos, logo ela ia aprender a aguentar tudo que eu mandasse ela fazer.
“Tira a calcinha, dá ela pra mim” ela parou o boquete, tirou a calcinha e entregou pra mim, senti o fundo úmido e falei
“Tá excitada, safada? Olha como sua calcinha tá molhada, que delícia esse cheirinho de cadela no cio” relaxei no sofá e fiquei curtindo a chupada enquanto cheirava a calcinha. Logo eu ia gozar, segurei em sua cabeça e comecei o pau ir mais fundo, ela tentou travar os dentes e eu disse bravo
“Sem morder, coloca ele todo na boca e aguenta” ela soltou e tentou engolir, mas engasgou e teve ânsia. Soltei ela e ela tirou a boca pra respirar
“Não consigo, é muito grande, me dá ânsia” reclamou com a voz chorosa. Dei um tapa forte em seu rosto e não dei tempo para ela pensar, empurrei o pau na boca dela e fiz ela voltar a chupar
“Consegue sim, vadia, chupa ele todo ele você consegue, quero sentir minhas bolas no seu queixo” comecei a acelerar as chupadas indo cada vez mais fundo, ela se engasgava e tossia e eu aumentava a pressão cada vez mais. Fiquei em pé, agarrei seus cabelos e falei
“Se você vomitar, você tá fodida, aguenta e não vomita”
Comecei a socar em sua garganta como se fosse uma buceta, eu via seus olhos cheios de lágrimas e a maquiagem toda borrada enquanto ela se engasgava e sufocava na minha rola. Sua boca era quente e a saliva pingava no sofá conforme eu socava, até que eu peguei sua cabeça e enfiei com toda a força, o pau entrou em sua garganta até o fim, mas ela não aguentou e vomitou com o meu pau na boca, o vomito encheu sua boca e espirrou na minha barriga e pela minha perna, sujando nós dois. Era muito nojento, fiquei puto quando ela fez isso. Tirei o pau da sua boca e ela estava toda vomitada, a maquiagem borrada e chorava com nojo do que havia feito. Dei três tapas com toda a minha força em seu rosto e agarrei sua cabeça, socando o pau com ainda mais agressividade em sua garganta, ela vomitou mais uma vez e eu enfiei até as bolas de novo em sua garganta e gozei, vários jatos de porra grossa direto na sua laringe, gemi alto, sentindo minhas pernas perderem a força. Me deixei cair no sofá e ela ficou de joelhos, vomitou mais uma vez, olhei a cena dela no chão, chorando com o rosto molhado de saliva, vomito e porra e tirei umas fotos, apesar do vômito ser nojento, a cena era bem excitante, ver ela destruída e submissa sofrendo nas minhas mãos era muito gostoso.
“Você vai ter que aprender a chupar pau direito, minha puta tem que saber fazer uma garganta profunda sem vomitar. Vem vamos tomar um banho e se limpar, depois você limpa essa sujeira que você fez, aí a gente continua”
Fomos pro banheiro, nos lavamos, mandei ela esconder o dente e voltamos pra sala. Me sentei em uma outra poltrona e ela foi pegar panos e produtos pra limpar o vômito. Ela limpou tudo e eu coloquei ela pra chupar de novo, só pra dar uma lubrificada.
“Vem cá sentar um pouquinho, quero ver você quicando bem gostoso, igual você fica dançando nas festas” me sentei no sofá e ela montou em mim, encaixou o pau na sua buceta e começou a sentar, ela era muito boa naquilo, fazia a buceta deslizar por todo o meu pau, fazendo-o entrar e sair, me fazendo sentir toda a cavidade interior quente e apertada da vagina, às vezes ela sentava com força fazendo o pau entrar inteiro, então ela rebolava enquanto eu sentia o fundo da buceta na cabeça do meu pau, aquilo era muito bom. Ela gemia e suspirava ofegante e eu dizia
“Isso, Ana Laura, quica gostoso pra mim, nossa como você faz isso bem, sua puta” ela sorriu satisfeita, já estava começando a aprender que o lugar dela era me dando prazer, e que se ela fizesse tudo direitinho, eu não ia machucar ela tanto. Apertei seus peitinhos e fiquei só curtindo a sentada até que agarrei a sua cintura e impulsionei meu quadril socando o pau, ela deu um grito e eu fiquei naquela posição, com ela montada metendo um pouco. Quando cansei relaxei o corpo e deixei ela sentar mais um pouco, sem que eu dissesse nada, ela começou a sentar com mais força e mais rápido, desceu a mão até o seu clitóris e começou a siriricar enquanto sentava, até que senti sua buceta se contraindo e ficando mais molhada, seu rosto, corou e suas pernas convulsionaram involuntariamente, ela deu um gemido alto tendo um delicioso orgasmo no meu pau. A putinha tinha gozado, ela estava corada, desceu do meu pau, sentou no sofá, sua buceta escorria. Fiquei de pé e dei um tapa em seu rosto, agarrei seu cabelo e soquei em sua boca
“Sente o gosto da sua bucetinha, sente… Gozou gostoso no meu pau, né, piranha? Sente o gostinho do seu gozo”
Ela se afogava enquanto eu empurrava sua cabeça, tirei o pau da sua boca e bati com ele ele seu rosto, deixando molhado com saliva. Aquilo era uma delícia, eu estava explodindo de tesão, estava cada vez com mais vontade de machucar ela, ela tinha chorado pouco aquele dia, estava na hora de começar a judiar com mais força. Peguei meu celular e comecei a gravar enquanto batia o pau na sua cara, a imagem era linda, ela toda loirinha menininha delicada olhando pra cima com aqueles olhos azuis toda babada enquanto eu batia com o pau na sua bochecha, enfiei o pau em sua boca e fiz ela começar a chupar
“Olha que menininha linda do papai, tão novinha e já tá engasgando com pau, olha como é putinha. Coloca ele todo na boca pra mostrar como você é minha putinha obediente”
Ela forçou a garganta deixando o pau entrar, tossiu e encheu meu pau de saliva, mas não vomitou.
“Boa menina, eu gosto de você assim, bem comportada, fazendo tudo que eu mando” tirei o pau e ela respirou ofegante.
“Fica de quatro pra mim, quero te comer igual uma cadela”
Ela apoiou no sofá e empinou a bunda na minha direção, olhei aquela bunda grande com a bucetinha pingando no meio e filmei um vídeo dando uns tapas, ela já estava com marcas das minhas palmas bem evidentes e vermelhas. Me aproximei contemplando apaixonado aquela raba empinada, esfreguei o pau em sua buceta, passando bem devagar em seu clitóris inchado e bati com ele em sua bunda. Segurei em sua cintura e meti, ele entrou inteiro e ela gemeu alto, comecei a bombar com força
“Devagar, por favor” ela pediu
“Cala a boca, vadia” eu respondi, fiquei metendo por uns minutos até que cansei, coloquei uma mão em seus peito e belisquei o mamilo fazendo-a dar um grito de dor
“Para, isso machuca” ela disse. Eu virei ela de frente, queria ver o rosto de sofrimento dela, encaixei meu pau e voltei a foder enquanto apertava seus mamilos, ela tentava se desvencilhar, mas cada vez que ela resistia eu dava um tapa em seu rosto e apertava com mais força. Ela estava fazendo um escândalo e o barulho das minhas cravadas ficava cada vez mais alto, agarrei em seu pescoço e comecei a enforcá-la, comecei leve mas conforme eu sentia sua bucetinha em meu pau e olhava para o seu rostinho de mimadinha todo vermelho com meus tapas, eu ficava com mais tesão e apertava seu pescoço mais forte, ela se debatia e tentava se livrar, mas eu era bem mais forte e mantinha ela imobilizada, sendo fodida e enforcada. Ela começou a ficar roxa e perder as forças, eu apertei mais forte ainda, sentia minhas pernas queimando de ficar tanto tempo fodendo e meu braço doía de segurar seu pescoço por tanto tempo. Senti que ia gozar, soltei seu pescoço e ela deu uma longa respirada com desespero, peguei ela pelos cabelos e tirei o pau da sua buceta rápido, joguei ela joelhos e esporrei em sua cara, ela tossia e respirava fundo com o pescoço vermelho do apertão, ela me olhou com medo e chorando baixinho com a cara toda melada de porra. Tirei mais fotos. Sentei no sofá e ela ficou no chão, eu estava cansado, resolvi descansar um pouco, meu pau ainda estava duro.
“Tá gostando de ser tratada igual puta, Ana Laura?”
Ela não respondeu, peguei ela pelos cabelos, dei um tapa e cuspi no seu rosto
“Me responde, vagabunda” eu falei, agressivo. Ela me olhou fazendo cara de pena e fez que sim com a cabeça. Aquela vadia sabia como me excitar. Soltei seu cabelo e perguntei
“Você bate siririca, Ana?” Ela fez que não com a cabeça e levou mais um tapa.
“Não mente pra mim, não adianta se fazer de inocente, eu sei que você é uma vadiazinha ninfomaníaca, até gozou pra mim hoje.. fala a verdade pra mim”
“Às vezes, sim…” Ela falou envergonhada
“Assiste pornô?” Eu perguntei
“Às vezes” ela respondeu.. Eu ri e falei rindo
“Eu bato punheta pra caralho pensando em você, adoro ver pornô e imaginar você nas cenas”
Peguei o notebook de Erick e decidi colocar um vídeo para assistir com ela, eu já tinha me masturbado tanto pensando nela e vendo filmes adultos que seria legal fazer isso enquanto pudesse fazer o que eu quisesse com ela de verdade. Liguei o notebook e logo que eu abri, tinha uma foto da Ana Laura que eu tinha mandado pro Erick, eu ri e falei mostrando o computador pra ela:
“O Erick tava batendo uma vendo você, olha” ela olhou brava e disse
“Você prometeu que não ia mandar pra ninguém”
“Eu prometi que não ia vazar pra todo mundo. Só mandei pro Erick que é meu amigo, além do mais ele só ia liberar a casa pra gente usar se eu mandasse e aparentemente ele tá aprovado bastante” passei as fotos e ela olhava atenta, se conformando em ser meu depósito de porra particular. Coloquei em um vídeo extremamente violento, eram cinco caras estuprando uma novinha magrinha com muita brutalidade, ela gritava e chorava e eles fodiam ela por todos os buracos.
“Quanto tempo eu fiquei vendo esses vídeos e pensando em você, agora finalmente eu posso fazer tudo que eu tenho vontade… Vem cá bater uma pra mim e assistir” ela sentou do meu lado, pegou no meu pau e começou uma punheta lenta, ela assistia chocada com a violência, provavelmente nunca tinha visto algo do tipo. Os caras estavam cada vez mais agressivos até que um deles começou a comer o cu da menina no vídeo, na hora eu tive a ideia de estuprar o cu da Ana Laura, eu nunca tinha feito anal na minha vida então fiquei com tesão demais naquilo.
“Você já fez anal, Ana?” Ela me olhou assustada e disse inocente:
“Não. Eu tenho medo, porque machuca, nunca deixei ninguém fazer”
“Então ninguém nunca comeu esse cuzinho…” Aquilo me deixou louco, se a buceta daquela menina já era o paraíso, imagine o cu. Mandei ela ficar de quatro e ela implorou para eu não fazer aquilo, já sabia onde ia tomar rola. Dei mais tapas pra ela aprender a ficar quieta e coloquei ela de quatro. Comecei a chupar sua buceta, lambi bastante seu melzinho e subi até o cu, era só um botãozinho bem rosinha e apertado, parecia o cuzinho de uma criança de tão fechadinho, comecei a chupar sem nojo, metendo a língua e enchendo de saliva, beijando e sentindo aquelas preguinhas piscando conforme eu passava a língua. Forcei o dedo na entrada e era realmente muito apertado, ela ia sofrer pra aguentar minha rola grossa inteira. Fui forçando o dedo enquanto ela choramingava, e logo ele entrou, senti seu reto quente e apertado, ia dar trabalho, não mas ia valer a pena. Fiquei em um vai e vem lento por um tempo, levantei e peguei um tubo de lubrificante do Erick. Besuntei meu pau e joguei um pouco em seu cú. Massageei o botãozinho com a cabeça do meu pau e logo Ana Laura tentou levantar dizendo
“Não, por favor, eu não quero” bati em seu rosto e falei bravo
“Fica de quatro e me obedece, sua puta” ela começou a chorar baixinho com medo, eu agarrei seu pescoço por trás e pressionei contra o sofá, forçando ela a ficar de quatro. Deslizei a mão pelas suas costas sentindo sua pele macia e fazendo ela se arrepiar, encaixei o pau na entrada do cuzinho e comecei a forçar, senti o cuzinho se abrindo bem devagar, era muito apertado e difícil de penetrar. Ana Laura gritava e se debatia o que deixava mais difícil e me dava mais tesão, ela caiu de bruços e eu fiquei por cima dela por trás, o que facilitou em deixá-la imobilizada, forcei o pau e finalmente ele abriu fazendo com que a cabeça entrasse, só a cabeça do pênis estava dentro e já era uma delícia. Senti o ânus piscando apertando meu pau dentro e a Ana deu um grito e chorou alto
“Aiii, para por favor, tá me machucando, tira, tira por favor, não faz isso” meu rosto estava perto eu seu e eu via as lágrimas caindo, enquanto ela implorava desesperada. Dei um brilho em sua boquinha e lambi a bochecha sentindo as lágrimas salgadas na minha língua.
“Tá doendo?” Eu perguntei sádico
“Sim, muito, tira por favor” ela respondeu chorosa
“Mas tá tão gostoso seu cuzinho, é só eu colocar você de quatro que você empina e pisca ele só pra me atiçar…” Eu provoquei, fazendo um carinho em seu cabelo e dando um beijinho em seu pescoço. Meu pau ainda estava só com a cabeça enfiada enquanto eu falava putaria e me preparava para aproveitar.
“Dói muito, seu pau é muito grande” ela falou
“Eu quero ouvir você implorando, minha biscatinha, implora que eu paro”
Ela me olhou em dúvida e disse com sua vozinha de princesa mimada
“Por favor, eu faço tudo que você mandar, só para com isso tá me machucando, por favor” antes que ela pudesse terminar de falar ou pensar eu enfiei o pau inteiro com toda a minha força naquele cuzinho, fazendo-o entrar até as bolas encostarem em sua bunda, ela deu um grito e chorou muito alto, comecei um vai e vem lento enquanto falava em seu ouvido
“Caralho que delícia de cuzinho. Eu adoro quando você chora, eu amo quando você dá trabalho e fica escandalosa desse jeito”. Comecei a meter com mais força enquanto ela se debatia e gritava. Ajoelhei e coloquei ela de quatro de novo, ela sabia que se tentasse alguma coisa ia apanhar então não fez nada, só continuou chorando enquanto eu a comia.
“Isso, puta, toma pica no rabo, vadia, que delícia estuprar esse cuzinho apertado, aprende a ser puta e aguenta”
Agarrei em sua cintura e dei um tapa na sua bunda que a essa altura já estava muito vermelha, parei de socar forte e fiquei metendo devagarinho enquanto contemplava a visão daquela bunda deliciosa branquinha toda vermelha de apanhar com o meu pau enfiado no meio cu virgem. Ela diminuiu o choro e agora soluçava baixinho, puxei ela pra cima deixando ela de joelhos também e passei a mão pelo seu corpo abraçando ela por trás ainda com o pau enfiado. Comecei a massagear seus peitos e enforcar bem de leve seu pescoço enquanto dizia
“Tá gostando de ser tratada igual cadela? Tá gostando de sentir minha rola grossa dentro do seu cú?”
Joguei ela de quatro de novo e puxei seu cabelo, comecei a meter com agressividade e ela voltou a berrar de dor, fiquei um tempo metendo com toda a minha força, igual uma britadeira, até que cansei, minhas pernas ardiam, reuni o resto de força que eu tinha e aumentei a velocidade ao máximo que conseguia, meu pau até doía de tanta força, até que comecei a ter uma das melhores gozadas que eu já dei na minha vida, dentro do cuzinho de uma ninfeta de 17 anos, jorrei o resto de porra que ainda tinha. Comecei a tremer involuntariamente e gemi alto sem que pudesse controlar, minhas pernas tremeram e perderam as forças, caí sobre seu corpo cansado e perplexo com o quanto aquilo era bom.
Dei um beijinho em seu pescoço e em sua bochecha e disse
“Pronto, minha cadela, acabou. Gostou do seu primeiro anal? Eu amei, seu cuzinho é o paraíso” dei risada sádico “é bom você se acostumar que eu vou querer seu cú sempre a partir de agora”
Tirei meu pau de dentro dela devagar, ela peidou e a porra escorreu pela sua buceta e pernas. Olhei para o estrago e o cuzinho estava todo arrombado, inchado e bem aberto, mas limpo.
“Olha como você tá limpinha, Ana. Eu jurava que você ia se cagar na primeira vez dando o cu, mas tá limpa, tá vendo? Você nasceu pra fazer isso” dei um tapa na sua bunda e tirei umas fotos. Ela soluçava baixinho, tinha parado de chorar. Sentou no sofá do meu lado e encostou no cuzinho sentindo como ele estava arrombado. Dei um beijo em sua boca, ela estava linda daquele jeito, pelada e vulnerável, submissa em minhas mãos, o rostinho todo vermelho dos tapas, a maquiagem borrada, a garganta marcada, a bucetinha toda melada e o cuzinho destruído arrombado.
“Vem cá, chupa devagarinho pra sentir o gosto do seu cuzinho”
Ela olhou relutante, mas abaixou obediente e começou a chupar devagar. Deixei ela ali por uns minutos e depois deixei ela descansar. Eu fiquei no sofá, deitado mexendo no celular e ela ficou em outro mexendo no dela. Uns minutos depois, ouvimos Erick chegando, o tempo tinha voado, ele guardou o carro na garagem e entrou, colocou uma sacola em cima da mesa com bebidas e uns dois tubos de lubrificante, olhou para nós dois e disse:
“Parece que a brincadeira foi boa por aqui, olha como você é gostosa pelada…” Ele falou olhando faminto para Ana Laura
“Essa puta é a melhor coisa que eu já arrumei, cara. Deu um pouco de trabalho no anal, mas já tá começando a aprender que o lugar dela é dando prazer pra gente” eu disse mostrando os vídeos e fotos pra ele. Ele ficou chocado, sentou do meu lado e tirou a camisa e os sapatos, estava explodindo de tesão, eu disse:
“Ana, vai tomar um banho, se limpa e fica arrumada que agora é a vez do Erick te usar” ela olhou assustada e levantou indo em direção ao banheiro, mas ele interrompeu e falou
“Não precisa de banho, gatinha, quero você assim, bem putinha do jeito que você está toda suada e melada, igual uma puta mesmo” eu ri e concordei
“Pega uma cerveja pra gente, Ana, e senta aqui no meu colo” Erick ordenou. Ela obedeceu, começamos a beber e ela sentou em seu colo. Ele alisou suas pernas e pegou em seus peitos, chupando eles de leve, desceu a mão até a sua buceta e ficou mexendo lá, falou com malícia
“Fica calma, minha princesa, pode ficar tranquila que eu vou cuidar muito bem de você” desceu a mão até o cuzinho dela e disse rindo
“Caralho, você destruiu a menina” tirou o resto da roupa e seu pau já estava duro, Erick batia uma punheta lenta enquanto beijava sua boquinha, Ana Laura viu aquilo e já se preparou para o que estava por vir, a putaria naquele dia só estava começando…

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7 Comentários

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  • Responder Lucas ID:2pduuckv99

    Tesão de conto, putinha te de ser usada por muito macho.

  • Responder Naty ID:1dmlmbjq5m0c

    Sou louca pra ser estuprada assim por vários machos, ser o depósito de porra deles, ser humilhada enquanto sinto eles atolando até os bolas na minha buceta
    Telegram: @natymuc

  • Responder Finder ID:1360cwnwd3

    Por favor, continue postando, a forma que tu escreve é excelente e a história está otima.

  • Responder walker ID:muiwvpd9k

    duvido que tenha acontecido isso mesmo, posta pelo menos uma foto e um video dela então.

  • Responder lina ID:1dbbcqb04gs2

    eu tenho vontade de ser usada assim por homens, quem quiser abusar de mim meu insta lina_dneve

    • The dog ID:1cpb03kafp7n

      Vadia ducarai ,adoraria bater minha piroca preta nesse seu rostinho magro e ver essa carinha de puta engasgando kkkkk tu merece ser arrombada e usada como uma puta sem valor

  • Responder Templário ID:g3j1nrd99

    Perdo-aos pai… eles não sabem oque fazem…